Erick é um dos filhos de Nero, um dos maiores traficantes do país,, em uma decisão da família ele e a irmã mais nova vão morar fora do estado, tudo para ser uma vida tranquila, mas a irmã consegue uma paixão adolescente, e com isso muita confusão, mas junto vem uma amiga... E essa amiga... Ahhh ela se torna a dona dos pensamentos do irmão por anos,, ele mesmo sendo bandido e treinado para cometer crimes tem princípios, e decide que só ficará com ela depois da maior idade da jovem, e quando isso acontece... Tudo para dar certo, mas vida de bandido da certo??? Podia sim ter dado certo, mas a vida não é um morango, e tudo que pode dar errado deu! Anos depois eles se reencontram e a adolescente, agora uma mulher jovem e mais linda que nunca, será que ela ainda é a dona dos pensamentos, do dono do morro ainda? Ela continua sendo o anjo da vida do bandido, mas quem disse que um anjo não briga, bate ou xinga??? Porque está faz isso tudo! E nosso bandido será que ele é todo mal mesmo? Dizem que bandido não ama..., o nosso será que vai ser aquele safado incorrigível, só um spooler ele é o considerado o demônio, mas com ela ele nunca teve esse lado ruim..., já ela... Bora conferir o que nossa ruivinha vai aprontar, na vida do bandido, e o que aconteceu para ela ter se tornado tão dura com seu primeiro amor. Vamos descobrir se amor de adolescência é algo passageiro, e será que a dor de adolescente, é algo que se grava na memória e coração?! Porque dizem que o amor consegue sim pelo Caminhos do coração o amor sobe o morro.
Então vamos lá, primeiro dia de aula no novo colégio, por si só isso já é ótimo.... Agora coloca nesta conta que sou de família humilde e vou ser bolsista num colégio de riquinhos esnobes....
Já ficou bom néh... Só para acrescentar um pouquinho a bendita da escola fica a 1:45 de casa! Pronto chegamos no valor exato dessa brincadeira.
Deixa eu me apresentar, me chamo Luísa tenho 15 anos. Sou baixinha tenho 1,60 de altura, meu corpo esta na média para minha idade, espero um dia chegar naqueles modelos de corpos lindos, mas isso para mim e por mais ninguém meu cabelo é preto com algumas luzes vermelhas estou indo aos poucos mas a intenção é um dia todo vermelho que acho lindo...
Moro com minha mãe e minha irmã de 12 anos moramos na Cohab mas não é nossa não é de uma amiga da mamãe e pagamos a prestação do apê e o condomínio, meu pai faleceu faz 7 anos, sofremos muito a falta dele, em todos os sentidos, mas a minha mãe é uma mulher foda e faz os dois papéis com perfeição.
Ela sempre lutou por nós, e ir para esse colégio, vou admitir é sonho dela..., então bora lá que já está na hora do inicio da viagem até o meu novo martírio.
O primeiro dia em uma escola nova sempre carrega consigo uma mistura de nervosismo e excitação.
Meu coração bate mais rápido enquanto eu caminho pelos corredores movimentados, tentando encontrar minha sala de aula.
Rostos desconhecidos passam por mim, e a sensação de ser uma estranha em um mundo familiar paira no ar.
Sentando-me em uma carteira vazia, observo todos interagindo ao meu redor.
Fofocas de verão, risos e amizades antigas preenchem o ar, enquanto me pergunto como vou me encaixar neste novo cenário.
O recreio trouxe um alívio bem-vindo, uma chance de explorar o território e, quem sabe, fazer amizades.
Ao me aproximar do pátio, notei uma cena que fez eu parar no meio do caminho.
Uma garota morena, de olhos baixos e semblante entristecido, estava sendo alvo de comentários maldosos, de outras garotas que causa náusea só de ver.
Senti uma onda de empatia. Não podia ignorar aquela situação.
- Oi, eu sou Luísa. Parece que estamos no mesmo barco aqui. Você não está sozinha.
- Sophia, você logo se enturmará com elas...
- Com certeza não irei, gosto de manter o que como no meu estomago... E andar com elas faria eu vomitar.
- Você é diferente, Luísa, mas... poderia fazer um favor para mim? - Sophia perguntou, a sua voz carregada de suplica..
- Claro, o que é?-
Respondi, curiosa.
Ela hesitou por um momento, seus olhos encontrando os meus com uma intensidade indecifrável.
- Há um rapaz aqui... Lucas. Ele é lindo e eu gosto muito dele. Gostaria que você desse isso a ele.- Sophia estendeu um pequeno bilhete na minha direção.
Eu peguei o bilhete, notando a grafia delicada e as palavras cuidadosamente escolhidas.
- O que você quer que eu diga a ele? -
Perguntei, tentando entender o contexto.
- Só diga que é de uma amiga. Ele vai entender. - respondeu com um brilho melancólico em seus olhos.
Ainda intrigada, aceitei a tarefa. Ao me aproximar de Lucas, senti uma energia desconhecida envolvendo-o. Seus olhos expressivos encontraram os meus, e uma corrente elétrica pareceu passar entre nós por um breve instante, e só para adiantar não foi um sentimento bom!
- Oi, Lucas. Eu sou Luísa. Pediram para entregar isso a você, foi uma amiga.-
Entreguei o bilhete, e sua expressão séria revelou um lampejo de emoção que ele rapidamente escondeu.
Ele aceitou o bilhete, agradecendo com um aceno de cabeça. Lucas parecia um rapaz comum, mas algo em seu olhar deixava transparecer uma sombra de malícia.
Eu hesitei por um momento, sentindo que algo estava prestes a acontecer.
Sophia observava atentamente de longe, seus olhos fixos em Lucas enquanto ele abria o bilhete. A atmosfera mudou, e o sorriso sutil que brincava em seus lábios desapareceu.
- O que é isso?- ele disse, levantando o olhar em direção a Sophia. Seus olhos estreitaram, a expressão se transformando em desprezo.
A expressão de Sophia parecia congelar enquanto ela esperava pela reação de Lucas. Ele não perdeu tempo em expressar sua maldade.
- Você ainda não aprendeu a controlar o apetite, Sophia? Então, agora está enviando mensagens por intermédio de outras pessoas?- ele disse, sua voz carregada de crueldade e alto o suficiente para todos a nossa volta ouvir.
O silêncio caiu sobre o pátio, todos os olhares agora direcionados Sophia, atingida pelas palavras afiadas de Lucas, a coitada lutava para manter a compostura.
Eu senti uma raiva crescente diante da maldade dele.
- Isso foi desnecessário, Lucas. Ela só pediu para entregar uma mensagem, mas quer saber me da isso de volta!
Falei e catei o papel de volta.
Lucas apenas riu, um riso cheio de sarcasmo.
- Não se preocupe com isso, Luísa. Sophia está acostumada a ouvir a verdade. Ela precisa encarar a realidade, ela é extremamente fora dos padrões de beleza e jamais terei algo com alguém tipo ela.
Aquele riso provocador foi a gota d'água. Minha paciência esgotou-se diante da maldade gratuita de Lucas.
- Você acha que é engraçado machucar os outros, Lucas? Que tal você encarar a realidade de que ser cruel não faz de você melhor que ninguém? E que seu padrão de beleza no próximo está alto demais para uma pessoa podre como você!- minha voz cortante ecoou no pátio, e depois disso dei as costa com o papel na mão.
Lucas me puxou fazendo virar para ele novamente, surpreso com a intensidade da minha reação.
- E quem pediu a sua opinião, Luísa? Está querendo ser a heroína agora? Não se mete comigo sua coisinha pobre. - Disse enquanto eu me soltava dele.
- Não sou a heroína, muito menos coisinha, e muito menos conivente com crueldade. As palavras têm poder, e você escolheu usá-las para ferir. Isso diz mais sobre você do que sobre Sophia-
Retruquei, sentindo a raiva pulsar em minhas veias.
Sophia, olhando para mim com gratidão misturada com surpresa, permaneceu em silêncio. Era como se uma batalha estivesse sendo travada, e eu estava determinada a não recuar.
Lucas, por sua vez, encarou-me com desdém.
- Às vezes, a verdade é dolorosa, e as pessoas precisam enfrentá-la.
- Sim e deve doer muito para você saber que, você é um merda.
Afirmei, mantendo meu olhar firme.
Seu olhar era uma mistura de raiva e arrogância.
- Acha que pode me desafiar, Luísa? Talvez precise de uma lição para aprender a se manter na sua insignificância- Ele murmurou, as palavras carregadas de ameaça.
Ignorei a tentativa de intimidar.
- Não me intimida, Lucas. Pode tentar, mas não vou ficar em silêncio diante da crueldade. Seja homem o suficiente para encarar suas próprias escolhas.
-Pode apostar que vou te mostrar o quanto sou homem.
Seu rosto contorcia-se em frustração, mas algo no fundo de seus olhos indicava que essa batalha estava longe de terminar.
Sophia observava, agradecida pela defesa, mas também preocupada com as consequências dessa troca intensa de palavras.
O sinal tocou, marcando o fim do recreio e interrompendo a tensão no pátio. Os estudantes dispersaram-se rapidamente, voltando para suas salas de aula. O confronto entre Lucas e eu ficou suspenso no ar, mas a sensação de que algo maior estava se desenrolando persistia.
Mais tarde, na saída da escola. Eu caminhava em direção à saída quando ouvi uma voz...
O mundo mudou quando o homem pisou na Lua. Mudou de novo com a primeira pandemia global. E depois... bem, nada mais parecia ser tão grandioso. Até que o impossível aconteceu. Foi súbito, brutal. Uma guerra sobrenatural explodiu em todos os continentes, revelando ao mundo algo que sempre esteve escondido nas sombras. Lobisomens, vampiros e tantas outras criaturas que todos na época achavam serem meras fantasias, predadores ancestrais, se enfrentaram em batalhas sangrentas, transformando ruas em campos de guerra e cidades inteiras em cemitérios fumegantes. O céu se tingia de vermelho todas as noites, os gritos ecoavam pelas ruas desertas e o cheiro de sangue e carne queimada se misturava ao ar. A humanidade, frágil e indefesa, ficou no meio desse caos, tentando entender, tentando escolher um lado. Ah... que erro colossal. A verdade cruel era que a escolha nunca foi deles. Apenas morar em uma determinada região já definia a quem pertenciam, e os que ousaram decidir por si mesmos aprenderam da pior maneira possível o peso dessa escolha. Muitos escolheram errado. E o que aconteceu? Mortes. Centenas, milhares, pilhas incontáveis de corpos abandonados nas ruas como lixo. O mundo se tornou um orfanato a céu aberto, com crianças chorando sobre cadáveres ainda mornos de seus pais. Os hospitais lotaram de feridos que nunca se recuperaram, e os cemitérios já não tinham espaço para tantos mortos. Mas os superiores como lobisomens e vampiros passaram a se autodenominar assim, não se comoveram. Eles não apenas venceram a guerra. Eles reescreveram as regras do mundo. Em poucos dias, arranha-céus foram transformados em abrigos para essas crianças. Orfanatos modernos, reluzentes, organizados... bondosos, não? Com certeza não. A humanidade foi reclassificada. Não éramos mais livres, nem iguais. Porque no meio de nós, escondidos sob a pele frágil de humanos, estavam os híbridos. Aqueles que carregavam uma fração do sangue das raças superiores foram poupados, considerados valiosos o suficiente para manterem suas vidas, sempre tive para mim que esses híbridos sempre souberam de tudo, não é possível você ser um meio vampiro e não saber certo? Uma família com um híbrido era uma família livre. Essas pessoas passaram a ocupar cargos estratégicos na sociedade, enquanto os impuros, os meros humanos, se tornaram nada mais do que uma mercadoria. Os governos ruíram. Os exércitos foram aniquilados. Quem não tinha um híbrido na família tornou-se propriedade. As cidades que sobreviveram à guerra foram divididas em territórios, e cada facção sobrenatural governava suas regiões com mão de ferro. Mas e os órfãos? Ah... os órfãos não tiveram tanta sorte. Eles cresceram nos orfanatos, sob o olhar calculista de seus novos senhores. Alimentados, vestidos e preparados... para um destino muito pior. Eles aprendiam desde cedo que não passavam de propriedade. Suas habilidades eram testadas, suas personalidades moldadas para se encaixarem nos caprichos de seus futuros donos. As crianças eram ensinadas a obedecer sem questionar, a se submeter, a aceitar que suas vidas pertenciam a alguém mais forte. Quando completavam a maioridade, eram vendidos, bom pelo menos nas alcatéias dizem que orfanatos vampíricos não chegam jamais aos 16 anos...
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