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Uma noite com o Ceo.

Uma noite com o Ceo.

4.6
47 Capítulo
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Sinopse

Índice

Henrique um CEO conceituado no mundo dos negócios tem uma família que o força a escolher uma noiva, para ele isso é inadmissível pois já havia entregado seus anos de juventude para e império da família e agora querem levar a escolha de com quem ele vivera! Samanta uma menina de 19 anos que viveu em um orfanato, teve a chance de ser adota por uma família rica, mas por acasos da vida foi usada pela filha biológica do casal e seu noivo, expulsa de casa, se entregou a um desconhecido, tudo dando errado!? Uma irmã de criação de má índole, um passado confuso, uma amiga inveja, um ex-namorado que abandou mas vive em seu caminho.... Quando tudo parece perdido o destino trabalha e a vida da suas reviravoltas. Vamos conferir o que acontecerá!

Capítulo 1 Um brinde.

Samanta que enrolação anda logo!

Ouvi minha irmã Renata falar com aquele tom de que eu deveria obedecer imediatamente.

Hoje terei um jantar no hotel Brighet, o mais caro e único de 6 estrelas da cidade, meu coração acelera só de pensar que marcaremos a data do nosso casamento, namoro a um ano e meio com o Italo Bents, herdeiro da Bents Tech produzem os produtos mais sofisticados e aclamados na linha tech atual.

Quando meu pai nos apresentou e disse que iriamos nos conhecer melhor até achei que era brincadeira ou algo sem fundamento, afinal de contas fui adotada pela família Felling com seis anos de idade, a Renata ja tinha 10 anos e nunca aceitou bem a minha chegada, com o passar do tempo aprendemos a conviver, e sou grata por ter sido escolhida, consegui estudar em escolas boas e estou terminando o primeiro ano da faculdade de química, estudo na melhor universidade do país e com uma bolsa integral que ganhei com muita dedicação.

Mas voltando ao assunto...

Meu pai reservou uma mesa para nós hoje no Hotel mais imponente irei as 18 horas para um drink com as amigas da minha irmã, e depois iremos nos trocar lá mesmo em uma suíte que ele reservou para o jantar marcado para as 21 horas.

Vejo uma alegria na minha irmã com a data de hoje que chego a sentir peso na consciência por todas as vezes que pensei que ela tinha inveja da minha felicidade com o Italo.

Chegamos no hotel e as amigas dela falavam o tempo todo com ela, fiquei na minha já que não me relaciono bem com nem uma delas.

''Samanta vou pedir um drink para você, vamos fazer um brinde a data de hoje.'' Diz a minha irmã toda sorridente.

-Renata eu não bebo, depois ficarei tonta durante o jantar.

Digo tentando recusar.

''Para com isso é só um brinde ninguém fica bêbado com isso!'' Ela fala ja pedindo o drink, olhei a hora e já era 19:30 horas, acabo cedendo ao tal brinde e bebo, comecei a me sentir mal e falei com a minha irmã.

Como sempre ela me deixou sozinha, e me disse para ir para o quarto tomar um banho e me arrumar para estar melhor durante o jantar, peguei o cartão era a suíte 111, cheguei no elevador me sentindo quente e com a visão embaraçada, tentei olhar o andar, mas foi tão difícil que apertei meio que lógica, enquanto o elevador subia recebi uma ligação do Italo.

''Onde você está?'' Ele perguntou quase em um sussurro.

-Estou indo para o quarto, bebi um drink e fiquei tonta vou tomar um banho para melhorar antes do nosso jantar.

''Posso ir no seu quarto te ver, antes do nosso jantar?'' Nosso namoro é muito conservador, não temos relação porque decidimos fazer só depois de casados, esse pedido dele me pareceu estranho, mas aceitei afinal já vamos marcar a data.

Passei o número da suíte e o elevador parou no andar, sai do elevador ja me apoiando na parede, vi uma porta que parece ser o número do quarto, e por muita sorte já estava aberta entrei e estava escuro o local, decidi me deitar e depois ir tomar banho.

______________________________

Ponto de vista Henrique

Estive uma semana na França vendo alguns negócios que estou fechando, voltei hoje e depois de 15 horas de vôo resolvi ficar em um hotel, para não ter que enfrentar mais tempo em um carro.

Liguei para o Simon assim que entrei no quarto e pedi para trazer uma pasta o mais rápido possível, assim amanhã ja iria direto daqui para o escritório, deixei a porta aberta e fui tomar banho.

Sai do banheiro e vi uma mulher na minha cama, tentei chamar ela várias vezes, ja perdendo a paciência por ela ter entrado no quarto errado e deitado na minha cama.

Depois de algumas tentativas ela acordou, percebi que ela estava falando mole, e fui tentar ajudar ela a se levantar para sair daqui logo, quando fui levar ela para fora, a bêbada passou o braço no meu pescoço e abraçou-me dizendo alguma coisa tudo arrolado, e resolvi sentar ela na cama e pedir para o Simon tirar daqui afinal ele estava vindo.

Mas assim que a sentei ela me puxou me dando um beijo, tentei me afastar, já que não sou do tipo de tirar vantagens de bêbadas, mas com aquela boca se movendo na minha de um jeito tão meigo começou a me interessar, ainda tentei afastar e ouvi ela falar toda manhosa.

''Você não me quer?'' Segurando o meu pescoço e tão perto estávamos que podia sentir aquele hálito quente em meu rosto.

Não resisti e a beijei, de uma forma quase infantil e inocente ela retribuía o beijo o que me deixava mais .excitado, voltei ao meu pensamento quando percebi que estava com as mão nos seioss dela, parei e disse para ela.

-Vá embora, se não sair agora não vou parar de novo!

''Você não me quer? Não sou boa o suficiente para você?'' Falou em uma voz manhosa em tom de choro.

Não aguentei e voltei a beijar ela de volta, agora impus o ritmo do beijo e ela acompanhou separando nossos rostos algumas vezes para respirar, e cada vez que ela fazia isso eu tirava uma peça de roupa dela e beijava e chupava aquele corpo gostoso, depois que tirei tudo ainda dei uma chance para ela fugir. Levantei peguei meu celular e liguei para o Simom dizendo para passar por baixo os documentos, e tranquei a porta.

Voltei para ela e só com a luz que passava pela janela, vi aquele corpo lindo pele clara com marquinha de biquíni, e um cabelo cumprido loiro, voltei para cima dela e quando comecei a penetrar entrei em choque e sai imediatamente.

''Não me quer?'' Ela falou com tom de choro.

-Porr@ você é virgem? Quer mesmo isso?

A garota me puxou de volta pelo pescoço me beijando e dando toda a passagem entre as suas pernas, nessa hora não consegui mais me controlar, e possui aquela mulher de todas as formas que quis e pelo tempo que desejei, para uma virgem aguentou muito bem todas as minhas investidas, e aquele gemido baixo era um convite a fazer mais ainda.

Deite na cama exausto, e ela veio se aconchegando no meu corpo, eu normalmente expulsaria ela imediatamente com essa atitude, mas a garota acabou de perder a virgindade e resolvi deixar, acabei adormecendo sentindo o perfume dela, a garota tem porte de mulher, mas atitudes e até cheiro de criança aquele perfume que lembra doce que sempre se sente em crianças.

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