Essa obra é continuação de Yfé Ayanfé (Amor predestinado).O enredo aqui abordado, se desdobra na perpetuação de determinados aspectos comportamentais de hereditariedade, a prisão em crenças limitantes . Aborda a necessidade premissa de reconstruir conceitos , de casais que na primeira parte viveram seus dramas e agora entram numa nova fase de suas vidas, embora aparentemente saudáveis , trazem consigo a marca indelével de suas vivências num caldeirão de sentimentos, emoções ,reflexões em um contexto dinâmico.
- Alberto?! O que deu em você?
- Nora!! Nunca escondi minha paixão, amor por você! Quero namorar você, qual o problema?
- Acho que nosso tempo já passou, afinal você escolheu Janete, não foi mesmo?
-Ela mentiu para mim, você bem sabe, querida! Não sabia que existia tempo pra amar alguém, alias na minha modesta opinião, nós fazemos o nosso tempo!
- Alberto tem tanta senhora te dando bola no clube, na academia, porquê a insistência comigo? Não sou nada disso que pensas!
-Muito bem, e o que eu penso? Diga!
- Você vê em mim a Eleonora da juventude, cheia de sonhos! Não sou frustrada, mas não quero homem algum, estou bem sozinha, homem!
Alberto surpreendeu Eleonora tascando um beijo daqueles, ela ainda tentou se desvencilhar ,mas estranhamente , achou bom a medida que ele, o seu Betinho, lhe devorava, explorando sua boca. Ela apoiou a mão em seu abdomem, completamente atordoada. Há mais de trinta anos ela não era tocada por qualquer homem. Seu Alberto era um homem bastante fogoso, no alto dos seus sessenta e dois anos. Quando terminou de beijá-la ainda continuou abraçado a ela, quando disse:
-Viu?! Você está bem viva, qual seu medo?
-Meu Deus!! Betinho!!! Olha, nem sei o que dizer! Vá me deixe !!
-Está tremendo? Vou pegar uma água pra ti, ou quer mais um beijo?
-Sente-se aqui querida!! Eita Norinha ! Não vou desistir de você por que sei que ainda me ama!
Dona Eleonora, estava trêmula, os pensamentos desarranjados, e não conseguia encarar Alberto.
Ele a analisava, enquanto a mesma se acalmava e terminava de tomar o copo d'água. Percebeu que algo a impedia de se envolver e se entregar. Percebeu seu total acanhamento, e lembrou que em uma das conversas com Helô, a mesma disse que ela não costumava conversar sobre sexo.
- Preciso fazer o almoço!
-Está melhor?
-Sim. Olha Alberto, vou esquecer isso e você investe em outra pessoa, está bem? Agora deixa me adiantar, as crianças estão para chegar e tem Helô e Marcus pra almoçar!
Ela já havia levantado e pegava legumes na geladeira e Alberto de olho na bela raba na sua frente. Foi inundado por uma vontade louca de sexo, mas com ela. Ele pensava:
Vou conquistar essa mulher, ahh vou! Sei que ela quer tanto quanto eu, não sei como foi com seu marido, mas vou fazer diferente. Ela agora está até melhor que antes, até! Tem mais carne, está mais curtida! Não sei como foi esse casamento dela, por certo não deixou boas lembranças. Terei que ser paciente!
- Alberto!
-Oi, oi Norinha desculpe, o que dizia!?
-Quando volta a trabalhar?
- Emmanuel me deixou bastante a vontade pra decidir o que faço da minha vida, ainda não sei! Por quê estou te incomodando?
-Não, não quis ser indelicada, me perdoe.
-Oi Avós!
-Oxê! Saíram mais cedo, foi!?
- Um fuzuê na escola, algum engraçadinho mandou mensagem anônima de bomba na escola, mas foi alarme falso!
-Daí imagina, todo mundo num alvoroço, enfim aulas suspensas!
Miguel e Carol explicavam a situação.
- Abelhinha e Florzinha estão bem?
- Tô com sono, voinho. Ainda não me acostumei a rotina, dormi tarde ontem!
- Falei Esther, mas você não escutou sua avó! Vá tomar um banho e desçam pra almoçar!
-Tá bem, voinha, já tô indo!
Com ela subia Liliane, também cansada.
- Gente, vou nessa com Luan!
-Minha filha porque não almoçam conosco?
-Por quê minha mãe anda impossível ,coitado do nosso pai!! Falando nela, olha a própria me ligando!
-Oi mãe, diga!
-Vocês estão onde? Estão bem?
-Acabamos de chegar em Miguel, mas já estamos a caminho de casa, dona Camila!
-Deixa eu falar com dona Eleonora antes, filha!?
-Claro! Beijo mãe!
-Beijo querida! Beijo no seu irmão!
Dona Eleonora ,minha mãe quer falar com a senhora.
-Pois não querida! Tudo bem?
-Tudo órimo, queria pedir um favor se não for abuso.
-Claro que não, o que precisa, minha filha?
-Será que os meninos podem almoçar e passar a tarde com vocês?
-Fique tranquila, vou adorar meus netos todos juntos!
-Muito obrigada ,dona Eleonora, depois conversamos, sim?
-Pode ficar sossegada, bom trabalho minha filha!
-Beijos em todos!
Dona Eleonora desligava o telefone e dava a notícia para alegria geral.
Do outro lado da cidade ,Stella e Emmanuel aguardavam a primeira consulta com Dr. Douglas Scarpa, médico ginecologista e obstetra muito conceituado em João Pessoa. O consultório era bastante agradável, tudo bastante clean.
-Vida ,se sente bem?
-Querido, me sinto ótima! Ainda mais depois do amorzinho preguiçoso desta manhã! Mas você me parece agitado !
- Estou ansioso, da mesma maneira quando soube que Miguel era meu filho, e depois quando finalmente pude conhecer e abraçar meu filho!
-Oh amore! Olha dessa vez você está ao meu lado, ao lado de seus filhos! Já deu tudo certo, sim?
-Eu acho que é uma menina e um menino! Precisamos escolher os nomes e preparar o quarto....sabe vida, precisamos de uma casa maior, o que acha?
Stella sorria diante da ansiedade do marido.
SENHORA STELLA MOURA MENDES !
-Aqui! Venha querida!
Emmanuel não se aguentava de tanta ansiedade. Nem deixou que Stella respondesse, e ela sorria , achando divertido o comportamento dele. Sentaram frente ao Dr. Douglas, que os cumprimentou com bastante simpatia e foi dizendo:
-Então dona Stella e Emmanuel o que os trás aqui?
-Estamos grávidos doutor!
-Ahhh! Que maravilha, meus parabéns! É o primeiro bebe de vocês?
-Não doutor temos três filhos lindos, duas lindas princesas e um galã! Meu filho é realmente lindo!
-Doutor é assim temos juntos um filho biológico e agora estou grávida novamente, nosso filho já tem quinze anos! Veja trouxe os exames de gonadotrofina coriônica quantitativo, mas ainda não fiz ultrassom.
Stella respondia os questionamentos do médico com muita calma, depois se submeteu ao exame físico e finalmente ao ultrassom.
-Nossa! Eita que temos dois coraçõezinhos batendo com propriedade! Esses pequeninos são fortes! Escutem, mamãe e papai!
-Oh MEU DEUS! OBRIGADA OLODUMARE! VIU AMOR, NÃO FALEI QUE ERAM DOIS!??
-É verdade, desde que soube disse que vinham dois e realmente são!!
Os dois choravam bastante emocionados, enquanto o Dr. Douglas analisava outros aspectos, como a placenta e tudo estava muito bem. Também salientou que gestação gemelar, chegaria no máximo até trinta e nove semanas. Orientou Stella e Emmanuel dos medicamentos a serem tomados ,, por ela via oral. Entregou a eles o primeiro ultrassom gravado em pen drive, a caderneta da gestante além do receituário., já deixando marcado a próxima consulta.
Emmanuel estava bastante eufórico, pois havia simpatizado com o médico. Ele a deixaria em casa e depois seguia para
a empresa.
-Alô!
-Emmanuel é Camila!
-Oi comadre, o que manda?
-Stella está com você?
-Sim, estamos voltando da consulta do obstetra!
-Desculpe é que pedi pra dona Eleonora acolher meus filhos em sua casa, pois Américo levou um tiro, foi de raspão graças a Deus!
-Entendi! Pode deixar comadre, não se avexe, podem dormir lá, fique tranquila! Américo está bem ?
- Está sim! Em duas horas já estaremos em casa! Beijo nos pais do ano!
-Beijo grande, comadre! Forte abraço no compadre!
-Querido tudo bem com Camila?
-Tudo! Sabe como ela é? Ligou pra avisar que tiveram uma operação e chegariam mais tarde e os meninos estão lá em casa, mas Luan fica tenso, lembra que ela nos contou?
- Coitado Emmanuel ! Luan é louco por Camila, depois que a mãe se foi se vê que ele se agarrou com ela de um jeito! Bem meigo ele! Gosto dele e de Carol também. Mas ele é mais frágil que Carol!
- Mas tá valendo! O amor ultrapassa barreiras placentárias e se instala bem fundo do lado esquerdo do peito!
-Prova disso, são nossas princesas! Amo igualmente cada um de meus filhos!
Dizia Emmanuel todo orgulhoso.
Essa obra é continuação de Yfé Ayanfé (Amor predestinado).O enredo aqui abordado, se desdobra na perpetuação de determinados aspectos comportamentais de hereditariedade, a prisão em crenças limitantes . Aborda a necessidade premissa de reconstruir conceitos , de casais que na primeira parte viveram seus dramas e agora entram numa nova fase de suas vidas, embora aparentemente saudáveis , trazem consigo a marca indelével de suas vivências num caldeirão de sentimentos, emoções ,reflexões em um contexto dinâmico.
Este romance narra a história de Stella,uma típica negra paraíbana,determinada, altiva,astuta,extremamente maternal.Adepta ao conceito reencarnacionista,encontra no amor,um meio de sobrepujar sua dor, diante do seu terceiro casamento fracassado. É neta de africanos,sensitiva,sofrendo de a perseguição contumaz que a leva para ruína mental,emocional e profissional. Nesse contexto entra Emanuel um Homem imponente e misterioso...ele está em seu encalço mas ela não o vê. Atormentada,não vê a maré subir,e na sua visão um.banco de pedra,se tornou algo extremamente difícil de transpor,ela no entanto reuniu coragem,para pular porém escorregou,bateu a cabeça e desacordou. Será que o amor lhe prega outra peça?Alucinação? Vamos acompanhar e ver no que isso vai dar
Há muito tempo, dois reinos conviviam em paz. O reino de Salem e o reino de Mombana... Tudo correu bem até o dia em que faleceu o rei de Mombana e um novo monarca assumiu, o príncipe Cone, que estava sempre sedento por mais e mais poder. Depois da sua coroação, ele atacou Salem. O ataque foi tão inesperado que Salem nunca se preparou para isso. Foram apanhados desprevenidos. O rei e a rainha foram assassinados, o príncipe foi levado para a escravidão. As pessoas de Salem que sobreviveram à guerra foram escravizadas, suas terras foram saqueadas, e suas esposas foram transformadas em escravas sexuais. Tudo foi perdido. O mal caiu sobre a terra de Salem na forma do príncipe Cone, e o príncipe de Salem, Lucien, na sua escravidão, estava cheio de tanta raiva que jurou vingança. *** *** Dez anos depois, Lucien, de 30 anos, e seu povo lançaram um golpe e escaparam da escravidão. Eles se esconderam e se recuperaram. Treinaram dia e noite sob a liderança do intrépido e frio Lucien, que foi impulsionado com tudo o que havia nele para recuperar sua terra e tomar a terra de Mombana também. Levou cinco anos até que eles armassem uma emboscada e atacassem Mombana. Mataram o príncipe Cone e reivindicaram tudo. Enquanto gritavam sua vitória, os homens de Lucien encontraram e imobilizaram a orgulhosa princesa de Mombana, Danika, filha do príncipe Cone. Enquanto Lucien olhava para ela com os olhos mais frios que alguém poderia possuir, sentiu a vitória pela primeira vez. Ele caminhou em direção à princesa com o colar de escravo que tinha sido forçado a usar por dez anos e com um movimento rápido, o amarrou ao pescoço dela. Então, ele inclinou o queixo dela para cima, olhando para os olhos mais azuis e o rosto mais bonito já criado, lhe deu um sorriso frio. "Você é minha aquisição. Minha escrava. Minha escrava sexual. Minha propriedade. Eu lhe pagarei por tudo o que você e seu pai fizeram comigo e com meu povo", disse ele secamente. O puro ódio, a frieza e a vitória era a única emoção no seu rosto.
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