r. Vallow estava mais insuportável que o comum, me pediu café umas três vezes já e eu esqueci nas três, pois estava preocupada de mais em terminar meu trab
e dia. Assim que terminei de fazer, tomei um pouco e ouvi passos atrás de mim, e tod
a função? - Ele estava parado no batente da porta
da garrafa fora, peguei a xícara cheia e tomei um pouco. - Tá
guei a pasta que Elizabeth me entregou no dia anterior, comecei a olhar e ali tinha uma lista com todas as reuniões da semana s
por que não faz
um café muito gostoso. - Ele colocou a xícara de
as reuniões de terça,
essa sua cara. - Ele me devolveu a pasta sorrind
se sentou na mesa. - Vamos ficar lá até Quarta, então volt
ocê, tenho minhas
dias, preciso que vá comigo. - Ele se levantou e passou os
ue quero ficar s
ais encostando o lábio no meu e senti seu hálito quente, fechei
ele cheiro dele, uma mistura do hortelã da pasta com o café. - Por favor, Sr. Vall
e não volto mais hoje. - Ele voltou a me olhar bem de pert
xer tanto comigo assim? Meu corpo ele não responde aos meus comandos quando ele está por perto, o que dificulta ainda mais afastar ele. Passei o resto da tarde fazendo algumas
pego minhas coisas, saio correndo pelo corredor até o elevador, esperando até
o? - Ele sorriu, estava todo an
deu um beijo no alto da cabeça. - Quer que eu t
ara ir com seu irmão em um jantar, não me
é, corri para o banheiro e tomei um banho, troquei de roupa, fiz uma maquiagem e tentei terminar tudo em um tempo recorde de meia hora, porque era o único tempo que eu tinha. Escutei a campainha de casa tocar e corri para abrir a porta, assim que abri me deparei com George parado na frente da minha casa, estava com uma roupa de gala azu
educada possível ali em frente aos fotógrafos, ele passa o braço em volta da minha cintura e senti sua mão me segurar. Olhei para ele que me encarou sorrindo e então me guiou por um tapete azul até a entrada do prédio, era enorme, e muito bonito, todo de
e e deu um beijo no canto de sua boca. Tentei me afastar, não queria estragar o momento deles, pareciam dois amantes se olhando em um encontro formal. Vallow me puxou faz
oubou seu coração ou foi macumba? - Ele me olh
do Sr. Vallow são as modelos loiras. - Respondi sentin
O homem riu com suas próprias palavras e as pessoas em volta o seguiu, ten
todos continuaram rindo percebendo o nervoso em seu tom de voz. - Se me derem licença. - Ele me puxou e fom
aquela situação, o que me agradava e muito. Ele ficou me encarando em silêncio e passou a mão em minha perna a apertando, senti meu co
le continuou até encos
só me da mais vontade de te corrigir com uns tapas. - Fui ouvindo aquilo e sentindo m
sair de seus braços e ele me m
ante. - Mas você ainda vai me pedir para faze
não conseguia resistir e ouvir como ele queria me castigar, eu estava queimando, minha calcinha estava úmida só de ouvir a voz dele. A língua dele brincava com a minha, eu já estava sem fôlego quando senti a mão dele puxando meu v
s atrás de mim, George me segurou tentando me puxar e então me virei dando um tapa em sua cara
celular na pequena bolsa que estava comigo e liguei para Brian que p
soas, percebi alguém se aproximar de mim e me virei pronta para rebater com ele, mas percebi ser outra
George é uma pessoa difícil, mas é a primeira vez que vejo e
ionária. - Ele pegou
cigarro e voltou a falar. - Homens como George são difíceis mesmo, ele não teve um
despejei aquela verdade que todos sabiam. - E
em realmente é George Vallow, tudo isso que vemos em público, isso é uma fantasia, é medo, é o passado que bate na porta dele todos os dias o lembrando de onde ele veio e para onde ele não que
ntão me virei, vi o carro de Brian parar próxima a entrada e corri para o carro, meus olhos estavam queimando e pude sentir as lágrimas descerem. Brian tent