de mim ali. Na terça e na quarta ele estava em viagem, não falou comigo e me evitou em todas as ligações, sempre pedindo para eu enviar tudo por e-mail. Definitivamente, ele queria me evitar de tod
costas, deixei o café em sua mesa e sai. Do lado de fora da sala eu conseguia ouvir os gritos dele, falava algo sobre ser processado e eu entendi ser sobre o que aconteceu no final de semana, res
oi seco e com o mesmo tom arrogante de
oisas. - Falei tentando convencer ele. - É culpa minha
ou e deu a volta na mesa, sem tirar os olhos de mim, estava com um envelope nas mãos e me entregou. - Está aí
. - Tentei falar, ma
e e ele voltou para sua cadeira se sentando e olhando para o computador. - Agora se puder me dar l
no meu ego. O mesmo ego que está abatido por que não recebe um elogio, uma cantada. Mas que porra tô pensando? Qual o problema comigo? Nunca me importei com nada
do, então pensei um pouco e voltei para a sala fechando a porta e
o o que você faz aqui na empresa com as funcionárias, te acho toxico ao ponto de sentir nojo de você muitas vezes. - Sai cuspindo t
repiava quando ele me chama assim, era autom
o. - Ele encostou na cadeira me olhan
r, continua. - Ele ficou em silêncio e
mundo, mas você só é o dono dessa empresa. - Me levantei. - Pensei muito sobre, tudo e te
volta na mesa parando na minha frente. - Está me pedindo de
rpo se arrepiou, senti meu coração acelerar. - Eu queria poder conhecer quem é George Vallow, mas você é sempre um escroto arrogante que só quer saber de sexo. - Ele encostou o corpo no meu, encarei aqueles olhos az
ndo ela e encostou o lábio no meu. - Esse sou eu Violet, esse é o George que não consegue ficar perto de voc
ais uma. - Soltei as
só de olhar para você e saber que vai me responder como responde, meu pau fica latejando, minha mão coça, e todas as mulher
apenas deixo, não tenho mais controle sobre mim mesma. No fundo, eu sei que também quero isso, tanto quanto ele e que não dava mais para correr. Ele me pegou no colo e me levou para o sof
u sair de lado. Minha blusa subiu e eu nem me dei conta disso, quando percebi ele já estava abandonando meus labios e levando os dele ao meu seio, começou a sugar um deles com tanta vontade que eu n
ão era familiar, pel
jeitar meu cabelo, senti meu rosto corar quando a mulher um pouco mais alta que eu, de cabelos loiros e
Cross. - Ele sorriu para mim e então me afastei
a fechando a porta atrás de
nda tentando me arrumar, me olhei em um espelho pequeno que guardo em minha gaveta e ajeitei meu cabelo, olhei para o corredor e vi Anthony passar com pressa indo em direção a sala de seu irmão. Sentei-me tentando me recuper
aconteceu. - Tentei acalmar
Ela estava em desespero e ouvir sobre aquele homem me deixava tensa. - Ele avisou que se eu quiser, que entre c
aração sem a assinatura dele. - Ela começou a se acalmar do outro lado e ouvi a voz de B
da minha vida um inferno
em? Resolveremos, ele sairá das
rabalhar, mas a minha cabeça estava a mil com tudo, era problemas com um progenitor inútil que só serviu para trazer desgraça a minha vida e um chefe que me fazia ficar molhada. Porra não consigo não lembrar daqueles toques, dos lábios dele, e dos dedos me fazendo gemer como uma louca mais cedo. Fechei os olhos me l
envelope guardando. - Desculpa por mais cedo, e
Ele ficou me encarando e se aproximou colocando
oso. - Ele tirou o dedo da minha intimidade e chupou, aquele gest
ra a hora no meu computador e peguei minha bol
ei do meu celular na mesa, virei para
i para ele e acenei tentando ficar em silêncio para não falar de mais, eu não sei se meu amigo aprovaria aquilo. Olhei para trás e observei o Sr. Vallow na porta da minha sala me olhando e Thony confuso com aquilo, entrei