avilhoso, minha mãe sempre foi forte e guerreira. Enfrentou muitas coisas para me criar, depois de tudo poder ver ela tranquila, vivendo bem, sem passar noites sem dormir, p
ra sai com meninos mais novos, diz ela que não quer um homem para mandar nela, mas ela quer mandar em um homem. Eu
- Mamãe me fez afasta
melhor mãe desse mundo e
ro e colocou sobre a mesa se levantando, me agarrei as pernas dela implorand
eu disse sobre ser a
squentar. - Ela foi andando e me arrastando com ela até
ei na cadeira, fiquei olhando para ela enquanto se se
i uma maça que estava sobre a mesa, já lavada, mamãe tinha
ro, trabalha em uma empresa grande, só não me disse qual é
as vou evitar essa discussão por agora. - Achei ele muito educado, sabe, para a i
quer tirar dinheiro d
o suco e eu fiquei comendo a minha maça. - Agora vou me d
abeça. - Tenta aparecer, ped
echei a porta e me deitei pegando meu celular, comecei a olhar as redes sociais e me deparei com a de George Vallow. Eu nem lembrava seguir ele no Instagram, comecei a olhar suas fo
corpo se acendeu e começou a pegar fogo. Mais que porra que tô pensando? George Vallow é um escroto, gostoso e eu que
nsamentos do Sr. Vallow da minha cabeça. Não era aquele tipo de homem que quero, precis
️▪️▪️
uei com os olhos fechados resmungando na cama, até que meu celu
a de quem acabou de ac
lgumas entrevistas para hoje, e como falei, quero que participe. - Seu
sligou e olhei para o Celular. - Senhori
lho, uma regata branca com um decote que deixa meus seios volumosos e um blazer da mesma cor da saia, um salto agulha com amarração no tornozelo. Fiz uma maquiag
uma fila enorme do lado de fora, passei por aquelas pessoas e
itão. - Revirei os olhos e a abrac
um beijo para mamãe que estava arrumando algumas coisas nas mesas para
m táxi, entrei e passei o endereço, levamos mais de 20 minutos para chegar por conta do trânsito. Entrei na empresa e subi para o andar e dei de cara
, já não foi dito para você? - Rev
Enquanto eu falava, escutei a porta atrás de mim se abrir, Elizabeth se encolheu olhando para o ho
le me olhou e então es
le me deu as costas andando de volta para dentro da sala, entrei atrás de
sua frente, ele me olhou e apontou para a cadei
os tudo, entrevistas e festas. - Cada vez que ele falava, meus olhos acompanhavam seus lábios e me lembrei de ontem, aquel
i com rapidez e me ajei
la está iniciando agora, ainda está na faculdade e precisa
? - Ele passou a língua entre os lábios assim que tomou o café e eu não conseguia não o
e estiquei para pegar, acabei me inclinando de mais sobre a mesa e meus seios ficaram a vista dele, me sentei rápido percebendo o olhar de G
va pela metade, me virei indo para a porta e
exta de tarde, essa matéria vai para noss
tá
trás de mim e entrei na minha sala, Elizabeth entrou atrás de mim e ficou parada na po
iver, mas eu não sou elas. - Ela se aproximou mais da minha mesa e então levant
o seu medo é que eu empine a bunda para ele como você, pode ficar em paz. - Caminhei até a porta a segurando. -
assim que ela passou, voltei para minha me
la fritará de tanta raiva. Comecei a fazer algumas pesquisas, elaborei mais algumas perguntas e inclui algumas, um pouco polemicas, mas que seriam necessárias para chamar a atenç
a para todos. - Falei sem nem ao menos pensar e qu
u a rabiscar e fazer algumas alterações. - Precisamos tomar cuidado com temas abordados, fa
dele e dei a volta ficando do seu lado. - Não precisamos dar nossa opinião, mas podemos pedir para que o entrevistado de a dele, fazendo pergun
ar uma semana como minha secretária
e ele passou os dedos em meu qu
pode me pedir
para mim mesma e voltei a pensar nos toques dele. Mas que porra Viol