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Histórico

Capítulo 5 4

Palavras: 1585    |    Lançado em: 25/06/2023

o agrade, o traido

Miguel de

a é que seu esposo muitas vezes dorme fora de casa, isso está lhe magoando ao extremo. Ela não cogita nem querer saber o que ele faz quando dorme fora, contudo, lá no íntimo imagina. Lembrou do que aconteceu há uns cinco dias, quando seu esposo chegou totalmente embriagado. Ele a

isse que nunca a tocaria em sã consciência, não é todos

a sobre ele que a xingou de tudo que é nome. Fez um café forte para ele, deixou feito em cima do criado mudo no quarto e se deitou. Ela apertou os o

soar do toque do seu celular. Quando vi

, pr

, que sa

meu psicólog

cou sério — “Sinto muito, se estivesse

lia, Lu! — Disse

or de Deu

eito. — Declarou se

zeram nada por você, e mesmo assim a fizeram s

Perguntou mud

o, estarei no

as sonha em conhecer outros países. Conhecer o Taj Mahal na Índia, o Jardim Majorelle em Ma

rea de Psicologia foram sensacionais, ma

ada. — Repetiu engrossando a vo

o de gente!” — Lo

— sorriu emocionada

Perguntou, pois e

sligar. Depois conver

e viu seu esposo parado lhe observando de forma rígida. Ele está zanga

uxando assunto. Ela se levantou, pegou

ou o braço dela — Com q

rimo, p

or com seu primo? Está brincando comigo, garot

e é a minha família, me ajudou muito quando pequena. — deu de

ê? Eu te odeio com todas as minhas forças, a única coi

r? — Evelin inquiri

O

idas na rua, as conversas pelo t

a uma pessoa, ela sim deveria estar em se

nsa — Se ela continua contigo mesmo

re Bruna. — Av

gnorância em cima do sofá, e saiu de novo. Evelin ficou estática no lugar, seus olhos inundaram de lágrimas e, ela caiu num choro convulsivo. Ela nu

ão conseguia reter nada, sua cabeça estava cheia e confusa. Ela se despediu dos colegas dizendo que não se sentia bem e saiu. Seria um trabalho de tolo estar ali sem conseguir entender nada, depois pegaria as anotações de seus colegas. Evelin pegou outra condução para ir para casa, diferente do esposo ela não tem um carro e não faz questão, sempre se virou sem a ajuda de seus parentes. Ela tem um dinheiro guardado, heranç

i. Isso se dá porque ela nunca teve interesse em mexer em nada ali, tão pouco olhar. Seu marido sempre deixa claro que ela é uma intrusa, então é assim que ela se sente. Ninguém nesse apartamento sofisticado. Ela olhou a caixa, pegou em suas mãos e analisou, dentro havia uma bola

te em casa. Estava saindo do escritório e se deparou com a cena, ele não gostou de vê-la com essa bola em m

O olhar dele era sinistro, perver

nha, sua permanência aqui é temporária. — Pe

Se perguntou. Evelin percebeu muitas coisas fem

ã é a Bruna! Pensou com um gosto amargo na boca, se sent

e vidro. — Disse, conte

inha. Não seja ridícula! — Exclamou empurrando-a. Ele saiu

e tivesse quebrada. Esse pensamento a deixou incapaz nesse casamento fajuto. Ela está presa a um homem que a despreza de

ocê se aperfeiçoe, cresça. Não passamos pelas coisas sem um propósito. Como diz Mahatma Gandhi: A alegria está na luta, na tent

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