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Histórico

Capítulo 2 1

Palavras: 1570    |    Lançado em: 25/06/2023

uma máquina, que tivesse como desliga

o Nunes

e ele não pensa dessa forma. Ela pode notar o ódio cru que lhe dirigia. Sentindo-se cansada e tola, por ser largada sozinha em sua própria festa de casamento, foi para sua nova casa

o estava indo bem, até o casamento com um total desconhecido, mas descobri que o estranho não era tão estran

além de pesado, era atado nas costas. Logo que concluiu seu intento, entrou no banheiro com a mente cheia, quando se deu conta que não estava só era tarde demais, ela deu de cara com seu esposo que saia do box perscrutando cada cant

tia tão forte no peito que se ele prestasse atenção ouviria. Entretanto, para Eduardo isso é uma armação dela para seduzi-lo, com esse pensamento ele se aproximou dela tão perto

ura, pode ser agora mesmo, afinal já estamos pelados. — Comentou sarcás

e está

lavras, ela se levantou do jeito que estava, ignorando sua nudez, procurando outra toalha para ela. Eduardo olhou para o outro lado. Ele t

. — Rebateu ousando, pegando o homem de surpresa. Sua esposa lhe parece tão sub

. — riu sarcástico — Mas, sei que aproveito

amento mal começou e já estão causando intriga. Será

me fará de corno. — Avisou segurando o queixo d

me escute… — Ele a i

ando o queixo dela e limpando as mãos. Eduardo foi até seu closet, pegou uma calça de moletom e vestiu

aça saiu sem olhar para trás. Evelin tomou um banho rápido e voltou para o quarto, prestando atenção no ambiente, notou um vestido em cima de uma poltrona. A dor que atravessou seu peito foi tão forte que ela sentou na cama desnorteada. Há um vestido feminino basta

magoada. Evelin saiu dos aposentos e entrou no quarto de hósped

odo subiu a superfície, então ela deixou leva. Não aguentava mais fingir-se de forte

na poltrona, e entornou o líquido âmbar de vez. Há mistura de sentimentos que não consegue lidar, por isso escolheu beber até

, li

iga-me a verdade.” —

que você é a única m

o posso deixar que uma

seu. Sabe porque me casei, assim qu

e?” — Ped

coisa. Evite vir aqui sem a mi

quer

o evitar problemas com o vovô. M

. Eu te amo

ualmente à mulher. Ele não sabe o que sente po

ente para deitar-se ao lado de sua mulher, sem cometer uma loucura, como sufocá-la durante o sono. A faria

. Notou a porta do quarto de hóspedes meio aberta e parou abruptamente. Abriu e deu de cara com sua esposa dormindo fetalmente. Pelas marcas em sua face deduziu que ela andou chorando. Algo queria entrar, mas ele não deixou. Jamais se de

me machucando!

nou. A mulher tremia em seus braços, por essa razão ele a largou

iferou em pânico. — Não

para fazer o que bem entendo, agora seja uma

em cólera. Ele a chamou de cadela, a

im seu covarde,

arregou no ombro, lhe dando um tapa na bunda para que ficasse quieta,

mo à janela e deitou-se desajeitada. Ela não daria o gosto a ele de subjugá-la. Eduardo já dormia profundamente devido à bebida, no entanto, ela demorou para pegar no sono e quando conseguiu foi um sono

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