ternacional
uma e mais dois seguranças. Ela se sentiu insegura, pois
comodarem em seus assentos. Assim que Cecília pa
ecília, para a manager de Fiorella, que estava bem
são nulas. – Respondeu, a italiana, tirando um pó compacto da
primeira atitude de Cecília foi leva
da garota e voltou a se
ando fundo, continuando a falar em seguida. - Lembre-se, sorrir sempre e sem doçu
a, serei Fiorella Scopelli! – D
primeiro nome apenas como meio artístico. – Respondeu Beneditte, olhando fixament
ra vez que Cecília
os detalhes sorrateiramente; par
s seus dados já haviam sido roubados por Fi
om Ronald, amante de Fiorella. Ela agendou, em seguida, um voo de volt
ulados e com um laranja vivo. Os olhos azuis brilhantes, foram necessári
m cuidou desses
sardas no rosto. Graças a maquiagem que Fio
gumas coisas, Fiorella resolveu cirurgicamente. Até m
tinha uma aparência sexy e pura, da forma que
a não era problema mais dela, a final, ela achou justo a
rifícios; pensou Fiorella, antes
avia dito. Ela foi ensinada sobre como deveria andar, assistiu a alguns vídeos de Fiorella desfi
e de cada parente. Dos que Fiorella gostava e sob
listas particulares e até mesmo sobre o amigo gay
onfusa; ela pensou que, toda a personalidade que ela det
ando no sono. Ela teve os eletrônicos trocados e cada último detalhe estav
de Palermo
desconfortável. O fuso horário havia arrancado s
té mesmo touca nos cabelos. Ela havia informado sobre uma possível confusão no aeroporto,
o fim da turnê, da estrela
, terminando com os últimos detalhes. - Não fique brava co
raficante? – Perguntou Cecília, assustada. - Eu t
ilo. Ela pensou até em ajudar C
e Beneditte, prendendo
pondeu Cecília com humor, fazendo a
Perguntou Bene
– Disse Cecília, já entrando no personagem. Ela foi na frente e os seg
tiu um arrepio em sua pele, ao ver um homem
inais de semana, sobre máfias e gângster; mas sem fugir da realidade, po
za que realçava seu corpo e que por falar nisso, foi
gos, pernas e cochas tornead
r seus olhos através dos óculos escuros, ma
aproximou, vendo um lindo s
nhora? – Perguntou o ho
que ela respondesse, Bened
to do seu marido. Chame-o de Ítalo. – Disse a italiana em um
a; um homem, de terno grafite, com o corpo dua
go estava indo na direção de Cecília, acom
a fria personalidade do homem, junto a sua péssima reputa
rnas e braços, era mais robusto e tinha uma áurea negra. Um olhar de Hugo, j
Fiorella. Ele estranhou, sua esposa não sorrir e o cumprimentar como
a de cima a baixo, notando algumas diferenças no corpo dela. Ele ach
ndo ao homem em sua frente. Ela o olhava nos olhos e ao i
ia julgar o l
alando o perfume de seus cabelos. Não tinha amor ali, mas ele
e a partir de agora, não terá um dia de paz. – Cochichou Hu
ella ter escondido sobre o marido. Ele parecia
sua esposa não o seguia, ele a olho
para você. Aposto que está