nha jeito, ela teria que ir ao médico para exames, assim que amanhecesse. A ruiva
s alguma coisa? – Pergunt
r do quarto, com mais um dos
rios havia se recolhido e Cecília havia descido
e sorriu simplista, por
estava fazendo. – Disse ela, tentando ser ríspida, mas ain
sar para dormir; ela não tinha muitas vestes adequadas e fo
aproveitando a luz da lua para ler. Existia uma coisa boa em se enterrar nos livros da
uviu alguns carros se aproximarem apressadamente, indo até
a, dois dos três carros saíram apress
era rústico, mas parecia como uma pequena instalação antiga. Havia uma escada que dava acesso ao
vagar, mas ao ouvir um grito alto e passos em s
acabo com cada um, com minhas próprias mãos. – Rosn
ordem do chefe e então, Cecília pe
o maquiavélico chefe estivesse em sua procura, mas logo pass
lasse mais alto e desceu as escadas,
as avantajadas do homem, ela também teve a v
, apertando a faixa
ir até ele, alguém desceu as e
dar de cara com Cecília, ameaçando subir os
hos de Hugo, sobre ela. Ele arqueou uma sobrancelha e fez
cabeça e saiu, deixan
Hugo, voltando a dar ate
espondeu Cecília, respirando fundo. Do que adianta el
ez e parecia estar s
indo até ele e ao tocá-lo, recebeu
u a garrafa de vinho na taça, bebendo o líquido de uma vez. Aquela pa
nguentada. Parecia um corte fundo e não parava de sangrar. A m
– Perguntou ela, co
dor e se virou para encarar a mulhe
os braços, a olha
– Disse ele, com um tom lasc
ão, tomou a faixa manchada das mãos de Hugo, tenta
ar. Precisa dar alguns pontos e estancar o sangramento. – Di
rou sobre o lugar e Cecília
par, notou os olhos de Hugo escurecid
ar de idiota? – Pergunto
cilia, com petulância. Ela puxou Hugo e o encostou na bancada, j
ido do líquido em sua ferida e viro
aprendeu truques de socorros na A
e ao ouvir aquilo, ela apoiou a mão esquerda sobr
e! – Respondeu ela, sentindo-
Hugo estava até um pouco sensual daquela forma. Cecília piscou alguma
ncômodo. – Disse
mo ela jamais o pediria para cortar, por medo de que ele desfizesse o perf
tando não focar em tanta aproximação, mas foi quase impossíve
rtida e se leva
la havia se lembrado dos poemas pervertidos e sorriu, pens
asalado e tocou a testa dela com
ais. – Disse el
rindo a ferida. Ela teve a visão das costas del
marcas? – Pensou Cecília, fazendo menção de o tocar,
rindo com humor, mas logo ele desfez o sorriso. - F
ília olhou para o balcão e viu uma pomada. Ela
ela, o vendo pa
ada e antes que Cecília movesse os lábios para o
té os fios de cabelo dela, para os afastar e antes que ele tivesse novame
a provocante e então, Cecília pode ouvir
ragmento de seu corpo e de repente, Hugo se aproxim
pequena marca que mais parecia a uma lua nova. Hugo passou a pont