a, tirei o vestido o jogando no chão e fui ao chuveiro, sentei no chão deixando a água limpar meu corpo, não entendia o porquê ele tinha sido tão bo
rosto sem muita emoção, como ele entrou aqui? Porque ele veio aqui? Neguei a probabilidade dele se
. — Falei s
sem se importa com a água que caia sobre suas roupas e segurou firme meu rosto. — O que você quer? Já não fui carinhoso o ba
o ou você sendo um monstro agora? — Mas eu também e
experimentado aquela sensação, sua mão sobre o meu pescoço, tirando de mim todo ar que tivesse em meus pulmões, mas agora, eu conseguia respirar, mesmo seus b
ando. — Sua voz ao pé do meu ouvido novam
ou d
egou em seu colo, ainda imprensada contra parede o sentir me penetrar sem aviso ou preparação, meu grito de dor o deixava excitad
itar ou não falar. Mas assim fiz travei m
nte apaixonada por ele, eu precisava dele mesmo que me maltratando, mesmo
m metades eu passei a unha por suas costas, tentando aguentar tamanha mistura de dor e prazer, percebi que ele não gostou muito do gesto,
♤
cama, ele estava na cadeira ao
eceu? — Pergu
. — Ele disse m
eu ao meu encontro e me abraçou, me fazendo sentir protegida. Co
peguei a ninguém tanto assim nem a Elisa, o que estava havendo porque eu o fazia de carrasco e de salvador, porque a única pessoa que
eus lábios formarem um sorriso, não o vi, mas sabia qu
isse tão certo de suas palavras. Minhas lágrim
car sozinha. — Eu precisava da falsa se
s pessoas dessa forma. — Ele já não tin
— Minha voz s
isso. — No fundo sei que ele só a
otegida. No dia seguinte o Malik não estava mais
to passava a mãos nos olh
ta? — Ela está sempr
— Não lembro
comprar roupas e os matérias, afi
. Salvatore? — Ele nem
um vestido leve, ele tinha comprimento bem curto, mas usei mesmo assim, ao descer o Malik estava
sério, como se eu estivesse feito al
u tinha total con
trando as pernas para todo mundo? — ele apontava
quem eu quiser. — Idiota, e fo
rou meu cabelo com força e me
ecer? — eu queria realmente falar tudo que eu pensava sobre e
fria me deu calafrios, mas não abaixei a ca
lo — Ande, creio que seja melhor. — Ele s
mãos pelos cabelos ainda confuso com
Então essa foi a gota d'água,
nei, nem bate de frente com ele, só fui ao quarto e coloquei um ves
as roupas, a Valentina escolheu praticamente tudo. Apó
stava com raiva, queria mesmo que ele tirasse a minha
entina, abrir a porta e ela com seu sorriso acolhe
uero vê-lo. — hoje não e
tudo para agrada-la? — Ela precisa
etruquei até mesmo confusa, por que até
, ele a permite sair, lhe dar tudo que precisa. Seja co
a seu pior lado novamente. — E como eu poderia confiar em alguém que diz a
me deu
Malik, perdeu os pais muito cedo, não gosta muito de se doar ao amor por medo
sofrer. — Ela entendeu, que não se
forte quando a tirar de lá. — Aquilo era verdade, se eu
rumei e desci, ao chegar à sala fiquei u
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