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Submissa- Entre o céu e o inferno

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Capítulo 1 Um

Palavras: 2286    |    Lançado em: 01/05/2023

outros o inferno, e tem amores que

rem me livrando de um destino triste, coitados, só me lançaram em um pior. Hoje eu completo 18 anos, exatos 16 deixada nesse lugar. Cada dia fica mais próximo do dia em que eu possa ser "adotada". O que me assusta cada dia mais, já voltaram meninas dessas adoções e as histó

até parece, odeio esse dia. Lá estava a minha pequena de olhos

hoje eu posso acorda as 6:00

você. — Ela diz tirando a coberta de cima de

o contive a raiva por tê-la tratado mal, mas também por ela ter feito um bolo. Eu odeio o meu aniversário e ela sabe. A Elisa chegou di

ciando seu rosto. — Você sabe que

. Mas você pode

rceber deixo as lágrimas rolarem por meus olhos. — Você sabe

Laura, se algu

usão. — Tento falar baixo para que

ora, você consiga alguém

te tanto, mas felicidade isso não, e por mais que eu tenha uma vi

ue manda e mesmo meu cérebro negando eu obedeço, a voz que mesmo eu me sentindo forte, me deixar fraca. — Responda-me!

nhora? — Minh

rça, que minhas lágrimas descem sem minha permissão. — Responda, vamos! — Todas

intensão de dizer isso.

sso que per

, sen

ponda, o qu

ou fraca demais para fazer q

sceram para obedecer, e n

, sen

o quarto do medo. Creio que ela deva está ansi

faça pagar pelo que eu fiz. — Meu corpo estava largado aos seus pês

horita? — Ela nem

ir de exemplo e punição a mim, a Madame sabe que a Elisa é a única pessoa que me importa, por isso faz isso com ela, por isso ela

arei qualquer coisa. M

medo de continua me enfre

, sen

ada na próx

, sen

eu plano de fuga. A Elisa não vai suporta uma noite naquele quarto. E a culpa de tudo isso é minha. Todas as jovens saíram do quarto a não ser por uma, a

o choro me consumia por dentro. Não parava de imaginar a Elisa naquele quarto, não conseguia pensar, nela trocando seu sorriso encanta

dentro ou qual castigo ela venha me punir, não me faz diferença.

recisamos ir. — Assim que levantamos, a senhora D

disse com um olhar indiferente, parecia que tínhamos lepr

rancar meus olhos. — As palavras saí

eja. — Saímos eu fui ao encontro da Madame. Chegando à sala senti

nha voz saiu fraca, ela af

ocê com carinho, atenção e paciência, te alimentei, dei ed

tenha nos maltratado, era verdade, p

me assustou aquele gesto, não sabia o que esperar depois daquilo, o que ela queria dizendo tudo aquilo

o tremia com a possibilidade de ir morar com

á?! — diz ironicamente ain

am por meu rosto, não havia saída, não tinha mais como fugir, ser

rrumar, ele deseja vê-la. — Sair da sala chorando, entrei no qu

e fizeram acredita em uma renovação, em uma mudança que eu não imaginei ter, assim que cheguei ao muro, me certifiquei que não tinha chamado atenção e comecei a escalar uma árvore, que ficava próximo, assim que cheg

mpre tinha um belo carro, eram diferentes do que dava pra ver da minha janela, meu recanto dos sonhos, ficava

vestido em um terno azul escuro, ele me olhou, com aqueles olhos cor de âmbar, meu estomago revirou no mesmo instante que nossos olhares se encaixara

gora me alcançava com a nossa proximidade, ele e

m baixo e o vejo vir em minha direção, seu a

s perfeita sintonia ao se aproximar de mim. Eu não

está doendo muito e n

ta para leva-la a um hospital. —

is e delegacias, ela era muito influente e fazia questão de sempre trazer um policial p

médico aí. — Ele se mantinha contido, sua voz firme, não tinha pre

rguntas, nem questionou, me pegou no colo e me levou até o carro. Seu toque era firme, passava tranquilidade. Eu

volte para me buscar. — Ele disse deixando meu cor

ocar no carro o motorista fe

♤M

podia deixa-la ali ou entrega-la de volta a Vanda sem pelo menos cuidar

ue está acontecendo, será que aqui nã

r transmitia raiva escondida

um beijo em sua mão assim qu

que logo será resolvido. — Ela p

o entender mais antes de dar detalhes —

surpresa em seu rosto...

nde está? — Perguntei, mudando o assunto, ain

tes que irei demitir assim que a a

sobrancelha e ainda perplexo pela coincidênc

m que consiga salta-lo e saia ileso. Não entendo como a Laura conseguiu. — É, ela não sa

onsigo ser muito cíni

ter que aprender uma lição antes de ir

que saber o que fazer com essa garot

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