vozes... mu

endo pela janela, revelando que finalme

ângulo estranho em que estava inclinado

er que na mesa tem uma camisa preta de mangas compridas e uma chave

fato de ainda estar aqui embaixo me faz supor que Saint não esperava q

nho, meu ami

de pista sobre quem eles podem ser, mas não consigo entender n

gurando que as vozes ainda estejam presentes, deslizo o corpo para fora do assento, esticando-me o máximo que

erando que seja capaz de enrolar em torno da perna da mesa, mas ainda estou muito longe. Suor

interior da minha bochecha, giro o braço para trás, silenciando meus gemidos quando estendo a mão. Lágrimas ardem nos meus olhos enquanto continuo empurrando meu corpo até ouvir um esta

uando a mesa está ao alcance, deslizo a camisa na minha direção e agarro o colar

anto seguro o cotovelo para apoiar meu ombro. Inalando lentamente, eu me acalmo

e posso antes de lentamente trazê-lo para frente. A pressão na articulação é insuportável, mordo meu punho para silenciar meus gri

s às habilidades de primeiro

rofundamente. Uma vez que a tontura diminui, e acho que posso andar sem vomitar

osso ver muito, apenas uma enxurrada de sombras. Amaldiçoando, decido usar a janela no banheiro. Ajoe

ra pertence a um estranho. Esticando meu pescoço, fico nas pontas dos dedos para dar um

adrenalina passa por mim e corro para a escotilha. Minha respiração está pesada e meu coração está na minha garganta porque a po

anto meus pés não conseguem acompanhar. "Ajude-me! Por favor!

a minha enorme cagada. Na minha frente tem oito homens. Três já conheç

as de maneira alguma está aqui para me proteger. Seus longos dreadlocks caem em torno de s

go olhar a beleza absoluta à minha frente. Costas largas, com cada músculo esculpido captando

elo comprimento de seus braços volumosos. As penas delicadas percorrem seus bíceps ondulados e se cu

seus olhos enquanto me olha com fúria po

nômades conheça a sua identidade. Mas está sem a camis

Ah, vou te ajudar", diz ele em um sotaque que não consigo distinguir. Pers

obre esse homem grita perigo. Seus companheiros marinheiros, vestidos com farrapos rasgados e

tament

ão é, meninos?" Eles acenam e grunhem concordando. "Com toda a pele macia, apost

portamentos predatórios desses ho

o e estômago são outra criação adornada com tinta, mas não tenho temp

rgunta o home

enda", ladra Sain

, continuando a avançar. Sou atingida po

Os dois russos estão ao lado dele, esfregan

to, está tão ca

de sujeira embaixo delas. Engulo minha repulsa. "Tudo bem amigo. Que tal eu pagar por

ando para frente. Em que século eles e

o de pirata, e acho que essa é a lei do mar. Eles são verdadeiros

itar mais alto." Meu estômago embrulha enquanto s

ca mais perto e mais perto, olho à procura de uma arma, porque não

im que avança, recuo rapidamente, mas o braço de Saint impede o homem de

bou de oferecer por mim é alto. "Pipe", diz um deles, mas Pipe, o ho

assobia, balançando a cabe

Contanto que eu tenha rédea

está? Mas quando olha para mim, enfurecido

avor, não." Mas é tarde demais. Essa é minha puniçã

ela é

, recuando,

m, sorrindo. "Oh, sim, querida." Os dois russos gritam para

seu fedor fazendo meu estômago revirar. "Vamos." Ele me a

. "Saint! Não! Sinto muito. Não vou te desobe

e o seu ponto de vista de que nós, virtuosos, gritamos mais alto. Mas quando pressi

empurra para o chão. Rapidamente me esforço para ficar de pé, mas ele coloca o pé

, lambendo o lado do meu pescoço. Bato loucamente, agitando e gritando, mas quanto mais luto, ma

me domina quando sou transportada

ceta virgem apertada.

rei. "Não!" Grito. "Saia!" Eu me debato, com a intenção de matá-lo quando des

barulho oco, seguido por vibração e um movimento brusco. O tempo para, pois não tenho id

tamente, grito desesperada quando vejo Pipe segurando seu pescoço, o sangue jorrando de uma ferida em sua garganta. Atrás dele está Sain

te, e se abaixa, arrastando-o até as escadas por seus dreadl

ce com o rastro de sang

certa de que estou preste

a tripulação de Pipe veja o corpo de seu líder. Respirando profundamente, puxo meu short a

recebem são meras cócegas enquanto apanham. Três estão caídos e ainda faltam dois, quando um ru

, cuspindo uma boca cheia de sang

apidamente puxando os feridos para a segurança enquanto caminham na pr

Saint não vacilam, e não viram as costas até que

ve um centímetro. "Sabe o que isto significa! Temos que mudar de rota agor

do com ele",

ante, e a visão contrasta com suas asas a

fazer o que queria?

cabeça. Forte. "Ela é para o Chefe, só para o Chefe... não se esq

gnifica. Deveria me sentir grata por ele ter me protegido e até mesmo matado um homem por mim, mas se el

or que f

a escutando, de repente sei o porquê. Fez is

o meu antebraço, impedindo-me de ir a qualquer lugar. Sua pele dourada agora é um vermelho brilhan

rra!" Ele ruge, me p

tentando me libertar.

há como te agradecer. Sem mencionar que você me sequestrou! Eu te odeio!" Fico na ponta dos pés, não intimid

a, não considerei o impacto das m

ai me o

va de socar suas bolas, mas ele é muito rápido, e, de repente

ar. O ar é arrancado dos meus pulmões, mas não tenho tempo para me levantar porque, antes

uando expõe minha bunda nua, mas o qu

me b

que diabos está fazendo e, quando c

ando e gritando. Mas ele me s

riosa, mas, mais do que tudo, estou mortificada. Nunca apanhei antes. Este é um território novo, porqu

ente tiro esses pensamento

ente. Isso est

a

io v

a

stimula algo primitivo. Entre cada bofetada, Saint me esfrega delicada

nte?" "Vai

a

i ceder,

reparando-me para o ataqu

a

steja desnuda para Saint, mas isso não

tantas perguntas... e tenho uma suspeita de que

os, seu i

da antes de puxar meu short, o que

m ação. Apenas deixei o anjo da morte me espancar e... gostei. Algo está seria

e acontecido entre nós. Não era sexual em si, mas parecia q

redor do meu pulso. Não me incomodo em lutar com

sta, vir

uma inspiração antes que exa

minhas palavras porque Saint me deixa sozinha, imagina