que não posso acreditar que meu c
ignifica "perd
pto. Realmente precis
no calor do meu novo marido, o terror me
ã
Tento gritar, mas ela sai abafada quando percebo que estou amordaçada. O
ã
choque e cansaço era uma pequena misericórdia, mas agora que esto
amado Saint. Zombo da situação. Nós estamos em um barco indo para a Turquia para v
uando a lembrança de Saint espancando Drew se materializa. No b
to no bolso fosse um celular, porque se
e movendo e gemendo. Ele tinha toda a oportuni
ra daqui. Não há nenhuma maneira de fazer isso amarrada, então preciso pensar fora da caixa. Sain
ia é usada
e ouvir
i como um lamento, um gemido silenciado, mas só posso esperar que isso chame a atenção da pessoa que quero. Cont
nte, fu
e também por um toque de especiarias. Esse cheiro masculino e
ente. Meu peito sobe e desce rapidam
do?" Ele tem a ou
que está errado, silenciosamente respondo, mas a
o aparento, mas tento meu melhor para fingir submissão. "Por favor", mexo ao
ve, mas seu pensame
que me prometer que não vai grit
nte, prendendo
ssos indicam que está avançando, fico feliz por ser uma mentirosa convincente, mesmo quan
entalmente cruzando os dedos par
a. Tem o cuidado de não me assustar quando gentilmente remove a fronha da minha cabeça. O ar frio nas minhas boche
spreitando o melhor que posso, vejo que estou em uma pequena sala no convés. Quase não há iluminação, mas consigo distinguir uma mesinha e um conjunto de cadeiras, uma pia de cozinha com pratele
uma porta. Só posso esper
Preciso tirá-la. Agora. Aos poucos, olho para cima eu o vejo – Saint. Es
e perto. Vestiu a máscara de esqui, o que n
le era. Mas agora que está na minha frente, leva
o pretas e botas pretas, mas ainda não tenho ideia de quem seja. E o ar de mistério ao seu redor não tem nada a ver com su
eu pescoço, ele parece ter remorso, o que
o ao redor da morda
i
ha disposição são meus olhos, o que é irônico, porque ele também só tem isso. Imploro por aj
é inútil. Estou negociando com o diabo. Mas quando ele exala alto e l
e arrepender." Ele me prende com uma pr
trevo a
edora enquanto remove a mordaça da minha boca. Está bem posicionado, pronto
ulmões esgotados. Imediatamente fico tonta porque é muito, muito rá
voz rouca, por isso me leva três tentativas para falar. Ele acena com a cabeça uma
o Drew com seus punhos me dominam, mas en
um banheiro que esperançosamente terá uma janela. No que diz respeito ao plano, é frac
ção. "Por favor, sei que você não é como os outros", digo
", ele rosna, balançan
illow, Willow Shaw." Ao lhe dizer meu nome, esp
frente, com a intenção de me amordaça
Meu lábio inferior treme quando
ponde, como se me amordaçar
vai fazer co- comigo?" Sussurro, com medo de sua
r trás daqueles olhos vívidos. Está lutando com sua decisão mais uma vez. "
ansios
no final. Tenho a súbita vontade de recuar quando pisa para frente, porque sua presença chama
ua fragrância. Seus dedos na minha pele me deixam arrepiada. Ele t
meus ombros para conseguir sentir meus braços. Aperto e
poucos centímetros de distância. Uma inspiração está presa na m
ade parece afetá-lo, fazendo com que suas pupilas se dilatem, e suspiro. Seus olhos se
reita pela janela que reflete a prata da lâmina que ele segur
olhos ainda trancados com os meus, e cort
me dá tempo. Ele gosta do que vê, e é por isso que passa o dedo na minha tornozeleira de prata antes de se levantar e enfiar o caniv
nte nunca me senti mais
faça minha próxima jogada.
scorre pelo meu corpo, mas encontro meu centro de gravidade e fico em pé. Co
o ao banheiro. Meus passos são lentos sentindo picadas e formigamentos nas per
ro a porta, nunca me sentindo mais alivia
orta aberta enquanto entro no minúsculo espaço. Só há espaço sufic
uma sobrancelha, insin
le se vira lentamente
minha saia para puxar a calcinha e rapidamente sentar no vaso sanitári
do tanto?" Ele pergun
rnam uma beterraba
ixi com voc
u não faz de jeito nen
r baixinho para que possa fazer xixi sob o mantra da música. Funciona. Nem sei o que estou cantarolan
loqueado. É pequena, mas vou conseguir me espremer. Quando termin
baixar a guarda. Quando olho no espelho quadrado acima da pia, suspi
com riachos de lágrimas secas caindo em cascata por todo o meu queixo. Minha boca parece in
adrenalina me domina. É agora ou nunca. Garantindo que su
Só tenho segundos antes dele quebrar a porta frágil. Meu coração está na minha g
to e coloco meu corpo pelo buraco. Posso provar a minha liberdade quando estou quas
r e estou sendo puxada
a louca quando chuto minhas pe
enquanto me agarro à moldura da janela, segurando minha querida vida. E
ato em sua bunda, me debatendo para me libertar, mas ele só aperta mais. Quan
ar as coisas. Está furioso. Seu corpo volumoso treme de raiva quando atravessa o barco e me coloca de pé. Tento
m cachorro, vou t
as e saliva escorrendo pelo
oço, alcança um pedaço de corda e força
s meus braços, logo abaixo dos m
s ele está com tanta raiva, que não v
inha luta morre e começo a chorar. No momento em que amarra meus tornozelos, começo a chora
é que não olha para mim. "Saint...
nta do chão, rosnando no meu
seus olhos uma vez suaves, cor de Char
a respiração batendo
into muito." Estou ofegante porq
is cruel do que aqueles dois no andar de cima", ele rosna, a
ão tenho para onde ir. "Tenho muito mais a perde
te, soluçando. Nunca me senti
mingo. "Por favor, não m-me amordace. Não
ha boca. É minha última chance. "Por favor, Saint, nã-não..." nem me importa
, apertando meus olhos, mas n
o certeza disso. Mas quando ouço suas botas pesadas batendo no chão e subi
tou amarrada a um poste, mas ele se foi. O barulho que ouvi foi a fita
de ter usado o nome dele foi motivo suficiente pa
ao esgotamento, antecipando