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Histórico

Capítulo 4 4

Palavras: 3798    |    Lançado em: 24/02/2023

u esperava. É obs

olha senão quebrá-l

i

desde bem ante

r horas, mas não foi o caso. Entrava e saia da realidade, mas acabei ficando acordada, contando as estre

castigo. Minha tentativa de fuga fez Saint ficar com raiva ontem à noite, tenho

u está indo em um ritmo muito lento, mas

abassem logo com isso porqu

Nossa locação era isolada. Não via uma alma em quilômetros. Se eles querem um res

sso faz

mada. Quando um dos russos desce as escadas, não sei se devo ficar aliviada ou com medo. C

ada, pegando duas. "Comer?" Ele pergunta num inglês muito ruim. Russo número dois

seca e estou com muita sede, mas não digo isso nem que faça frio no inferno. Ele dá de ombros

e sangue, suor e lágrimas. O pensamento de ficar de pé sob uma ducha quente para la

isa c

a, me recusando a olhar pa

começo a me perguntar por que será. Quanto mais se aproxima de mim, mais as

rosto ainda sem focar nele. Não quero olhar para ele. N

de feijões cozidos sob o meu nariz. Meu estôm

esta, indiferente às

r. Fiz isso uma vez, e não vou fazer isso de novo. Se queri

ira de madeira sendo arrastada pelo chão e depois um estrondo

to quando o vejo sentado na cadeira, botas apoiadas na mesa, com os tornozelos cruzado

aro ele, esperando que

e, balançando a cabeça lentame

indo. "Meu marido vai te encontrar e te matar." No que diz respeito às amea

do." Ele ri, acenando com as

nte od

. "Um – você come." Fecho os lábios em resposta. Ele levanta outro dedo. "Dois – tom

tem outras opções até

novamente. Está na ponta da minha língua perguntar o que significa, mas não

s pernas para fora da mesa e des

que você cheira a merda." Minhas bochechas instant

seus olhos estranhos, porque nada sobre o homem em pé na minha frente é suave. "Ago

o meus planos de escapar pela janela, vo

m minha direção,

noventa. Em um palpite, diria um e noventa e três. Não tenho esperança d

estou realmente grata, já que ele é a razão pela qual estou amarrada. Quando liberta meus br

has pernas e, finalm

Minhas pernas de geleia mal me seguram. Esse banho não pode vir em melhor hora. Viro na

." Aponto com o polegar atrás de mim, mas ele me ignora e

so machuca minhas pupilas sensíveis. Os russos estão no meio do café da man

língua deles. Não sabia que falava russo, mas acho que não sei muito sob

do oceano azul por quilômetros. A cena seria bem b

isquer atividades ilegais. De pé aqui, sinto minha pele começar a fritar. Não posso acreditar que eles estão sentados aqui

ca. Olho ao redor, imaginando se tem chuveiro em algum lugar aqui em cima. Mas não par

a ro

uma vez. "Desculpe?" "Tir

ando meus braços em volta de mim em proteção. Os dois russos observ

me arrasta para a frente do iate. Me con

om o queixo para a água. "Pode saltar

o tomar banho no oceano. Mas quando fica sério, sei que é exatamente

s de morrer." Mesmo que esteja certo,

e está tirando uma bota, pulando em uma perna enquanto remove a outra. Quando tira o cinto,

você se afogar." Foda-s

a se despir, viro de costas instantaneamente, envergonhada

iva de fuga número dois. Literalmente não tenho nada a perder, e é por isso que me movo para a direita, espe

u estômago. E com eles longe, só tenho q

im, assustando-me. "

em um

que me vejam." Sei que isso é um absurdo, já que vivo como modelo e, na maioria das vezes, nã

viram muita bunda e peit

desprevenida. "Bem, que bom para eles, mas nã

r de ser tão exigente, mas quando gri

antes de ouvir o barulho e descerem as escadas. A esco

sem paciência. Não querendo exigir mais do que já fiz, giro

recupero. "V

ta, o amarelo vibrante em seu

bém tem q

ica com os braços cruzados, pernas separada

to a bainha do meu vestido sujo sobre a minha cabeça. Jogo no chão, de pé na minha calcinha bran

to. Nervosament

ue tenha me dado a opção de

rapida

ena que não posso aproveitar, visto que sou uma prisioneira. Olhando para a borda, vejo que o salto não é

Ou uma onda gigante me varra para a costa. Todos os cenários

ente, sou uma boa nadadora. Com um toque de adrenalina, dou um salto confiante para o que deveria ser a minha liberdade. Mas qua

uperfície. Afogar seria menos doloroso do que ter que lidar com Saint, que se algemou a mim mesmo antes

enquanto nadamos em direção à superfície. Quan

dículas vista nossa situação atual, mas quando morrer, será

um tom muito claro. Os de cima são perfeita

m disso, você disse que se

longe dele, mas não posso, visto

mão sem algemas e pega uma

entramos em contato, no entanto, noto que

banheiro é minúsculo, e não há como nós dois nos encaixarmos lá. Claramente n

isso, gira o dedo no ar, ins

o sabão e espalho da melhor maneira possível. Mergulho a cabeça para trás, retirando a s

e é um p

máscara de esqui", afirmo, pas

tar com o que pensa", ele re

le ainda está vestido com seu traje habitual, mas agora que estamos cercados pela luz do dia, em ve

nte, permitindo que eu veja um pouco de tinta logo acima do vinco de seu ombr

ue pensava quando concordei em tomar um banho, mas suponho que é melhor que nada. Olhando em volta, eu me pergu

tempo a

rquia?" Respondo

m ter uma conversa íntima. "Vamos embora." Ele nos leva e

m, claramente surpreso

, revelo, deixando de

O ar começa a ficar espesso e me preparo para

de maldade envolvida em suas palavras. Desesperada para escapar, tento nadar para longe,

ares fixos, pulsos amarrado

nhas pernas estão submersas par

solência. "Não estamos indo para a Turquia

ouv

. "A Turquia é apenas um mei

brilhando sem uma nuvem no céu azul, abaixei a guarda porque Saint me mostrou uma espécie de

inha bondade c

uando me recuso a permitir que vej

amos em direção ao barco e, quando vejo uma escada pendurada ao lado, permito que

nto menos falar com ele, melhor. Preciso economizar minha

isual. Quando sinto a algema se abrir, imediatamente esfrego meu pulso com a mão. Enquanto me empurra leveme

desfilando em uma calcinha branca muito transparente, mas o que

me olhando, e quando estou prestes a cobrir meus seios, vejo isso – minha fuga. Embaixo do leme tem u

osto que os sinalizadores e os coletes salva-vidas estão lá. Quero dar uma olhada mais de perto, mas Sai

em mim quando me amarrou... se puder usar isso, então talvez tenha uma chance de con

sussurrar algo para o outro russo, vejo – uma leve marca de nascença sob o olh

boca, penso – se estou brincando com fogo

encontrar um buraco no d

ng

vou de bom grado. Quando estou na minha masmorra, fico surpresa ao ver u

. Realmente quero mudar minha roupa de baixo, mas eles não parecem estar preocupados.

s olhos rouba o ar dos meus pulmões. Ele me observa de perto, como

itmo ensurdecedor e minha

estida mesmo sem me enxugar. Minha bravura logo morre e aguardo seu próximo passo. Sua respiraçã

a para pegar uma garrafa de água. Praticamente salivo com a visão porque est

anda, apontando par

Mas ele não sabe muito sobre mim. Acha que pode me dominar, mas não pode. Vou sair desse inferno na terra

, como se não suportasse fazer contato. Ele tira as algemas do bolso e coloca uma ao redor

oelhos e amarre meus

a

deixando-me sozinha, exalo, liberando a respiração que estava segurando. Alcançando rapidamente a

queixo, mas saboreio a sensação, pois não sei quando a experimentarei novamente. Uma vez que seco a

am pesados enquanto o couro macio embaixo de mim e o balanço do oceano me deixam em

beça, mas uso como um travesseiro improvis

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