u esperava. É obs
olha senão quebrá-l
i
desde bem ante
r horas, mas não foi o caso. Entrava e saia da realidade, mas acabei ficando acordada, contando as estre
castigo. Minha tentativa de fuga fez Saint ficar com raiva ontem à noite, tenho
u está indo em um ritmo muito lento, mas
abassem logo com isso porqu
Nossa locação era isolada. Não via uma alma em quilômetros. Se eles querem um res
sso faz
mada. Quando um dos russos desce as escadas, não sei se devo ficar aliviada ou com medo. C
ada, pegando duas. "Comer?" Ele pergunta num inglês muito ruim. Russo número dois
seca e estou com muita sede, mas não digo isso nem que faça frio no inferno. Ele dá de ombros
e sangue, suor e lágrimas. O pensamento de ficar de pé sob uma ducha quente para la
isa c
a, me recusando a olhar pa
começo a me perguntar por que será. Quanto mais se aproxima de mim, mais as
rosto ainda sem focar nele. Não quero olhar para ele. N
de feijões cozidos sob o meu nariz. Meu estôm
esta, indiferente às
r. Fiz isso uma vez, e não vou fazer isso de novo. Se queri
ira de madeira sendo arrastada pelo chão e depois um estrondo
to quando o vejo sentado na cadeira, botas apoiadas na mesa, com os tornozelos cruzado
aro ele, esperando que
e, balançando a cabeça lentame
indo. "Meu marido vai te encontrar e te matar." No que diz respeito às amea
do." Ele ri, acenando com as
nte od
. "Um – você come." Fecho os lábios em resposta. Ele levanta outro dedo. "Dois – tom
tem outras opções até
novamente. Está na ponta da minha língua perguntar o que significa, mas não
s pernas para fora da mesa e des
que você cheira a merda." Minhas bochechas instant
seus olhos estranhos, porque nada sobre o homem em pé na minha frente é suave. "Ago
o meus planos de escapar pela janela, vo
m minha direção,
noventa. Em um palpite, diria um e noventa e três. Não tenho esperança d
estou realmente grata, já que ele é a razão pela qual estou amarrada. Quando liberta meus br
has pernas e, finalm
Minhas pernas de geleia mal me seguram. Esse banho não pode vir em melhor hora. Viro na
." Aponto com o polegar atrás de mim, mas ele me ignora e
so machuca minhas pupilas sensíveis. Os russos estão no meio do café da man
língua deles. Não sabia que falava russo, mas acho que não sei muito sob
do oceano azul por quilômetros. A cena seria bem b
isquer atividades ilegais. De pé aqui, sinto minha pele começar a fritar. Não posso acreditar que eles estão sentados aqui
ca. Olho ao redor, imaginando se tem chuveiro em algum lugar aqui em cima. Mas não par
a ro
uma vez. "Desculpe?" "Tir
ando meus braços em volta de mim em proteção. Os dois russos observ
me arrasta para a frente do iate. Me con
om o queixo para a água. "Pode saltar
o tomar banho no oceano. Mas quando fica sério, sei que é exatamente
s de morrer." Mesmo que esteja certo,
e está tirando uma bota, pulando em uma perna enquanto remove a outra. Quando tira o cinto,
você se afogar." Foda-s
a se despir, viro de costas instantaneamente, envergonhada
iva de fuga número dois. Literalmente não tenho nada a perder, e é por isso que me movo para a direita, espe
u estômago. E com eles longe, só tenho q
im, assustando-me. "
em um
que me vejam." Sei que isso é um absurdo, já que vivo como modelo e, na maioria das vezes, nã
viram muita bunda e peit
desprevenida. "Bem, que bom para eles, mas nã
r de ser tão exigente, mas quando gri
antes de ouvir o barulho e descerem as escadas. A esco
sem paciência. Não querendo exigir mais do que já fiz, giro
recupero. "V
ta, o amarelo vibrante em seu
bém tem q
ica com os braços cruzados, pernas separada
to a bainha do meu vestido sujo sobre a minha cabeça. Jogo no chão, de pé na minha calcinha bran
to. Nervosament
ue tenha me dado a opção de
rapida
ena que não posso aproveitar, visto que sou uma prisioneira. Olhando para a borda, vejo que o salto não é
Ou uma onda gigante me varra para a costa. Todos os cenários
ente, sou uma boa nadadora. Com um toque de adrenalina, dou um salto confiante para o que deveria ser a minha liberdade. Mas qua
uperfície. Afogar seria menos doloroso do que ter que lidar com Saint, que se algemou a mim mesmo antes
enquanto nadamos em direção à superfície. Quan
dículas vista nossa situação atual, mas quando morrer, será
um tom muito claro. Os de cima são perfeita
m disso, você disse que se
longe dele, mas não posso, visto
mão sem algemas e pega uma
entramos em contato, no entanto, noto que
banheiro é minúsculo, e não há como nós dois nos encaixarmos lá. Claramente n
isso, gira o dedo no ar, ins
o sabão e espalho da melhor maneira possível. Mergulho a cabeça para trás, retirando a s
e é um p
máscara de esqui", afirmo, pas
tar com o que pensa", ele re
le ainda está vestido com seu traje habitual, mas agora que estamos cercados pela luz do dia, em ve
nte, permitindo que eu veja um pouco de tinta logo acima do vinco de seu ombr
ue pensava quando concordei em tomar um banho, mas suponho que é melhor que nada. Olhando em volta, eu me pergu
tempo a
rquia?" Respondo
m ter uma conversa íntima. "Vamos embora." Ele nos leva e
m, claramente surpreso
, revelo, deixando de
O ar começa a ficar espesso e me preparo para
de maldade envolvida em suas palavras. Desesperada para escapar, tento nadar para longe,
ares fixos, pulsos amarrado
nhas pernas estão submersas par
solência. "Não estamos indo para a Turquia
ouv
. "A Turquia é apenas um mei
brilhando sem uma nuvem no céu azul, abaixei a guarda porque Saint me mostrou uma espécie de
inha bondade c
uando me recuso a permitir que vej
amos em direção ao barco e, quando vejo uma escada pendurada ao lado, permito que
nto menos falar com ele, melhor. Preciso economizar minha
isual. Quando sinto a algema se abrir, imediatamente esfrego meu pulso com a mão. Enquanto me empurra leveme
desfilando em uma calcinha branca muito transparente, mas o que
me olhando, e quando estou prestes a cobrir meus seios, vejo isso – minha fuga. Embaixo do leme tem u
osto que os sinalizadores e os coletes salva-vidas estão lá. Quero dar uma olhada mais de perto, mas Sai
em mim quando me amarrou... se puder usar isso, então talvez tenha uma chance de con
sussurrar algo para o outro russo, vejo – uma leve marca de nascença sob o olh
boca, penso – se estou brincando com fogo
encontrar um buraco no d
ng
vou de bom grado. Quando estou na minha masmorra, fico surpresa ao ver u
. Realmente quero mudar minha roupa de baixo, mas eles não parecem estar preocupados.
s olhos rouba o ar dos meus pulmões. Ele me observa de perto, como
itmo ensurdecedor e minha
estida mesmo sem me enxugar. Minha bravura logo morre e aguardo seu próximo passo. Sua respiraçã
a para pegar uma garrafa de água. Praticamente salivo com a visão porque est
anda, apontando par
Mas ele não sabe muito sobre mim. Acha que pode me dominar, mas não pode. Vou sair desse inferno na terra
, como se não suportasse fazer contato. Ele tira as algemas do bolso e coloca uma ao redor
oelhos e amarre meus
a
deixando-me sozinha, exalo, liberando a respiração que estava segurando. Alcançando rapidamente a
queixo, mas saboreio a sensação, pois não sei quando a experimentarei novamente. Uma vez que seco a
am pesados enquanto o couro macio embaixo de mim e o balanço do oceano me deixam em
beça, mas uso como um travesseiro improvis