Mill
a? - Mamãe exige saber, ela vira para trás novamente e encara
essa história agora. - Papai se jun
que fi
furecida elevando a voz para mim e ignorando nossos pais. E
alvez
Você é uma idiota, isso sim - retruco irritada olhando para ela, noto que
ão dá a mínima para você querida irmã, não quer dizer
er sido melhor, ele iria se cansar rapidinho de você, ou você pensa que eu não sei da fama dele na e
lha só. - Me mostra seu celular e várias mensagens com juras d
r você. Quando estiver preparada quero ser o seu primei
é o pior garoto da nossa escola e famoso por só usar as garotas e depo
aroto
a nos fazendo ficar quietas. - Mandy, me dê esse celular agora e depois
de, eu não vou te dar - respond
quero que a minha irmã largue aquel
e deixa pegar. - Me dá ele! - Exclamo puxando sua mão com o celular, mas ela solta
celulares das duas agora - pap
, eu não vou dá
dá sim!
empre, você quer toda a atenção dos nossos pais. Sempre querendo ser o centro das atenções. Você deveria estar feliz por mim, mas o que faz? Destrói minha felicidade, como sempre. Você não suportar me ve
e ela pensava assim sobre mim, porém eu tento disfarçar o nó que s
, estou fazendo
a, só não quero ve
tigo e teremos uma reunião em família para falarmos sobre esses assuntos - mamãe advertiu já irrita
do a cabeça da minha irmã contra mim, el
Papai exclama elevando a voz num tom bravo, el
olhar para ele e tenta pegar o celular dela - que eu cons
a exclamando enfurecida puxando m
egue pegar seu celular de volta e então eu volto a tentar pegar dela. - Já parou às duas! - P
agora - exijo puxando o braç
u pai - mamãe manda
ele em resposta se vira para trás, esticando um dos br
, pois o meu pai tentando acabar com a nossa briga idiota pe
dias
rrem sem parar pelo meu rosto. - Isso nunca devia ter acontecido - acrescento me jogando de
chega perto de mim e me puxa para cima com a mão que estava socando o
e que nunca v
quase sem voz enquanto olho para a láp
está sozinha - ela tenta me consolar, e eu apenas balanço
- mamãe me cha
assando o dedo no nom
ha mente me fazendo lembrar do
o por todo o quarto branco para saber onde estou. Do me lado escuto uma máquina que apitava algumas veze
ou no h
im para
mim quando a chamo. Ela se levanta e caminha até minha cama, assim que ela está perto o suficiente, eu vejo seus o
confusa com tudo que aconteceu, mas logo
- murmura baixinho volta
a saber, ela então me olha nos olhos e volta a chorar, com
o, já a sua irmã... - ela não consegue
ão
pode tá ac
uanto meus olhos enchem de lágrimas, logo me encolho
não
re o choro. - Trouxeram ela às pressas para uma cirurgia urgente e... ela... não resisti
não...
quase sem voz em meios as lágrimas e soluços. - ISSO NÃO PO
e muito menos como agir. Logo a porta da frente é aberta e o meu pai entra cambaleando, e com uma garrafa de bebida na mão boa enquanto a outra está enfaixada. Des
a apontando a garrafa para mim. - Se não é a as
ina? - Murmuro confu
a friamente, fazendo meus olhos arregalar
lta a dizer lentamente jorrand
ejo incrédula ao ou
ou o
chamados na escola por causa da sua irmã, mas por sua causa quase toda semana estávamos na escola por você ter aprontado ou brigado com alguém. A Mandyson sempre
que minha irmã sempre foi a perfeita. Eu sempre soube. Então,
minha bochecha e então pe
elevando a voz e me sento no chão gelado abraçand
afa no chão que se quebra com o impacto, fazendo voar cacos de vidros p
meus pulmões parecem que diminuíram de tamanh
er toda com medo. - Você que foi a culpada - acrescenta com raiva, rosnando cada palavra com ódio enquanto aponta um dedo em
deixando totalmente confusa e atordoada. Por mais que tenha sido um acident
m a visão embaçada. - Eu matei a Mandy, mãe? - Questiono com a voz embargada d
ada sem olhar para trás, ela sobe os degraus me deixando sozinha na imensa sala com os meus pensamentos que estão me deixando cada vez mais atormentada e estão me rodeando. Por mais que eu esteja em um lugar espaçoso e
realment
ei a mi
sei aquele mal
♡
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