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meu quarto. Mais uma vez tive insônia e vi a noite se tornar dia pela claridade que entra pela janela aberta do meu quarto. Estou a horas pensando sobr
a Mandy há cinco anos
o, porque tive pesadelos com o acidente, ou tendo sonhos com a minha irmã. Nesses sonhos
e ode
a mente diariamente, pois me dói sab
ca ter provocado a
aqui comigo. Como eu queria qu
eu qu
não continuar me machucando com os meus pensamentos. Porém, esses pensamentos nunca me largam, porque me sinto culpada pelo que aconteceu. De tanto meu pai me den
continu
ue seria essa sua vontade mesmo ela me odiando. Assim que estou no banheiro, eu tiro minha roupa indo para o box e ligo o chuvei
do juntas durante o dia todo e a noite aconteceu o maldito acidente. Um soluço escapa da minha boca e a esse ponto minhas lágrimas estão misturadas com a água que sai d
de diminuir. Talvez o tempo não consiga curar tudo, afinal... Me sin
ew York. Esse negócio é de família, meu avô passou para o meu pai quando ele já era de maior e o meu pai iria passar para a Mandy, porém com o que aconteceu essa responsabilidade será minha, mesmo eu não querendo. Já a mamãe, foi uma modelo bem famosa um dia, mas hoje em di
porque eu não era obediente - sempre gostei das coisas do meu jeito e batia o pé quando discordavam comigo -, mas agora piorou num níve
preencher. Assim como os meus pais, nunca superei e nem sei se consigo superar essa perda um dia. Dói demais, e eu tento amenizar a dor massacrante que sinto, e também todo desprezo que os meus pais sentem por mim, descontando em
sso, esse é um segredo meu, ninguém entenderia, provavelmente ainda zombariam dos meus cortes. Eu não quero parecer fraca, frágil e
rar e o som dos meus soluços ecoam no banheiro. Com os meus olhos fechados, levanto meu rosto deixando a água cair sobre ele, fico assim por alguns minutos até meus pulmões reclamarem por precisar de ar, porém continuo com o rosto debaixo da água. Quando já estou quase
eg, você tem que
meu closet onde pego uma calça jeans preta e uma camisa da mesma cor, e as vestindo logo depois. Faço uma maquiagem básica para disfarçar minhas olheiras, pois faz tempo que não sei o que é dormir bem, e penteio meus longos cabelos loiros e o
ue mais me ajudou durante esses anos e eu a amo demais. Ela não é só uma funcionária, ela já é parte da família. Observo Anne, quem olha ela não diz que já pa
torrada passando um pouco de geleia de mor
lhos enquanto mastigo devagar desfrutando da geleia. - Anne, eu amo quando você faz essa geleia, ela é del
não vai se atrasar. - Ann
incomoda, Anne está sempre radiante e distribuindo sorrisos doces a sua volta. Seus olhos castanhos atrás dos óculos de grau, me observam com atenção e doçura. Isso me faz abrir um pequeno
lizo fazendo um sinal positivo com o dedo para ela. An
e? - Ela pergunta calmamente se sentando do m
ça negativamente e ela entende, pois, sabe que isso significa que não tenho resposta para sua pergunta. Então ela
voltará hoje, e sua mãe ficará mais um tempo lá resolvendo alguns assuntos de uma aç
ficam por lá? Quando estão
tro dessa casa - resmu
z me repreendendo e me lança um olhar triste.
talhe, quando eles estiverem aqui - respondo sem humor
asa, mas percebo que ela ainda tem esperança que nós nos tornemos uma "família de verdade" e começaremos a nos amar um dia. Não que eu não ame os meus pais, apesar de tudo eu os amo m
la forma com a Anne. Quando eu chega
es e logo desço as escadas rapidamente me segurando no corrimão para não tropeçar
, meu sonho é estudar música e trabalhar com isso em um estúdio ou fazendo algo que tenha nesse ramo. Saio de casa caminhando até a garagem, onde encontro o meu carro que é um m
♡
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