es que estavam a hipnotizado, loucamente. A garçonete voltou e depositou o copo de Emelly sobre a mesa, olhou de
mim. – Disse simplesmente
qui? – Ele perguntou ainda
uarteirões em um aparta
– Nicolas sorri
ntou uma sobrancelha - Se tiver sido minha mãe que mandou, pode a
? – Ele perguntou um pouco irritado e l
ve, mas não lhe cairia mal essa profissão. Ela voltou a lhe encarar e corou c
pirou fundo e encarou os olhos negros e intens
o para o
ai! – Ela comentou sarcástic
ntadores. - E você, faz o que? – Ele perguntou de repente. Emelly hesitou em falar. Pensou uma, duas, ou três vezes se falaria
e - Em uma academia, não muito longe daqui também. É o que
da lua à meia-noite. Emelly pensou um pouco, meia-noite? Ela arregalou os olhos, puxou repentinamente o bra
udar e pelo suco – Emelly encarou-o, prestando atenção no rosto maravil
u o ar preso em seu peito quando chegou lá fora, como ele poderia ser daquela forma? Tão inte
mem assim. – Dis
ixou a cabeça. Logo pensou no sorriso dele, o quanto era maravilhoso, tão belo, sua voz deixava-
damente para trás assustada e depois respi
susto? – Gritou ela e Ni
cada por um tarado na minha frente? – Ele perguntou passando as mãos pelos cabelos e o
ediato. Ela se recompôs limpando a gargant
e aquela mulher. Ela o tinha deixado intrigado, uma intensa vontade de tomá-la para si. Ela o seduziu sem
r fazer o que ela fazia. Ela amava a dança, gostava de sair, conversar, sorrir. Nicolas se deleitava a cada gargalhada que ela dava. Ela era encantadora. Tão bela qu
dos, e seu corpo... Mas e se ela realmente fizesse isso, ele iria rejeitá-la? Emelly virou o rosto tristonho para o outro lado. Ela torceu os lábios, e agradeceu a Deus quando o elevador abriu.
uele sorriso mexeu com ela... Lá dentro - Eu só não te convido para entrar porque não quer
e realmente queria entrar e tomá-la em seus
Agradeceu meigamente
le não aguentaria esperar tanto. Logo ele se lembrou do ruivo com quem ela dançava. Talvez ela pudesse ter um namorado. Nicolas torceu os lábios e fechou os olhos,
levou a mão aos cabelos, jogando para trás os fios que teimam e
s, olhando-o nos olhos - Por quê? – Ela t
ele desesperadamente, parecia um aluno do ens
ormal, e depois se recompôs - Onde? – Per
e não poder vê-la mais saiu junto a
– Respond
ego amanhã as s
ó Deus sabia o quanto Emelly estava feliz por dentr
nto e lhe devolveu o mesmo. Nos dois lados de seu rosto. Afastaram-se quase ofegantes. Emelly corou quando seus olhos se cruzaram e deu um passo para trás, entrando rapidamente
manhã,
rou pa