A PROMETIDA DO CONDE

Mar

ugindo de seus antigos donos, estamos vivendo os anos finais da escravatura aqui na Espanha, temos alguns negros que tra

nossa família desde sempre, sei que daqui a pouco ela vem pular em cima da minha cama p

o a minha nos preparos para o café e seus irmãos

além de herdar o nome do meu pai ele também herdou sua gentil

to e pedir para minha mãe fazer um chá para mim, estou sentindo do

esespero em meu peito, minhas regra

e observa minha camisola co

ue preciso, mas antes ela me avisa que precis

trarei uma bacia com água morna pa

nversas do meu pai sobre meu futuro

erem, arrumarei um bom casamento para você, como Dote d

osto cheio de lágrimas, minha mãe entra no quart

ão estou preparada para isso. — Seguro n

do jamais teria construído nossa família e vocês são os melhores presentes que seu pai poderia me dar, pare com esse choro sem motivo, nem pretendente vo

? — Pergunto com med

conteceu. — Minha mãe demonstra estar mai

o e me ensina como usar as toalhinhas de linho e tenta me contar sobre tudo

olgada, não andaremos pelo sol também, ficaremos em casa até que fique melhor. — Ela já tinha me ajudado a

você, finalmente se tornou um

into minhas bochechas corarem e meu pai puxa a

ssa menina, e o dote dela será de muito valor para ele e seu filho. — Enquanto minha mãe fala,

ao lado da casa para buscar algumas frutas para que a nossas mã

até que tentou fazer uma vinícola, mas não conseguiu dar conta das plantações e de administrar a viní

o a pedisse em casamento, iria aceitar? —

una, olhe para mim. — Estou olhando pa

é linda e adoraria ter você como minha cunhada.

pais aceitariam e sem contar que nem sei se o seu

rência ou interesse, por ela ou por qualquer outra mu

lgo para saber se exis

nele, ela me faz uma cara feia e continuamos colhendo as frutas. Não ficamos muito

uarto, estou fazendo uma toalha bordada e observo

heres, que você precisa saber querida. — Respiro fundo

so saber. — Falo com tanta tri

ado para carregar uma criança. — Agora minha mãe consegue chamar minha ate

o mamãe. — Não faz se

idade, o homem coloca sua virilidade dentro da nossa e a primeira vez sempre doe demais, mas se

e a data da sua última, normalmente elas demoram trinta dias para virem. — Minha mãe para um pouco e olha para meu bordado

sendo a menininha do papai, não quero ser a esposa de um desconhecid

s que temos antes do casamento é como fogo na palha, cresce rápido e morre mais rápido a

r, seu pai receberá visita e não quero você lá

a conversa, descemos alguns degraus da escada de

elha e sorri com amor para mim. — Vocês têm alguém em mente para ele, ou ele tem interes

mo amigos, sabe também que temos cada um dele uma grande estima, faria muito gosto que seu irmão a escolhesse, mas ele mesmo nem sabe o que está sentindo e seu pai disse que se ele não decidir, arra

ser negra e a nossa família ter condições melhores. — Confesso p

mais cedo ou mais tarde — Ela sorri para

lto ao meu bordado pensado em tudo o que ela

comigo essa noite, que os pais dela querem falar algo sobre a ida a cidade, então ela sai e desce

camisola e como não quero ser vista, fi

urar um prometido a altura dela, não estou com pressa de casa-lá, queria muito q

mília para herdar o título de condessa, mas meu filho não está em Sevilha, está em outra cidad

mesmo que ela esteja casada com seu filho pode ter certeza que se ele a magoar atravesso as plantações

— Me assusto com Marcos que me pega no flagra e ponho o dedo nos l

mesmo quebro suas pernas e lhe dou uma l

ntre nossos filhos? — Meu pai fa

antar de noivado na mansão Venturini, teremos a tourada e vários amigos estarão p

estipulado para esse momento. — Meu pai termina de fechar o acordo, sinto a mã

rteza que eu mesmo o ensino a te tratar como uma dama. —

vir, mesmo com a minha mente um caos como est

o mesmo sonho de sempre, estou andando