ara mim, um de
uase caindo da cadeira, mas conseguiu se recompor rapid
minha noi
ele - rep
po ficou assim. - Então um cochichou para o outro e pude ouvir o nome de um deles. "Luiz" é o senhor q
, vamos lo
falei seu nome e indicando o local, mas não disse nada, apenas
sina aqui - falou o tal
ssi
o para ela, que retribuiu e mo
ar SOPHIA BECKER,
rém, a partir de hoje você assin
rmou! Ainda bem
rei a caixinha do bolso e peguei as alianças, coloquei uma delas no dedo de Soph
tava sentindo por Sophia. No entanto, apenas respondi ao beijo, que foi perfeito. Logo em seguida, os senhores fora
assustada. Ela estava sem cor, a levei o mais rápid
as últimas horas, ela botou para fora naquele momento. Quando saiu do banheiro estava branc
ava cansada e com sono, então a coloquei na cama. Ela adormeceu assim que deitou. Tire
nem olhar, senão meu amiguinho aqui embaixo não vai aguentar. Coloquei o vestido para se
que Sophia iria pensar quando acordasse. Foi o que fiz: deitei-me nu ao seu l
e que até cai da cama. Esqueci que Sophia ainda estava aqui, me leva
hia? - Ela apenas me olhava
no meu quarto? E como sabe meu nom
u quarto. Este quarto é meu e
e quem é... - Agora ela esta
continuava me olhando sem entender nada. Até que, de repente, ela levou as mãos ao seu rosto, t
questionou me mostrando o
à que ela usava. Sophia me olhou assustada, parecendo perdida e colocando a mão na cabeça. Não sabi
O
a sua mão, para que pudesse confirmar. Ela pegou com mãos trêmulas e em seguida, começou a ler, mas vi pela sua expressão, que
se levantando da cama e saiu correndo
Estava mais linda do que nunca, com seus cabelos soltos e completamente sem maquiag
sim uma moça muito bela. Tentei me aproximar para conversar e explicar melhor o
nho ideia de como vim parar aqui! - Assustada, ela f
ós precisam
o mesmo ir trabalhar! - Ela falava apressad
- comuniquei antes q
i - gritou nervosa e saiu em segui
pero, fez o que eu pedi. Eu não podia perder Sophia de vista, de jeito nenhum. Fiq