img Acordei casada  /  Capítulo 4 Fred Mayer | 80.00%
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Histórico

Capítulo 4 Fred Mayer

Palavras: 2557    |    Lançado em: 19/11/2022

favor, me espere aqui até

o sairei da

ho conversando com uns amigos que acabei encontrando e observando as garotas. De repente vejo uma garota l

ersar? — As amigas piscaram

ondeu meio

eu posso sab

e chamar

sou o Fred. Você que

ada interessante, no entanto, eu tinha que tentar. Peguei du

vou ficar te enrolando. Pr

e proposta? — respondeu a moça, com as so

sar comigo? Mas t

stá zoando com

estou falando sério, muito sério!

seu idiota! — Bete saiu me xingando da mesa, eu não tinha muito tempo, então fui c

se fer

tá pensando qu

ra lá,

o quê? Voc

merda

pensando que

, alguém respondeu o

mor? — falou um rapaz

ede em casamento mesmo. — O cara ficou v

com outra pessoa — falei

— Ele me

ntanto, antes de sair deu para ouvir o rapaz pedindo a n

cendo. E então me deparo com uma garota morena, que usava um vestido longo azul-escuro e seus cabelos estavam presos

va totalmente fora de si, se divertindo muito. Então um rapaz se aproximou dela, tentand

ar certo. Já que assim que garota me viu,

zendo com que todos os homens que estavam próximo

um namorado, já estaria surtando e a tiraria a força de cima daquela mesa. Sem dizer na

amigo gritando para que ela voltasse. A garota, ou não ouviu, ou nem ligou e, quando me virei para dizer que nós estávamos saindo, do nada ela me beijou e eu fiquei completamente sem

bêbada, pelo menos não no sentido sexual. Mas, até mesmo um canalha como eu tinha seus princípios e eu não me aproveitaria de alguém naquele estado, e de alguma maneira, aquela mulher

sejo foi mais forte, então correspondi ao beijo com muita vontade, que estava delicioso e envolvente. Por um momento me fez esquecer o meu propósito e apenas aproveitar o momento. O som de um gemido baixo, não sei se dela ou meu, me tirou da névoa

la mal conseguia andar naquele estado. No mesmo instante afastou seus lábios dos meus perguntando onde estávamos in

correu para abrir a porta, vendo que estava com uma moça nos braços. Entreguei a moça a el

r. A sua cara não estava das melhores e

edir que prestasse atenção no que eu iria falar, ain

estou p

ia, com certeza ficaria louca da vida, mas com o efeito do álcool... Era completamente impossível prever. E isso

é assinar um documento... — A moça pareceu não me entende

. tô sozinha, no.… no momento — disse passand

itos, olhos azuis, uma pele linda, bronzeada e macia. Dava para sentir o quanto era

va mesmo de aproveitar, curtir a vida sem me prender a ninguém e não ter responsabilid

istraída que me fazia duvidar desse plano louco de me casar esta noite. Isso

spondeu, me olhando com a

eu? — Essa garota ficava muito engraçada bêbada, já que semp

moça linda que caiu no meu colo, literalmente, salvando minha pele, ou melhor, minha herança. Percebi que havíamos chegado, quando o carro parou e pela postura

me abraçando. — Você é muito bonito! — Ela estava me olhando de

? — Eu precisava ter certeza que, apesar de alcoolizada

vesse memorizando, enquanto eu ajudava-a descer do carro e entã

exclamou me olhando co

eu nome? — Precisava saber o nome dela, antes de chegar ao apartamento. Bom, ainda nã

eu

? — Eu ainda a ajudava andar, estava tão

nunciou quase

ou falar. — Estava com muito medo que não desse certo. Sophia

esse tudo certo e que ela realmente estivesse prestando atenção, mesmo estando no estado em que

, para e

a testa, como se eu fosse um sargento. Foi até

ê vai falar que é mi

— Ela não entendeu o que falei... Então tent

eu dizer seu nome. Aí me olhou de um jeito que me deixou até sem graça. É muito difícil

do — respondeu sorrindo para mim. At

oph

Qu

omos noivos, é uma b

oiva! — Agora pare

hia, você é

iquei aliviado. No entanto, ficava repetindo isso, como se estivesse com

sua direção e ficou repetindo que era minha noiva. Puxei-a pelo braço de forma

o porteiro me olhando preocupado, por c

elevador. Sophia parecia cada vez pior, ajudei-a entrar no elevador, mal entramo

e foi,

no momento em que a porta do elevador se

uda chegamos ao meu apartamento, bat

amente agarrou meu pescoço, fingindo mesmo ser minha noiva. Neste

senhor Mayer? — p

ncontrar uma ga

do? — perguntou Sophia, ai

linda! — Ele falou olhando para Sop

e — afirmou toda a

estava realmente muito desconfortável. Esperava que Sophia não fosse assim grudenta enqua

enquanto cheirava o meu pescoço, o que me fez arr

me aproveitaria de uma mulher bêbada, i

zer esta garota, porque

Sophia terminou de falar alguém bateu na

cho que ele

o meu pescoço. Quando tirava uma mão, ela colocava a outra. Foi trabalhoso

e não esquece: você é minha noiva — falei olhando-a s

apartamento. Estava tão nervoso que fui logo perguntando sobre a papelada, com

ram o do

ndeu o funcionário do car

toda a papelada. Assim que informaram o valor, tirei a carteira d

pasta e logo em seguida olharam para Soph

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