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UMA PATRICINHA NA FAVELA

UMA PATRICINHA NA FAVELA

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Capítulo 1 01

Palavras: 3527    |    Lançado em: 02/10/2022

na noite anterior. Olhei no visor do celular, que marcava 12h00minhr. Ah, eu

dorante, vesti um short jeans curtinho, de lavagem escura, uma regata branca, transparente nas costas, calçou

almoço, cheguei por trás del

, preguiça! - se

i sem mostrar os dentes - Que

do isso, pensa que eu nunca coz

eira mãe! - dei r

u pai tá vindo almoçar, não gosta que ele fique até t

is se apaixonaram e logo casaram, mas a família do meu pai, nunca gostou da minha mãe, por ela ser pobre e já ter um filho. Digamos que somos ricos, meu pai é sócio de várias empresas, quase n

m bebê, pelo jeito a noite foi longa. Afastei as co

GUIÇA! - tirei as co

lterou a voz, levando o

ou tu levantar, já t

saco! - boce

se levantou e foi para o banheiro. Fiquei lendo as mensagens dele

iosa! - tirou o I

Ti, não prestam!

ue tu é amarradona

ode! - me levan

e hoje, falando nisso? - fomos conver

sim! - dei de ombros. O almoço estava na mesa

vem comer antes qu

dia, família

Bom dia

s amores! - sorriu p

pai! - beij

m harmonia. Ajudei a minha mãe com a louça, depois subi pa

: Am

Oi,

é?! Vai ser naquela bo

a fim de ver o seu irmão se

ele é assim. Mas ficar se privando

m. To precisando

minhr, tu passa aqui com o

Tchau,

e divertir. Mas, acontece que eu sou apaixonada pelo Tiago, e ver ele rodeado de meninas, não ia ser nada fácil. Fiz uma boa hidratação no

mantha? - ba

ode entrar

senti sua mão bater na minha

mbecil! - g

in! - deu risada, e se de

- olhei para ele e sorr

nte parte! - se levantou - Vou ver

ando bicho no pinto, come q

chau, maninha! - beijo

inclusive a periguete da Paola. A garota mais puta

ura alta e bem agarradinha, valorizando meu corpo, um cropped de manga longa preto, decotado, com renda no decote. Escovei e pranchei os cabelos, deixando totalmente liso, fiz uma make caprichad

ma carteira de mão, vermelha. Dei uma últim

ntrei no quarto, a porta

á arrumadinha, hein

ada! - sorri co

ar os dentes, marca ai

do milhares de mensagens, mas

eira, antes de sairmos, tiramos uma fot

u carro? - perguntei, qu

sim! - assenti

, ele já ligou um funk no último volume, eu não gosto, mas em dia de festa é bom pra entrar n

painha, ela já abriu a

ei que não ia vir! -

ão to?! - revirei os

Ju! - ele riu malicioso, e

rou a voz, falando alto

a Ju foi à cozinha e volto

perplexa, balançando a cabe

tomar comigo! -

na sala, todo lindo. Senti seus olho

Sai pra l

a! - veio na minha direção

o beijo - Parabéns! - me lev

seu, passando a mão na mi

divertir com isso. Então, me soltei dele, a

- adentrou na sala, com d

quero! - so

o bebe! - brincou me

legal o aniversariante se

vamos! - pegou a

no meu carro? -

r parceiro! -

rava o tempo todo, ele fez sina

perguntei, logo que e

imou - Quer ser meu presente m

im? - pressionei o

be! - sorriu - D

o sei, vou pensar! -

ai! - segurou minha

nte maluco pra me levar pra cama, mas eu sou virgem e não

a gente ir! - dei

xou de volta, fazendo nossos corpos se chocarem, senti seus lábios nos meus, iniciamos um beijo quente, sua mão per

Vamos!

quando estávamos no elevador. Meu irmão e a Julia

a, que demora!

eiro - murmurei, dand

minha carteira. Vamos, então?

mesma já estava embrazando com a garrafa de Absolut. A boate fic

ar com alguém lá dentro, ele voltou com um cara, que falou algo p

am? - perguntou, enquan

m? - me fiz d

- suspirou impaci

! - mordi o l

BIA! - excl

dormir comigo, ho

vai? - fra

momento de curtir. A Ju foi até o bar, voltou com d

! - sussurrou no meu ouv

o, haviam evaporado, o DJ colocou um funk pra tocar, com certeza isso era coisa do Bernardo. A Ju olho

pegar mais bebida pr

: Vai lá

babando, joguei o cabelo pro lado. Senti uma mão apert

ê desce, quando eu mandar você q

uca com força, nos beijamos Ele mordia meus lábios com força, agarrava minha

quero te ver sem essa rou

, só preciso ir ao ban

a gostosa! - ape

quis esperar a Juliana vol

a! - me entregou

e do copo, e

que foi?! - me

marote - sorri de ca

mou surpresa - Tu vai

que não! - dei de ombr

ntes, arrumei o cabelo, retoquei o batom. Criei coragem e subi para o camarote, estava com um frio na barriga

esse momento, ele estava se agarrando com uma

dos, mas o mesmo não pa

ente conversa! - fez sinal com o

Sai batendo a porta, desci para a pista em prantos eu esbarrava em todo

uxei seu braço, inte

, pediu pro cara esper

e? - me encarou - A

ava compulsivamente - Ele tá t

... Para, de chorar! Ele não merece te ver assim, eu s

o ir pra casa!

o menos agora! Vamos aproveitar, não vai se trancar em ca

RO IR PRA CASA!

me encarou impaciente - Me

o-te no bar! -

ria ver o Tiago nem pintado de ouro. Continuei tomando, estava decidida a ir embora, já que a Ju não aparecia. Minha cabeça estava

M A SUA RAÇA, PLAYBOY

m um canto, seu ros

E, MACONHEIRO DO CARALHO

dando um soco no

sesperada. Sai empurrando todo

AR, PORRA! - o cara que es

S INFERNOS! - o outro que bate

ITO HOMEM, PRA RELAR EM

orra! - chamou a garota que

TRATAR UMA MULHER! - ele se soltou do seguran

RRA! - o mesmo tirou o re

ódio em seus olhos. Em um momento de desespero, eu me

- ele me encarou com raiva, ap

- eu estava morrendo de medo, mas eu não

uxou o braço do mesmo - Vamos embora,

le gritou autoritário - E VOCÊ, SAI DA FRENTE.

AR, EU NÃO LIGO! -

e mim, seus olhos estavam fixos n

uma palavra, estava assus

S VERMES TÁ TROMBANDO! - o

erminou aqui! -

as infelizmente eles conseguiram fugir. A polícia chegou,

ém de bêbado, ele estava muito m

Samantha! - resmungou, as

, vamos embora logo! -

m muita dificuldade, coloquei os braços do Tiago no meu ombro, e o abracei de lado, levando-o até o carro, seu nariz sangrava demais, o co

D

Amiga,

confusão. Eu preciso que você traga meu irmão

Mas, cadê

ele. Por favor, anda logo,

inhos ai? - senti

JULIANA! ANDA L

D

pra lá, quando vi a Ju arrastando o Bernardo na direção do

aqui com o seu irmão! -

que aconteceu? -

i amiga, não sei! -

amiga! - pegou as c

endido com o Tiago, eu achei meio arriscado, afinal ela n

se o Ber chegasse em casa naquele estado, meus pais iriam surtar. Como a Ju

is. Ele não acorda, será que bateu com a cabeça? -

mbros - Vamos cuidar desse feriment

um banho gelado no mesmo, peguei uma cueca do Tiago e o vesti, Juliana me arrumou u

aconteceu! - suspirei, enquanto co

ga. Você viu alguma coi

fosse eu... - balancei a cabeça - Acho que seu irmão, est

- exclamou - Ouvi dizer qu

elmente! - suspi

o nele, colocamos o mesmo na cama. Sua respiraç

elmente foi uma sequência de socos, fiz os curativo

o, mandei um Whats pra minha mãe, avisando que iriamos dormir lá,

ia seguinte. Juliana não estava na cama, me levantei lentam

dia, amiga - s

dos - Fala baixo, minha cabeça t

pa! Onde tem asp

lá, encontrando os remédios no armário. Levei para a cozin

rnamente gra

meninos? - me

a: Dor

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