O preço do Amor

mesma, maravilhada com o requinte do edifício. Ela ainda não conseg

o desenho era mais uma realização pessoal, do que profissional. Era nos desenhos que ela expressava toda a sua emoção: sonhos, frustrações e decepções ganhavam cores e tor

eus problemas e esquecer quem era e, como consequência disso, aos vinte e dois

ra parecia uma verdadeira obra de arte que contemplaria perfeitamente as esculturas de Don

. — Eliza cumprimentou

o polidamente, deixando evidenciar claramente que estava ente

za Villar, sig

terrompeu abruptamente. Indiferente, acrescentou.

Eliza agradece

ão inicial e observou. "Espero que o restante dos empre

mente por horas. Discretamente, ela aproveitou para observar o ambiente ao seu redor: tudo ali exalav

sar, dividir problemas ou até mesmo brigar, de vez em quando. Algumas vezes ficava feliz em pensar na possibilidade de como teria sido s

s. Desde então, ela se dedicava exclusivamente a sua criação e isso, de ce

a suprir algumas de suas necessidades básicas e por isso, Eliza jurou a si mesma que um dia mudaria o curso de sua história e

alguns de seus colegas de classe. Com muito esforço e sacrifício ela obteve excelentes notas e, graças à sua persistência, ganhou uma bolsa de estudo

Villar. Siga

de aproximadamente sete metros quadrados. Detalhes como esse deixavam o ambiente sofisticado e aconchegante. Deslumbrada, ela admirou boquiaberta cada parte daquele enorme salão, além, é claro, da mulher ruiva de cerca de quarenta anos, sen

frente. Seu rosto estava ligeiramente curioso. — Fiquei muito impressionada com

de que diminuísse suas qualificações e atribuições. Ela tinha plena consciência de seu potencial como conhecedora de ar

a, pergun

não admite p

iando a fina camada de tensão no rosto de Eliza. — Pelo contrário; será bom ter um rosto jove

, pois ela trabalhou duro para conseguir aquele estágio

beleza exótica: tinha cabelos castanhos, médio com nuances de vermelho, olhos cor

hiama-la

Ela respondeu feliz por t

— Olhando para ela atentamente, acrescentou. — Você será a primeira estra

portunidade. Eu prom

Ela observou enc

secretária se encontrava no seu escritório. Após receber as instruções necessárias, Eliza foi encaminhada para o s

ntregou à tarefa que deveria desempenhar — embora fosse eti

material que estava a manusear, pegou sua bolsa e dirigiu-se a um pequeno restaurante. O almoço não durou mai

entrada principal, ela avistou uma Mercedes prateada estacionada em frente à galeria. A