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Histórico

Capítulo 2 Magnata: Giulio Vallone

Palavras: 1607    |    Lançado em: 29/10/2022

anos. Ele estava elegantemente sentado em uma das cadeiras de espera da recepção. Contudo, ao julgar pelo seu porte sério e a inquietação da su

loresta mais selvagem, enigmática e escura do verde cintilante do olhar dele. Naquele momento ela perceb

ixo — percorrendo cada centímetro do corpo dela como um cão faminto. Ela deduziu que aquele homem nã

sto pegar fogo de tanto constrangimento. Inquieta, ela cumprimentou-o por educação e dirigiu-

as atividades a todo vapor. Porém, não demorou muito para uma nov

o não seria de bom tom agir com indiferença tratando-se de um cliente em potenc

sso ajudá-l

-se com um sorriso enigmático no rosto enqu

. Giulio Vallone era realmente um homem impressionante e uma figura marcante. Ele era bastante alto, tinha cabelos escuros como a noite de inverno, olhos verdes e

o tirou-lhe de suas especulações

iza Villar.

ado? — Perguntou com um sorriso tão cínico que não deixava dúvidas quanto a indiscrição dela em an

a pergunta e voltou-se a limpar as telas demonstrando uma falsa ignorância. Felizmente, antes

braçando-o carinhosamente a seguir. —Estava em uma pequena reunião de

possível deles. Giulio era um homem envolvente e aparentemente sinônimo d

lher mais bela de toda a Itália. — Ele a elogiou segurand

do minha secretária falou-me que você estava aqui. — Ol

onfesso que fiquei surpreso com a sua decisão de contrat

professor Salvattori. — Giulietta respondeu entrelaçando o

rtíssimas a respeito do desmerecimento de um estrangeiro em seu país. Ao acordar e levantar, Eliza sentia na pele o peso de ser estrangeira e todos os dias ela tinha que lidar com a indiferença e a desconfiança das pessoas pelo simples

foram-lhe dirigidos assim que a sua pronúncia no dialeto falhava. Às vezes ela se esquecia e dirigia-se a alguém em por

percebesse; ela só foi se dá conta do avançado das horas quando a tarde d

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hora passar. — Justificou-

, pois teria uma longa caminhada pela frente até chegar ao seu destino final. Se

vel. Elas não tinham muitos atritos e basicamente, Eliza passava a maior parte do tempo sozinha. Ao contrário dela, suas amigas gostavam muito da vida noturna, — embora Mirella fosse enfermeira de plantã

a de Giulio parecia ter vontade própria na sua mente e ele invadia os pensamentos dela

mou-lhe a atenção. Nesse exato momento o sinal fechou e o carro parou próximo a ela. Eliza reconheceu imediatamente o condutor do veículo: era G

. Porquê? Ela não sabia. Tudo o que sabia e queria naquele momento era chegar em casa e se enfiar debaixo do chuveiro

partamento e para sua surpresa, foi recepcionada por Lú

primeiro dia de

onho. Estou amando meu trabalho. —

talhou por essa oportunidade. Parabéns. — Lúcia a

— Eliza perguntou me

ocê, não tenho vocação p

esejou sincera diante

nós duas. E, eu pretendo aproveitar. — Diss

enizaria em nada sua solidão; pelo contrário, ela continuaria a sentir-se só. Eliza conhecia muitas histórias de pessoas que, mesmo mesm

ou um banho rápido. Refrescada e totalmente a vontade, saiu do quarto e foi

e sentou-se no sofá para assistir a programação local –

. Depois de organizar a cozinha e deixar tudo limpo, ela voltou para a sala e concentrou-se em assis

tar-se, afinal teria muito trabalho na manhã seguinte e

no travesseiro, ela caiu no

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