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Capítulo 5 E se no final de tudo, eu não for Ela

Palavras: 2904    |    Lançado em: 18/07/2022

ndo a loira sentar-se na cama, enqua

elha. Mas ela estava em êxtase, ela sentia e sabia que não tinha

misto de sensações e todas elas boas. Porque sabia,

a, desde então trabalho em uma empresa e a velha que trabalha lá fica me falando um monte de enigma sabe. — Sus

— Uma risada acabou escapando de Maraísa, essa mesma que passou

s da loira rodearem sua cintura. — Uma das maiores cant

ísa se sentisse mal por ela. Não conseguia imaginar como deve ter

ão lembrar de nada. Não teria como ser outra pessoa que não fosse Marília

se lembre. — Prometeu olhando-a nos olhos, ela cumpriria, faria t

rguntou baixinho, apenas para ver o olhar da outra ca

aquilo era meio que um balde de água fria. Mas não era como se

liz em ter te ajudado

sto de Marília que foi imediata

viver dentro daquele abraço, de alguma forma, se sentia protegida. Em menos de dois dias, já s

is da minha vida? — Pergunt

por aquela mulher e aquele garotinho um carinho eno

É como se já se conhecessem de outras vida e era isso o que lhe deixava um pouco mais confiante. Se ela estava tendo uma segund

faria amizade. Ela havia amado todos eles. Era muito difíci

atenção da loira, antes que a mesma pudesse falar, a morena tomou a frente. — Facilitaria muito a

e aquilo era realmente uma boa ideia. No final de

você pode dormir aqui hoje. Eu e o Léo ficaríamos muito feliz

laro que

só entre a gente? — Pediu a

ços para que ela o pegasse e assim ela o fez. Seguiu até o sofá enchendo o rostinho do menino de beijo

deitando no chão e colocando a cabeça na a

perguntou sentando no sofá com uma bebida na mão,

— Concluiu Yasmin colocando mais Doritos na boca

ow no dia da live

ntou Marília olhando as gêmea

onça. — Maiara explicou calmamente vendo a loira assentir

saber como se portar. Por outro lado, Maiara faria tudo o que pudesse, se aquilo pudesse lhe ajudar

ro que era

a irmã que coçou a nuca olhando para a

filme? — Maraísa perguntou tentando f

olocou na Disney e entregou o controle a Maraísa. A mais v

rsar sobre o filme. Sentiu uma enorme vontade de chorar, sentia tanta falta de Marília. Queria abraça-

em volta da cintura da mesma e deitou a cabeça em seu peito. Um fungado baixinho, chamou a atenção

ntou baixinho enquanto a

eitados no chão mais perto da televis

Sussurrou limpando as lágrimas que ag

er absolutamente nada. Maiara era grudada em Marília,

lutamente nada para ao menos amenizar aquela dor. Sentiu o olhar de Marília sobre as duas e olhou para a loira que parecia preocupada. Maraísa so

por dormir em meio ao filme nos braços de Marília, assim como Maiara que dormiu

que, Juliano e Yasmin se l

ado, a gêmea mais velha se levantou suavemente para não acordar a irmã e abraçou os amigos. Maraísa os acompanhou

? — Perguntou Marília, sua en

o cabelo em um coque, sen

no chão, logo vendo a loira tombar sua cabeça para o lado. — Você va

lhe mostrando as partes principais enquanto falava mais sobre cada

s linda do Brasil e eu vou te dizer um negócio, depois da sua mãe eu desconfio que eu possa s

il passar tanto tempo sem tê-la e quando enfim pôde "vê-la" não pôde abraça-la. Imaginar que a baixinha tava chorando por

de Maraísa, ouvindo passos atrás de si. Sabia que era

s nas pernas e as mãos segurando os cabelos. Parec

se que não deveria ir até as duas, ela o fez. Caminhando a passos rápidos em direção ao q

Maraísa concluiu passando

a mais nova perceber sua presença ali. Maraísa virou-se para ver a i

ápidos, seguiu até o quarto que dividia com a irmã, apenas para dar de cara com a porta fechada. Bateu algumas vezes, colando sua te

dade e companheirismo sempre acima de tudo.

ou a loira. — Pos

completamente a irmã ali presente e deu atenção a Maríli

os, logo sentindo o corpo d

orte, como se ela fosse fug

rumando uma roupa confortável para a loira usar. Havia roupas de M

ali por horas. Ela sentiu tanta falta daquele abraço, que jamais conseg

to fofo como que você era grudenta comigo. — Comento

braço do mundo. — Confirmou de olhos fechados

ra tinha um sorrisinho no rosto. — É que eu não faço a mínima ideia de quem eu sou,

ento em que você passou por aquela porta pela

li, mas por um momento ela parecia tão certa de que era uma

nce de ser feliz. E sua irmã vem tentando me ajudar a lembrar das cois

rosto, Marília jamais seria capaz de expressar o quão se sentia s

ou com um sorriso sincero, novament

ersar com a sua irm

ejou depositando um beijo na boch

que estava na cozinha e abraçou a irmã pe

a gêmea minutos mais velha se sentisse bem melhor. Nada lhe deixava mai

seguiu até seu quarto, onde Marília estava com o

o para a porta ali em frente, abraçou a amiga e estava prestes a sair dal

lema? — Perg

vai dormir? — Pe

rmo com a minha irmã no quarto dela. —

Pediu a loira olhando para Maraís

tendo um assentir da mulher que seguiu até o

o. Ela estava nervosa? Parou em frente a porta do quarto da irmã e suspirou fundo antes de

ir com ela hoje. — Avisou recebendo

. — Respon

ado estranho, mas Maraísa sabia muito bem

rmã. Te amo. —

te amo. — Res

uiu de volta até seu quarto, onde est

r causa do tamanho e recebeu u

va histórias delas juntas. Ambas viradas frente a frente um sorriso enfeitando ambos os rostos ao ouvir Maraísa contar sobr

onolenta fazendo com que a menina sorrise fraco. — Ainda faltam q

dormia Marília sorriu colocando uma mecha do cabelo d

tudo. Deus, que tortura

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