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Capítulo 3 E você é idêntica a Ela

Palavras: 2493    |    Lançado em: 18/07/2022

iência já estava esgotada, várias pessoas por todos os l

sa mais estranha que já havia lhe acontecido. Agora ela estava em frente

obre ela lhe

e a alguém id

quilo parecia surreal, o que realmente estava acontecendo ali? Era realmente Marília ali na sua frente? E

ava as três mulheres ali presente. Maria agora em pé,

entir daquela forma, sendo que

Abaixou-se ficando na altura do menino, tendo um assentir dele que passou os braços po

tudo o que estava acontecendo. Aquela era sim Marília e nada ti

hego aqui e tem outra você? — A loira perguntou

. — Marilia Mendonça era uma cantora muito conhecida, que morreu há um ano e oito

etou ainda encarando a mulher a sua fr

e a loira cerrou os olhos para tentar enxergar. Mai

ma loira identica a ela no meio. As três pareciam felizes, os sorrisos iam de orelha

la abraçada com o pequeno que ela estava até alguns minutos atrás. Era tudo muita loucura, quais

estionou Maria baixinho ainda olhando a foto. Era triste, sabe

perdeu a mãe e isso era muito triste. Talvez o que estives

ou com medo que ela fosse embora de novo. Agora ela iria embor

os a ele que ela virou uma estrelinha. — Maraísa limpou a garganta

r que esteja deve estar sentindo agora, deixou um neném tão pequeno. Sendo

nos você tem? — A voz de Maiara ameaçava falhar, ela sentia tanta falta de Marília

, mesmo que tentasse seguir em frente

de nada só de ter acordado há alguns dias em um lugar completamente desconhecido

rma, era mui

o as duas irmãs se entreolharem por alguns segundos, antes que pudessem perguntar mais al

e que ele gosta de ajudar as jardineiras com as

ntes que pudesse falar mais algo a

o até a loira que o olhou

uilo esta

e para ficar na altura do menino que parecia animado

mindo de vista. Maraisa observou o menino falar animado enquanto Ma

to enterrado no travesseiro, abafando um pouco de se

rmã mais nova que levantou passando os braços em v

alta dela. — Maiara

to a falta de Marília. Queria ter contado tantas coisas, deveria ter contado o que sentia

questionou baixinho após

rmã, pensa aí. — Disse M

ntisse pior. Porque ela não sabia lidar com decepções e caso estivesse er

não ouviu? A idade não

orriso, a mesma aparência, ser do mesmo lugar e ninguém nunca ter co

enos do que ter que pronunciar isso em voz alta, mas estava

negaria a criar expectativas, morria de medo de se desapontar. Pegou seu cel

focado no menininho em seu braço. Ele n

ssa mulher, quem era, como era. Por um momento, se perguntou como poderia ser tão parecida com a m

. — Falou sentindo os braços do

untou com seus olhinhos esp

vidos. Talvez passar um ano e sete meses sem ver a mãe, somente por vídeos e fotos, tenha lhe deixado uma saudade enorme. E de alguma form

riste, enquanto lhe olhava se afastar. Um tiro doeria bem menos.Viu uma folha em branco na

ltrapassasse a porta e ela o olhou

er em sua direção, abaixou para receber um abraço do menino mais novo e

ista? Por que ela não lembrava de nada? Por que não sabia quem era ela mesma? Tudo o que ela lembra é de ser acordada em uma casa completamente desconhecida, por um telefonema de uma

mas estava ótimo só para ela. Pegou seu celular e abriu seu whatsapp, onde

tinha

uma grande loucura. Afim de esfriar a cabeça, Levantou-se,

uspirou e apressou seus passos até o prédio perto dali. Subiu pelo elevador, até

a uma expressão serena em seu rosto, co

go? — Questionou dando espaço para que passa

se na cadeira atrás de sua mesa e coloco

Maria vendo-a assentir, esperando que continuas

la estava, era desesperador não saber seu nome, ne

rir sozinha. — Concluiu a senhora em um tom calmo e c

osse algo

Concluiu a mulher, tentando tirar a expressão

ela esqueceu todo seu passado para poder recomeçar? Mas antes ela já parecia

ta conhecer mais as pessoas. —Aconselhou a senho

o lembro de nada nem de ninguém? — Perguntou frus

o sabe quem você é. — A senhora aconselhou novamente vendo Maria ter toda atenção sobre ela. — E quando você perceber, logo logo você n

-se. Não havia entendido era nada do que aquela s

e a mulher a olhou esperando que continuasse. — Ele ficava me chamando de m

o certo. — A mulher sorriu uma últim

seguiu até a porta. O que ela queria dizer com "você está no caminho certo? Sen

onhec

ou eu M

xou seu número aq

aria re

omo tá o

aís

ou de

esteja cansado

a o Léo te c

ri

orma a

até g

aís

que

r fazer al

você

ri

balho pe

sponível a parti

aís

vejo as dua

stá morrendo

ri

lar

tro como se conhecessem há meses. E para deixar tud

ssa cantora tendo outra se

encontro no dia seguinte, algo em seu coração lhe dizia que estava fazendo a coisa certa. Por um momento algo lhe afirmava c

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