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Capítulo 4 Vamos ver a Mamãe tia

Palavras: 2326    |    Lançado em: 18/07/2022

seguia se quer pregar os olhos novamente. Olhou para a irmã ao s

o controle no centro a sua frente e ligou a televisão colocando na Netflix. Passou pelo catálogo de filmes, sem achar nada interessante e saiu do aplicativo, colocando no YouTube.

ecepcionava. Amava ver as expressões que ela fazia em

s mandando mensagem no grupo. Sorriu deixando um "bom

esente nas escadas, enquanto descia calmament

a mais nova se juntasse a ela e assim que o fez, deitando de lado

comentou baixinho enquanto mantia se

ais velha com a atenção ainda na televisão e acabou por

da, era fã clube. A atenção das duas estava no vídeo, a

s duas. Ele correu com o pijama e o ursinho em mãos, com um enorme sorris

nção para o vídeo, Maraísa pareceu lembrar d

atuag

ntou olhando preocupada para a

om a atenção no pequeno sentado no chão. Rezava para que não fosse nenhuma loucura, não importava o quanto aquil

ele sempre associava elas a Marília.Toda vez que as via, perguntava onde estava ela. E aquilo lhe partia o coração, pois ele as via

deos de Marília, até Maraísa levantar-se par

r para passear no parquinho

um enorme sorriso tomando conta de se

u com um sorriso correndo em direção

rmou subindo as

r pessoa que a conhecesse. Ela era um ser humano tão bom, gentil e marcou uma história. Ter ela de volta, significav

por foto,

birem para se arrumar e apr

ressão confusa. Tudo o que queria era saber quem era e lembrar de tudo, aquilo era tão frustrante. De

disso, seja saber que ele não tem mais a mãe. Mas por outro la

se abrir para alguém. Em algumas semanas já estava enlouquecendo sem saber quem e

abendo a verdade, do que n

faziam presente, ela balançou a cabeça e pegou sua roupa seguindo até o banheiro para tomar um banho. Precisava relaxar ou enlouqueceria.Tirou sua roupa e colocou a toal

s lavar seu cabelo com shampoo e ensaboar-se terminou o banho e saiu, se enxugando e logo

era bem cedo, a sua chefe havia lhe dispensado com a

u até o parque sob comentários e olhares. Sentou em um dos bancos e ficou observando as crianças

pecial? — Perguntou a mulher olhan

guém es

calar-se por alguns segundos. Parecia pensar bem no que

ar certa. — Aconselhou passando as mãos pelas costas da loira, logo

não vai responder claramente. — Maria concluiu v

não estão comigo minha querida. —

nas para ver que horas ainda eram. Sua cabeça doeu, uma dor forte e fina. Fechou os olhos e os apertou, alg

dor para fora, não aguentava mais aquela situação. Que s

enquanto andava de cabeça baixa

e estavam espalhados pelo carpete da sala com algumas latinhas de cerveja

hows? — Henrique pegou outra latinha na mes

meu limite. — Afirmou a cantor

ça meio rasgada, uma camisa de botão

enrique perguntou tomando o resto de bebida que

pida pelo interfone. Arqueou a sobrancelha, desconf

com você. — Avisou o porteiro fazendo com

uem é? — Pergun

chamar Maria. — C

ali que tinham a atenção sob

o a interfone no lugar e abrindo a porta,

á e correu até a porta, puland

ele fosse até a mulher. O pequenininho correu com os braços abertos e a loira parou no caminho, se ajoel

tanto aqu

restava dúvidas que aquela era sua Marília, estava claro

Léo enchendo o rosto da mais velha d

a seu ani

nquanto caminhava de volta em direção a Maraísa que estava encos

e mãos dadas com a mãe, essa que pensava

, de verdade. — Pediu recebe

— Concluiu dando espaço para que a mais nova

assunto em um momento mais apropriado. Fechou a porta e deu de cara com todos os seus amigos olhando a m

asmin conseguiu falar, antes de segui

m o irmão ao lado que também a olhava, sem

iu puxando a loira pela mão para sentar-se no

Juliano comentou, voltando a se

colo, fazendo com que a loira sorriss

erguntou sentando no tapete co

Maraísa comentou sentando ao lado. —

ique perguntou vend

u ao pegar uma latinha

ela não ser Marília. Discretamente, Maraísa levou seu olhar para a mão da loira que prestava

o, fofocas no mundo dos famosos e de amigos próximos. Aquilo f

o da menina que coçou a nuca. — Mulher você é muito fofoqueira, misericórdia.

deu sorrindo, a loira parecia estar a vontade ali e de fa

olocando o pequeno no sofá e levantando para seguir a morena. Subiram as escadas até o primeiro

as mãos pelo rosto e pen

erguntou primeiramente vend

ela não aguentava mais guardada só pra si. Mas aquele não parecia ser o momento adequado

a morena com um olhar curioso sob si. — Eu me

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