r estar acabando com a chance

sboço de um sorriso. Após os segundos intermináveis em que ponderou suas palavras, ela concluiu que levaria um fora. Conscien

nte correu pa

a de uma faixa de areia. Ela olhou para trás e percebeu que as pessoas e o chalé estavam distantes; frustrada, sentou no degrau gelado e olhou para frente, vislumb

a se afastado

Ecológico da cidade, o qual era conhecido por abrigar uma

cima de um homem absurdamente bonito e fugir antes de ouvir uma resposta, Eva corre

riam se soubessem qu

pela estrutura de madeira da escada. Eram borboletas negras como a noite, quase imperceptíveis naq

fugiu

os azuis estava de pé, com uma expressão séria no rosto e a atenção fincada nela. Eva duvidou de sua capacidade de respirar quando percebeu que ele esta

udo que estava acostumada, sem dúvidas. Não era a voz de um r

tar sua respiração. Ele era provavelmente o ho

ma coisa,

, eu

beijá-lo. Se tivesse apenas coragem o suficiente

la suspirou, frustrada, e capturou o celular da

da! — Jacqueline gritou.

desistir! — C

ficando que ele não estava ouvindo

om vocês

er em mente. Primeiro, a gente só vive uma vez — ela enumerou, fazendo Eva revirar

ir o que sua amiga estava dizendo. Ela apenas balbuciou algum

r gradualmente substituída por calor. Nervo

ulher de poucas pa

hos dele. Não era um tom clássico e confortável de olhar,

m a alma, ou pareciam fazer

da noite estrel

porque ela se arrependeu imediatam

de Van Gogh. — ele

— Estou apenas treinando algumas técn

eduzir e procurar a

has. — Isso é muito

você vai continuar se

seus truques

ído correndo, afinal de contas. Ela percebeu que ele tinha sotaque, discreto e sensual como todo

le fosse um visitante da cidade; o brilho de

ugeriu, esperando que

z uma

o óbvi

enas olhou para ela com suspeita. — Brasileiros gostam de tra

estivo brotou

ê acha que

o chegava

rabalho de soar misteriosa.

do que vi

a mesma coisa que ir para a cama com ele, e ela sabia disso. No entanto, sabia também que aquela era

o ao rosto dela e tocou seus

zeram pressão contra a boca dela, libertando-a de s

a pele estava quente e seus lábios, famintos; ela queria que ele cumprisse sua ameaça provocante. E

as mãos fortes. Quando os lábios dele tocaram-na

tiu o corpo amolecer conforme seus lábios macios e saborosos exploravam os dela, sem pressa, as mãos dele percorrendo sua

lábios e em sua pele, queria que ele fizesse tudo o que quisesse. Seus lábios tornaram-se mais exigent

ha se sentido d

ramente seu rosto para trás, abrindo espaço para seu pescoço. Col

e parou po

de revolta no fundo do seu estômago, e ela fingiu não estar enlouquecendo por dentro. A mão esquerda do desconhecid

te beijar assim, provavelmente v

isa ruim? — ela perguntou

risada e bala

ar para a minha