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Capítulo 5 Capitulo 5

Palavras: 1419    |    Lançado em: 26/03/2022

cou ne

rrependeria de ter escolhido uma garota tão insegura e tola. Ela p

ntes? — ela sugeriu, sorrindo. — Se

urpresa, que aquela garrafa devia ter sido cara — e que definitivamente não estava no estoq

— Ele ofereceu a garrafa pa

do gargalo? — Eva soltou um risinho incrédulo

ntende d

sse o que aquele termo significava, já que não era uma palavra comumente usada pelas pessoas. — Meu

intenso e frutado. A última vez que tomara um vinho t

ia sauda

ou a garra

gole generoso e n

o interessante que me esq

ntir confortável consigo mesma e fazer o que desejasse, certo?

esse ser algu

ulher confiante, provocadora e d

a ela uma injeção de coragem e confiança. Com um s

o Esmeral

alisando os cabelos. — O

ocê tem o nome de

ente e fez algo que Eva não esperava

que eu sou

o de seu rosto a expressão risonha. Matteo

intrínseco que ela sequer podia definir em palavras. Matteo era naturalmente grande, de ombros largos e altivos, que acompanhavam o tron

era um pec

meralda? Eva hesitou

ante de Dir

o. — Meu melhor amigo é advogado e simplesmente não consigo ven

para o céu, pensando no seu real trabalho e o quão distant

ocê escolhe

m a ideia de que Matteo quisess

as, tinha que ir até o gabinete do juiz e pedir a assinatura dele em algumas guias de pagamento. Em um

nho, ansiosa. Matteo estava prestando aten

ndo muito a doutora. Fiquei curiosa, naturalmente, porque a outra parte do processo, o marido dela, estava gritando com o advogado. — Ela se lembrou exatamente da cena, ainda vívida em

lência doméstica. A senhora que estava chorando tinha conseguido

o que você

mejarem, pois, ainda que estivesse mentindo sobre parte de sua vida, aquilo era muito real. — Jurei pa

virou o corpo em sua direção. — É importante aju

oco da conversa antes

vo

imiu os lábios, olhando para o

o bonito quanto aquele. Impulsivamente, tomou mais vinho; es

u um sorriso. — E eu espero uma respo

não sorrir, mas falhou quand

já é triste demais para que eu perca meu te

vida é

gunta c

a tentando preencher nossa existência com memórias que façam essa jornada maluca valer a pena. De

mentou. — Qual é o

e julgue! Além de ser uma história incomparável de amor, Jane Aus

m aristocrático que detesta pobres

tou uma

com todos os homens que já conheci e

percebeu que havia insinuado

conhecido

de mudar es

pode

rou o colarinho de sua camisa e fitou seus lábios. Quando eles se beijaram, havia uma certeza implícita de que não acabar

briagados pelo contato explosivo de seus lábios quando as gotas invadiram o beijo

m co

chuva caía e molhava tudo ao redor, ele a conduziu pelo g

o momento imperturbável que estavam compartilhando. Quando ele parou na frente de uma das cabanas

e embargada provocou arrepios na pele úm

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