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A Ninfeta e o Mafioso

A Ninfeta e o Mafioso

Autor: Ronald_P
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Capítulo 1 Capitulo 1

Palavras: 1453    |    Lançado em: 22/03/2022

pelo quarto, nervoso. Ele gritou em italiano. Quando e

gado a aprender inglês. Era isso ou fazer papel d

s, aquele maldito médico que dizia que ele precisava de repouso. Ele te

oyote? – ele perguntou batend

ho dele mais velho, o chato do Carlo e sua segunda filha Nicoletta. Eles me desprezavam, queriam me ver pelas costas, mas diante do capo não podiam demonstrar s

respondi em italiano

eu seu nome e fez de mim sua filha adotiva. Eu era mais nova que seus filhos, um ano mais nova que Nicoletta, a desagradável. E eu gostava dele, no começo apenas o achei bonzinho, mas depois entendi que e

não ver. Não tive escolha, era isso ou morrer e eu gostava da vida por diversos moti

mão com imenso carinho. Sua mão cheia de anéis segurou a minha e nossos ol

s com a minha fi

adeiro do capo. Seus filhos me odiavam, não era apenas ciúme, era raiva, e eu sabia que se Dom Andreas deixasse de existir, eles não hesitariam em me matar. Não

n era um amor de pessoa, cuidava de Dom And

não cuspiu no chão porque sabia que o pai dele esfregaria a cara dele para limpar. Dom Andreas era implacável, sempre foi

uviu o pai orde

e alguns trechos de seus cabelos escuros. Aos sessenta anos, ele era um velho charmoso e ainda muito forte. Aquele mal-estar não o derrubaria

imenso carinho sorrindo para ele. Nós só conversávamos

ia medicado, apenas um forte analgésico que o faria dormir, foi o que o doutor Brian Dickson disse. Mas nada derrubava o ca

mão —, não queria assustá-la, mas es

orte como o de um

para vir me ver

aqueta de couro vermelha. E

iscutindo sobre alguns soldados que não têm feito o trabal

irmão – ele me lembrou com o dedo

u s

em que Dom Andreas me levou para Chicago junto de sua família e os obrigou a me aceitar.

u balancei a cabeça de um lado para o outro —, fique

para eles, Dom Andreas me ensinou a atirar e me deu aquela arma de presente. Não era grande, porém, poderia fazer um grande estrago. Éramos inseparávei

ente, a ser durona quando era preciso. Fiz coisas que tenho certeza que meus pais de sangue nã

les. Não tinha motivo para resse

smungou —, e o

ara o galpão e ter uma conve

às transações da família, ele teria que se explicar. Quem trabalha para a máfia sempre tem que dar satisfações de tudo, não pode fazer negócios ou agir sem a permissão do

ra os negócios e traição, não havia sentimentos, benevolência ou misericórdia. Era o preço a se pagar. V

olitana? – Ele quis saber me

rminando de pagar sua dívida com a máfia para poder voltar para casa. Eu fingia que era assim ou surtaria. Porque elas nunca voltavam para casa,

or loucura do figurão mesmo e

egor arquivasse o caso dando a morte como overdose por descuido

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