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Histórico

Capítulo 7 MATANDO SAUDADES

Palavras: 2674    |    Lançado em: 22/03/2022

, o que não foi tão caro quanto eu esperava. A sensação de entrar dentro daq

que Veneno havia mudado totalmente o rumo da minha vida desde que o mesmo havia chegado, não sei se para pior ou para melhor, mas, apenas estou seguindo para

ma, como todas as bagagens dali. Eu olhava pela janela, podia ver vários prédios desconhecidos no ca

eles devem estar pensando numa hora dessas? —

você. — respondi e soltei uma risada ba

que fugi de cas

sso, Zack. — respondi fazen

rriu mudando de assunto e olhou para frente. — Fico im

o nom

em novo. — sinto que Zack é bem chegado com o irmão, devia ter sido di

melhor pra possuir, Veneno.”

— respondeu com a mesma

Zack continua falando. — Veneno controlou meus pensamentos e me

Veneno imita a voz de Zack, com um tom bem

i, Veneno não parecia gostar de Zack e vice e versa, Zack tinha seus motiv

neno em minha mente, ele estava bem ati

dele e deixou o mesmo pra trás, você é muito do

so pra cheg

soa de antes de Zack, ela n

lhinha. — aquela resposta me faz rir bai

coisa mais doida e

om sinal? — p

ixando o mesmo no vácuo, um sor

a encostada no assento. Em alguns momentos, abri os olhos só para ver se já havíamos chegado ou não, meu sono não estava t

. O Sol estava brilhando bem forte e a água reluzente, por um momento pensei em como seria Veneno nadando ali, imagens estranhas rodearam minha cabeça, apenas sorri com emoção, o mesmo deveria achar aquelas ideias bem malucas. Durante o resto da viagem, nem consegui dormir dire

(Amigo

tecido. Ele tinha que dar alguma explicação, antes que eu pudesse fazer algo, pois também estava preocupado com meu amigo e não sabia de nada. Era a primeira vez que Rick não retornava minhas ligaç

a uma pessoa muito boa por sinal. Também se preocupava com nosso bem estar, me fez várias perguntas sobre Rick e o porquê dele faltar o trabalho. Eu inventei uma históri

.

mal. Peguei meu celular e liguei para o dono do prédio, expliquei o que estava acontecendo e pedi para o mesmo se poderia vir até o prédio abrir o apartamento, o mesmo

a a chave do bolso e faz uma expressão raivosa, el

Sem demorar chegamos no apartamento de Rick, David pegou um

ee

i atrás, parecia que não havia ninguém no apartamento. Aquela sensação me ca

btive nenhuma r

upa, nas gavetas, cama do quarto desarrumada, parecia que

rota desapareceu.

em nada, pois deveria ir na polícia relatar o sumiço de Rick e de sua filha. Não esperei muito tempo para fazer is

CY

tação, não era tão diferente quanto à que chegamos em Brooklyn, porém tinha várias lojinhas diferentes dentro. Quand

Zack colocou a mão em meu ombro, aquele g

ramos, ele partiu. O canal de rádio era diferente, mas, algumas músicas que tocavam eram as mesmas que as de Brooklyn. Demorou alguns minutos para chegarmos, percebi que era mais longe do

ou assim que enca

erguntei para o mesmo parado ao

a trabalhado na fundação, devia ter visto várias coisas estranhas ac

não acr

corpo e se mostrar. — fa

a ideia, merda

i o alienígena no me

ainha e ficamos esperando por alguns segundos, até que a porta se abre, um homem alto e magr

com uma grande emoção e puxa o mesmo

mente do pai, mas, o mesmo continua a acaricia-lo todo com

você! — o pai começou a falar rapidamente, deixando Zack confu

, empurrando o pai para o lado. Uma mulher baixa e um pouco gordinha, seu

oda animada. — Fiquei tão p

ambém. E eu só parada observando aquilo tu

u rosto ficou muito vermelho, parecendo que iria explodir. Zack logo me apresen

ra casa e depois vou preparar um chá para vocês, parecem bast

o era muito gentil de sua parte. A casa de Zack era bem simples, não tinha muita coisa chique ou que parecia cara. A famí

cou um pouco chocada com a história, mas, Robert, o pai, ficou ainda mais, pois não trabalhava com coisas “estranhas” desse tipo. Quando chegou na parte que Zack teve que falar sobre mim, fiquei com a maior vergonha...

tado demais dos pais de Zack, pareciam uma família bastante feliz.

de Veneno depois de muito tempo em minha mente, quase

ontecer, mas pelo visto já mudo

pegou as xícaras da mesa e colocou na pia assim que acabamos de tomar o chá, es

pergunta indignado, parece que

os entreolh

sso, mãe... — o me

..

falando que era legal dar sustos nas pessoas, ele pareceu cooperar. Os pais de Zack ficaram horrorizados, mas Zack controlou a situação e disse que apesar de ser uma coisa n

des, já estava quase entardecendo, logo lembrei de p

— encarei o mesmo coloca

o colégio... — ele sorri, percebi que está mesmo com saudad

ir do quarto com os olhos, o

em minha mente. — Vamos preparar n

a cama, minhas pernas estavam um pouco dormentes de tere

sando em fazer? — per

fazer algo à noite quando ninguém está trabalhando.

ou entristecido, aquilo me fez revirar os olhos e soltar um suspiro lo

não são lanches. —

uculento! — ele respondeu com

a pensar que seria muito perigoso para ele, se fosse comigo nessa

ra muito estranho. Parecia que Veneno não queria que eu me preocupasse com Zack, isso me deixou um pouco brava com o mes

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