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Capítulo 4 PEQUENA ESTRELA

Palavras: 1538    |    Lançado em: 22/03/2022

m filme na Fox. Decidimos que iriamos colocar a missão em dia depois de amanhã, indo

que ele tinha muitos amigos chegados, mas era os caras do trabalho dele que me preocupavam. Eu não queria pensar em ir procurar meu pai biológico neste momento, nem o conhecia direito... Nos abandonou quando eu

ão iria ser barato. Zack concordou comigo, ele não podia fazer nada porque não tinha nenhum tostão consigo e não queria ir andando daqui até lá, ele aind

e incerto. Zack e eu conversamos um pouco, ele falando sobre a vida que ele tem lá em sua cidade, eu contando sobre minha história

ava isso corroer minha mente, eu sou muito mais que isso, eu sou incrível. Ainda mais que agora tinha Veneno, me sen

a toca, Zack olha

i uma pizza..

sofá, comecei a caminhar até a porta. Abri a mesma. Era um carinha com um uniforme engraçado de um

uinze d

guei o dinheiro para o mesmo e peguei

o falou em minha mente, soou um pou

quenos de pizza. Comecei a arrumar a mesa, peguei alguns guardanapos, havia um refrigerante de ontem na geladeira que também peguei para tomarmos e por fim, peguei os

no dentro do meu corpo, meu padrasto morto, um garoto que agora era um pouco menos desconhecid

várias matérias novas, pra conseguir pegar isso tudo seria bem difícil. O fato de estar na escola com Veneno dentro

garoto normal e sua família devia estar sentido sua falta. Olhei e comec

to pra ligar pra sua família... — falei. O mes

licação pelo meu desaparecimento. — voltou a comer a piz

nos vão saber

cenho estava franzido e ele sorriu. — Relaxa, Lucy, nós vamos voltar depois de amanhã, prefiro explicar

.. — Veneno fala em tom de deboche, dá pra

que comprar outro amanhã depois que passar no banco. Assim que terminamos de comer, Zack me

meçava às sete da manhã. Indiquei o quarto do meu padrasto ou o sofá para Zack escolher onde que

a? — perguntei abrindo o guarda-roupa. Seria muito constrangedor uma c

ra do seu corpo. — disse ele sendo dramático

uns segundos

os olhos. — cont

gritei o r

ava saindo, percebi que era Veneno que estava indo embora e se transformando numa gosma preta como se fosse uma grande gelatina esparramada no chão, o mesmo foi

ências depois. Ele foi muito corajoso em fazer isso por mim, afinal

.

m demorei tanto assim. Estava deitada na cama, olhando para o teto, onde estava colada várias es

no céu pequeninha, solitária se

sono vir, cantando a musiquinha repetidas vezes em minha mente como

anhã. — ouço a voz de Veneno, o que me dá

atrapalhe lá, preciso prestar atenção

s conversar

deia... Agora vê

dos de silên

ajuda em algo, né? — começa Ve

sabe sobre Fís

— reclama. — Lá no meu plane

bro os olhos, olho para a janela, a cortina não cobria a mesm

riste em falar sobre isso, começo a achar isso muito estranho porque não havia acont

o macio de minha cama e fecho meus olhos, não queria continu

e, pequena

éu, pequenininha; brilha, brilha es

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