(Amigo

nova da manhã e ainda não havia chegado para fazer o serviço, ele costumava beber muito quando estava comigo no bar, era divertido, mas, ele ficava

a chegar em casa e fazer a maior barulheira, mas, ele sempre fala que acha Lucy era uma menina forte e que iria cuidar dela, dizia que parecia com a mãe, eu nem me intrometia nesses assuntos de família

não tinha vindo, não era muito difícil fazer isso... Logo depois que terminasse boa parte dessa pintura, iria mandar mensagem para

.

cy

sim. O mesmo optou por me ajudar com as coisas, então sem demorar muito, pegamos a mala e começamos a colocar minhas ro

ue se sentou na cama perto da mala. — Tipo, até esses problemas acabar

u não sei... Sua mãe ainda nem me conhece e vai achar que houve algo

na fundação tinha várias coisas esquisitas todos os dias. — m

aceito sua proposta. — sor

o. — Veneno sibila em meu c

os, Zack fica

ve? — pergu

o Ven

— Zack mostra um

conhecer sua família! — m

— diz Veneno

ita saudades da família. Veneno havia feito uma grande injustiça contra o garoto,

.. Amanhã temos que le

! — me levanto também e o acomp

noite,

i e eu retribuo, logo que ele s

roupa, depois ele entra novamente. Quando percebi, já estava de olhos fechados deitada em minha cama.

rondavam minha mente na mesma hora. Então foi ai que eu aleatoriamente lembrei do que Vene

ssa de “chefe”? —

os de silenci

pondeu Veneno. — Ele quer dominar o mundo junto com os ou

seguir as o

— Veneno diminui sua voz com uma certa delicadeza, mas ainda co

de ideia sobr

nou momentos bem divertidos... E além do mais, aqui no seu planeta, eu sou inve

face amedrontadora, uma cabeça escura com uma boca

enas mais um, inúti

ressão mostrava um pouquinho de medo, era a segunda ve

m próximos do meu rosto, senti um cheiro forte

fo pra lá! — emp

uco irritado com o comentário, mas, depois s

os dentes de vez em q

acostumo com sua aparência, afinal, iriamos estar juntos pra sempre, a não ser que ele largasse mi

om meu semblante um pouco entristecido, mesmo que ele saiba dos meus

o irônico. — Você acha que irei largar uma molenga, b

alto com

ntinuou Veneno sendo brincalhão. — Vai quer

! — ri e revi

e. Ele não disse mais nada durante aquela noite, eu virei de lado e fechei os olhos esperando o sono vi

despertador tocar. Sinto meu braço ir em direção ao mesmo em cima da cômoda, desligan

eu corpo em direção ao chão, o que me faz ba

voz sai toda abafada e baixa, pois minha boca esta

hão depois de a

nessa sua cara! — falo com raiva andando em direção ao meu gu

stava assim também. Tirei a blusa do meu pijama, ficando sem nada

arou com essa pal

hã. Sem me importar muito coloquei o sutiã e uma blusa de manga comprida, logo depois

ntes de sair do quarto passei no banheiro para fazer minha higiene m

ria dormindo no caso, fico surpresa pois não achei ninguém por lá. Vou até a cozinha, ouço barulhos vindo

egado novo. — Veneno

peito, V..

dando um sorriso e caminhando até

pra gente, é o que tem na geladeira. — Z

frigerante nos mesmos. Sento na cadeira e fico esperando Zack terminar, o mesmo coloca os pães num

.

do sinal, um táxi logo para perto da calçada. O motorista vem até mim e pega minha mala para pôr no porta-malas, eu agradeço à ele. Abro

m ir? — pergunta arrum

ais próxima daqui. — respo

va pela janela enquanto tocava uma música popular no rádio. Veneno também estava quieto, devia estar pensativo s

ra frente, não irei sofrer mais, vou seguir honrando a minha mãe, dando uma lição naqueles que cometem o mal. Às vezes fico pensando, em ser uma super-heroína, comba

cair em algum lugar lá na ru

estressadinho podia

ado também, tomei um sust

mentalmente que nem percebi as horas passa

nformou ele. — São v

bem grande, havia muitas pessoas lá, uma multidão andando pra lá e pra cá, entrando e saindo, aquilo era novo pra mim, nunca tinha visto algo assim antes. Meus olhos brilharam