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Capítulo 2 ESTOU COM FOME

Palavras: 1784    |    Lançado em: 22/03/2022

inua

s vamos faz

o daqueles e cai da cadeira, batendo com tudo no chão, até pensei que o ca

tinha dito aquilo, mas não via ninguém, estava tudo meio escuro, p

e antes. Parecia que ela estava dentro da minha mente como se fosse meu

desespero começou a tomar conta, meu corpo nova

ei a me levantar, minhas costas doíam, mas, em questão de se

sa, até doeu minha cabeça como se fosse explodir. — Eu sou Veneno! Não sou

ê quer dize

er. — disse a voz novamente em um tom sério, o que fez meu corpo est

a até engraçado porque parecia que estava falando sozinha em me

até a voz me res

e que não era fantasia, nem pesadelo, muito menos sonho. — Estou aqui para dominar a terra, viemos para cá sem querer em um foguete, esses seus amiguinhos daqui gostam muito de se meter

cio, pensando em várias maneiras de acabar com isso, mas, não tinha como, ele estava de

a medo, ter uma coisa dentro de você era muito esquisita, isso é normal? Minha barriga roncava de fome, não se

ou pesando? — a pergu

mente, engulo em seco ao ouvir a resposta. Então el

esquece-se das coisas e logo se foca em meu padrasto, ele havia chegado. Como eu ainda consigo morar com uma pessoa dessas? Já eram duas horas da m

ou de novo dentro da minha cabeça

aginando aquele bicho enorme comendo alguém com aquela boca cheia

ar no comando, is

— falo logo em seguida e olho pa

speito, ninguém merecia morrer, era isso que eu pensava. Afinal, ele p

eu friamente. — Quer mesmo dei

r, não precisamos matar ni

batidas fortes na porta. Era

irônico e riu em deboche. — Sabe que eu não gosto que fique acordad

ava nojo

bado! — gritei para que ele pude

— a voz dele estava embriagada, muito lenta por sinal, tinha bebido mais do qu

ro da minha mente falou out

rmir do que ele pegar a chave, entrar no meu quarto

de Veneno me controlando, depois me dirigi até a porta e abri a mesma, meu padrasto sorriu malicioso, o mesmo queri

stas, para segurar minha cintura e encostar seu corpo

. Sabia? — o mesmo começou a movi

quela noite, meu coração acelerou de medo e não sabia o que fazer. Ele estava

as mãos fortes, o mesmo me prensa contra a pa

isso... — comentei, já saben

om a situação e com a maldita frase do meu padrasto, alguns segundos depo

a o que for

ava na h

a se formar sobre mim, eu já não sentia mais o corpo do meu padrasto colado no meu, ele havia caído para trás e estava se arrastando para longe, com medo.

ENO

o que os pensamentos de Lucy me diziam, pobre garota... Com medo de um ser humano tão repugnante como todos os outros que já matei ante

minhas garras e vou em sua direção. Seus olhos estão quase pulando para fora, adorava

rrar da escad

sas coisas. Seres humanos eram tão interessantes. Em questão de segundos, rasguei seu peito com minhas garras, aquele sangue sai

ora da

.

ha vida. Quando Veneno havia terminado, ele apenas voltou a ser uma voz na minha cabeça. Eu sabia que ele havia se transformado naquela coisa que eu não sei explicar, essa era a f

m carinhoso para um bicho que havia matado e comido o meu padrasto agora a pouco. Ele estava m

, olhando para o nada, meus pensamentos acab

passou... Deve ser porque e

. Logo depois disso, lembro que eu peguei no sono totalmente e o Veneno não me i

do, como iria ficar vivendo sozinha a partir de agora? S

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