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Histórico

Capítulo 3 3

Palavras: 4214    |    Lançado em: 08/03/2022

algumas roupas quentes antes que Kazim pensasse que s

tirar estas roupas. Poderia

se imediatam

ê deve estar

erdade, eu ficaria feliz se pudesse pegar um suéter

otalmente bá-si-ca. - Izzy riu

você está vivendo

Era uma velha

a se

o que você vai precisar peg

avanderia - retrucou Natasha

as boas e quentes para você

a srta. Lambert o quarto dela. Há muitos

ueram-se, como se algo no t

o deveriam sentir antipatia instantânea pelos convidados de seus patrões, mesmo se o p

eçar a qualquer momento - disse

as amigas que tinha prometido a si mesm

? ...vai apenas me mostrar aonde ir... - lançou um sorriso manso na direção dele,

vagarosamente. - Vinho q

ha e correu atrás dele, o mais rápido que se

se arrependeu do impulso que a fizera jogar os sapatos fora. Explosões temperamentais sempre se voltam contra nós, pensou com trist

brir a sessão de hostilidades. - Então a identificação foi adequa

Fo

e al

e ser

iro na voz profunda, esquivo como um perfume. Talvez não fo

isse, abr

você decidiu nã

tinuou

o, não faz parte de meu t

ferente, até. Então, por que ela

com um quociente de arrogância de cem po

ssava e surpreendeu-se com a força absoluta de sua presença física. Sim, ele era grande. Maior até do que ela tin

tos que Natasha já conhecera. Era algo mais duro, mais feroz. Os olhos escuros podiam

ia de brig

ortava com quem brigaria. Podia cuidar de si mesma. Mais importante, podi

se ela a se

lara e vidro. Era quente e cheio de árvores cítricas. Impress

tropeç

mente nos nervos. Ela pulou, tropeçou... E pragu

uid

ha sentiu como se um fogo dentro dele passasse, como uma corrente elétrica, e

para ela

ê est

u novamente e

está

voltou

stou congelada até a morte -

do caminho entre as árvores de laranja e limão como se formassem uma rota de obstácul

a estava atingindo. Passou pela porta que ele estava segu

ressi

anas e retratos gigantescos de cidadãos em v

te lugar? Deve ser

e ficou rígi

- Seu tom dizia que ela era uma coisinha

ue era hora de um

ando um grupo familiar. - Até o cão d

e das artes,

nobes cheios de po

m seus melhores trajes - admitiu p

de sua pequena vantagem, ele a levou escadas ac

quarto egípcio. Disse que gostaria do lust

num banheiro dos anos 20?

. Mas Natasha soube que tinha

deixara mar

Ele foi muito suave. Como alguém f

se desafiar, ele tinha aberto uma grande porta de carvalho. Acendeu a luz e r

a cama com dossel de veludo, alguns baús realmente

la esquerda estava queimando. Devia tê-la ferido enquanto tropeçava atrás dele no cascalho e na grama cheia de gravetos. Re

cia, num banco ao pé da cama. Deu uns tapinhas na rica colcha de brecado, co

e ela rispidament

entiu, reconhecendo seu agradecim

, em rápida sucessão. Seu nariz cocou

ela, quase para si mesma. - A ca

o gostou

eres aqui. E camisas. Por

para o presente

nfase e abriu a porta, ficando

grande quarto e abriu largamente um par de

posta para sua perg

nsou Natasha. Estava claro que ele não ia

e de fazer uma visita guiada.

orneiras são

a encarou de volta, um mordomo sem expressão. Ela desconfi

do que aquela batidinha de dono na colcha. Tinha muita certez

nganador quanto o dele e mancou até fic

. Muito bo

era o banheiro e parou,

ê diria? - pergu

maldito sujeito fazê-la perder a calma tão facilmente

u Kazim. - Foi criado por um diretor d

ela emocionada, esquecend

passível. Seus lábios curvaram-se perc

ulpe.

iro, indicando sua decoração única com comentários

spelhos brilhantes, estavam cobertas de hieróglifos e figuras de virgens sagradas egípcias estilizadas, com mais maquiagem nos olhos do que vestimentas. A banhei

é chorarem. Mas aquela não era uma piada que podia compartilhar com esse mordomo. Não com

iava. Deixava-a constrangida. Fazia-a pensar. E precisava falar

mente aquele fim de semana com as garotas. Teria sido bom retirar a armadura por um t

que havia percebido? Não queria que esse homem reconh

r o quarto. Agora eu gos

io, não mostrou sinal nem mesmo de t

está ma

e ass

O

tava se e

o es

e arrogância masculina de novo. Natasha reagiu àquilo. Seus

que

no assunto, você também e

alvez eu esti

ero saber como

om o fato de ter sido obrigada a marchar por um caminho

ndo que é m

aiu na ga

ioso. Depois aquilo passou e el

zer o que puder

odaria? - perguntou Nat

minha c

dentes num sorr

vidada de

om um ar de aborreciment

para a guerreira feminina. U

ia, ela fez um gesto

minutos. - O tom superior a agradava. Pela segun

bri

uou. Ele a lev

iu Natasha furiosamente, nã

a. Não mesmo. Kazim a largou num banco e ol

ue vo

nha arranhado o joelho no playground e sua mã

us sapatos

Mas não conseguiu. Ele o

stá fazendo? - Nat

ozelo dela. Ele er

sos quebrado

. Para disfarçar, per

também

m um lampejo surpreendent

scos físicos o suficie

oportunidade pa

a laconicamente. - Você mesmo o diss

ntou o o

peles desta vez. E aqueles dedos eram tão quentes que

fazer era ficar ali sentada, sem ar, olhando para a cabeça abaixada dele, e pensar como seus cabelos e

Aquele era o tipo de coisa que se pensava s

estar fo

o - ordenou el

está sa

O

e ficaram muito próximos. Ela sentiu o cheiro de uma c

do, Kaz

rece ter rasgado a pele.

? Por q

e levantou um espinho de rosa de ap

anto - disse e

rdou Natash

va concentrado

o. Vou procurar alguém para.

desesperada par

aze e esparadrapo na mala.

eu pego

to que quase tudo na mala era profundamente pessoal. O conteúdo revelava muito sobre ela, da simples ro

to ele a fazia se sentir exposta, até o instigaria a investigar mais. Então

cer indiferen

sa de primeiros soco

roupas em pilhas caprichadas sobre a cama. - Mui

efic

encontrou os amassados chinelos de gatinhos, ele fez uma pausa, olhando-os como se não

Encontrou-a na decoração egípcia. - Quem decorou isto

os chinelos

nuca. Aquilo a surpreendeu. Arrogância e sensualidade não andavam juntas. Não no

- Eu já falei. Foi encomendado

ntão nós teríamos um sério c

tou ao banheiro com a bols

ém! Que tipo de mulher profissional pensava que chinelos felpudos de

ém, nem para a mãe, nem mesmo para Izzy. Muito menos que os levava sempre que viajava. E agora esse homem gozador, imprevi

abruptamente. - Bem, o dono original era c

como caniços e se contorciam em nós graciosos com

usando muita maquiagem nos ol

l

edonismo. Definitivamente não eram o tipo de mulher qu

de Kazim ficou bem mais confortador. - Elas

e voltou ao mo

tranqüilizar - d

sário, ten

us, você

ões pessoais para o mordomo, mesmo que fosse um mordomo emprestado

da mão dele e rapidamente encontrou um curativo.

ava com eviden

infetar a ferida antes de

respir

espinho de rosa, certo

is seguro lavá-la. Seus

s de maçã. Satisfeita com o prazer inesperado, Natasha tinha saído correndo da quadra de esportes e se jogado em seus braços. Claro, ela estava sua

, sem tomar banho há dias, caminhando com dificuldade pela selva sob as ordens de um valentão arrogante. Porque sua vida dependia dele. Recuar

colônia mais cara do mundo. Certo, sua reação não foi exatamente de re

lembrar disso - di

chamar alguém... - ele fez ou

ho. - Há lenços anti-sépticos no kit de primeiros

está num

ivos a vida inteira. E vou tomar um banho. Vou me esfregar d

is encontraram-

não se mexeu. Depois a s

ez - ele estava pensativo - A

uptuoso, ele colocou um dedo na

parece um

osamente. Os olhos de Natasha estavam cautelosos, mas ela sentia um calor ardendo em fogo le

har que sua coluna ia quebrar. Mas não o empurrou.

ce agora do homem cujos lábios haviam se curvado por causa de seus pés sujos. Nada daquela arrogância de arrepi

ada. Estava excitada com a expres

do novamente, mas seus olhos estavam camuflados. O fogo lento estava apagado, como se n

preen

a pudesse encontrar sua voz ou pensar em algo intelig

onjunto de mármore, respirando cada vez com mais força. Finalmente sua res

os naturais voltariam à forma elegante. Era por isso que pagava uma fortuna ao cabeleireiro. Eles emolduravam seu rosto, enfatizando as maçãs do rosto sutis, d

izava Natasha Lambert. O que precisava fazer agora mesmo era tirar a roupa de trabalho. Parecer um robô, francamente! Ela se tran

sito por passaportes e seu detestável senso de humor. Sem f

ara o banheiro voluptuoso. Tinha sido cons

tempo desde que você resolveu seduziu alguém - dis

e lembrar das mãos dele. Na verdade, esfregou-se durante o banho sem olhar nem mesmo u

r a gola pólo para cobrir todo o rosto, se quisesse. Havia algo tranqüilizador no cheiro: lã, sabão em pó e

ter aquecida. Pegou suas luvas forradas de pele e d

u para

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