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Histórico

Capítulo 2 2

Palavras: 3740    |    Lançado em: 08/03/2022

ura à vista quando os convidados de Dom começaram a chegar a Serena

e Dom afetuosamente, enquant

oc

mo a

para conhecer meus pais. Agora qualquer coisa que pa

da de Serenata Place o com gravuras de caçadas vitorianas. Kazim olhou para a grav

s ancestrais - dis

so

sso a ela. De

zer social naquela noite. Mas até para ele era óbvio que a ruiva Izzy ficava cada vez mais perturbada co

isse Dom. - Não podemos anuncia

uer fazer? - p

ar a

ando

anziu

os de artifício. Deixar tudo em suspenso até ama

Mas tudo o q

onvidados vão ficar par

tido e deu um leve soco em seu braço. - Defin

eu a amiga pe

a cabeça. - Ainda não. - Ela parece i

m

az o se

e você não

chata. Uma daquelas mulhere

diu a cabe

ê está dizendo que el

ndo rosas e poesia - disse o amigo. - Antes de mandá-

ão se o

calmamente. O telefone l

imediatamente. Novas informações estavam chegando sobre ameaças às n

cuidar disso e enco

de Kazim estavam acostum

er e abrir algumas garrafas

l dos fogos de artifício vo

maravilhoso arquivo de apresentação. David Frankel queria sua menção pessoal e indivisíve

pegar o primeiro vôo noturno, e depois o outro, desaparecer. Sorrindo com dificu

deixou u

ada. Desculpe, querida.

ôo atrasou; havia neblina e ele acabou sendo desviado. Natasha calculou as dif

a região de Sussex. O silêncio do motorista era mais eloqüente do que uma torrente de reclamações. Já tinham passado

Aq

z o que lhe foi dito. O aq

tava com roupas de expedições ao Ártico. Com meias finas e sapatos de saltos altíss

longe. Estamos a quilô

escuros; à esquerda, uma alta c

onente - disse Natasha. - Espero

ca. "Serenata Place. E

r era grandioso. Ela estava assustada,

o tamanho do lug

a cerca viva e foi parada por enormes portões de ferro bati

tia. Ao contrário, baixou o vidro elétrico e

ra srta. Dare. Est

o lado. Nenhuma resposta. Ape

ões se abriram para o lado

amente; e não era só p

a família Adams, sair oscilando das sombras -

o. O caminho de entrada era maior que a pista de

sha, com franqueza. - E toda a floresta da Bela Adormecida para protegê-las! P

agagem dela e levou-a até os degraus da entrada. Tocou uma campainha impressionante antes de voltar para ab

atasha, saindo do ca

Mas a porta da frente permaneceu fechada e as janela

nas solas de seus modernos sapatos de bico fino. Mármore, pen

almente seja o lugar c

Ela observou a limusine sair por entre as árv

u-se. Era uma mu

chegar à porta da frente - disse a si mesma, sarcást

inha, várias ve

ervada se intensificou. Ela i

eria um

do vento nas árvores. Mas algo dentro dela sabia que ele estava ali. Seu s

id

a realmente tomando conta dela! Tocou novamente a

ruído de folhas

ta eram algo totalmente diferente. Natasha tinha aprendido a confiar em seus insti

m est

as, como se cada uma e

s arbustos. Não estava se escondendo, mas pis

ceu as características: tenso, concentrado, controlado. Sua segunda impres

s dias e, uma vez, aquilo quase tinha custado sua vida. Ela detestava arrogância.

da mostravam maçãs do rosto grandes e olhos penetrantes. Apenas por um

ra do passado, pura e simplesmente. Não ia deixar a paranóia

ficava que ela se reservava o direito de atacá-lo se ele não prestasse a

e não era n

valente. Mas não intimidou Natasha. E e

disse rispidamente. Aquilo

ocê é

nando para um daqueles grandes arranha-céus de Nova York e ele fosse o h

de estar de pé, ali fora, no vento frio de novembro com uma roupa de grife que def

amb

se rangendo os dentes. - A srta. Da

bre aquilo, com uma

na que começou

a teria dito que seus arranjos de

da para entrar e fug

para parecer razoável. Não es

eressado em desculpas. - Por quê?

Nova York exigiu

uase como se não a vis

o foi a

arem. Seu interrogador nem pareceu notar. Mas aqui

a-feira

ão pegou um

fim de semana com meus amigos, e não fazendo um relatório de meus compromissos recentes a... a... - ela olhou para cima, aquele rosto impassível, o corpo impe

O

ela de verdade. Diretamente

os nova-iorquinos finos e ultra polidos, os belos cabelos louros e

e sentir melhor

perguntou ele

ra abrir esses portões. É você? Então você já sabe que estou sendo esperada - lembrou ela,

uilo espanto? Ela não pôde resistir a p

upe, eu viajo

fina e feroz. Ela viu dois profun

nge demais, chamando-o de Tropeço. Talvez ele foss

perguntou num tom mais amigável.

m amigável. Mal abri

ta é no

há alguma festa acont

alguma id

er amigável foi embora abruptame

o havia comparado. Subiu os degraus como uma onda rápida. Sem perceber, Na

o encostar as cost

você pensa qu

aquilo e est

ter um passaporte, se

ar de avião - responde

Pr

os os documentos de sua bolsa: passaporte, o canhoto do bil

o tom de Natasha era venenoso. - Oficial

também. Estava exam

anos atrás, quando acabara de voltar da selva. Parecia uma e

ê - comentou ele. Havia um to

ou-se ainda mais. Como ousava rir dela? Arra

tisf

u de o

e a srta. Dar

O

passaporte

iste muita

sha puxou o telefone ce

Vou ligar par

rancado de sua mão e joga

. - foi um gemid

vulcão. Aquela voz ofegante nem parecia a dela. Fraca, fraca, fra

- Ela estav

m telefone. Se é que is

arte de trás de seus joelhos. Percebeu que havia recuado novamente

a sem equilíbrio. Acabou chutando a mala, que caiu para o lado

de mim - ord

olhando para ela. Olhava por cima do ombr

no facho de luz

- perguntou Natasha ac

ma persiana se abrisse. Seus olhos eram duros. Sua testa se

o que

vagarosamente. Sua raiva evaporou, transformando-se em

sso para trás. Natasha soltou um suspiro trêmulo. Esta

r a maleta. Natasha esforçou-se para banir a sensação de

le por cima do ombro. E

que dava a volta pela lateral da casa. Tinha

mulada. - Quando eles o demitiram da academ

ulares que desciam para a escuridão. Natasha era orgulhosa demais para lembrar isso a ele. Quando achou q

vamente, provavelmente estariam arruinados, pensou ironicamente. Sem contar as meias finas e caras. Mas aquilo era

a fogueira. As garotas usavam jaquetas quentes; os homens estavam com suéteres grossos. Menos aquele que

sentar-se no tapete, à frente do fogo, com Izzy, mais umas duas amigas e muitas garrafas de vinho evaporou. Era como uma vis

beira de um pequeno lago. O ar cheirava a vin

a de fogos d

a. Achei que você

essoas em torno da foguei

olveu o abraço até ficar sem ar. Engasgando, ela l

ncerada - disse ela, com ar profi

ada, confusa. - Você quase me sufocou com essa

de maneira inquestionável. -

o mais tarde. As pessoas nã

sha

o. Ninguém pensaria que

eplicou Izzy. Ela olhou por sobre os ombros da

o adversário de N

Natal - disse Izzy, br

não pediu - murmurou Nat

O

ndo para ela. Olhava pa

que você pensou que eu estav

taram à luz do fogo e c

elefonado... - ela

e desc

você não apareceu na noite

i um monte

toda, esqueci de

sacudiu

os? O que você acha que eu estava fazendo? - A

va sincerame

o mal-educad

em tom de desculpas.

o era verdade. Nata

Izzy alegremente. -

m-Quer-Que-Fosse não concordava. A consciência culpada d

este da segurança na porta da frente - concordou ela,

receu c

a, não diga que você foi assaltada. Natasha ol

oi um

le não disse nada. Izzy

horr

tirou os olh

u não possa cui

am. Ninguém jamais tinha dito que poderia cuidar de Kazim antes. Ele estava ultr

, definitivamente estava ultrajado

eno arrepio de alarme. Mas se segur

rmas, ela o provoc

s dele se

correu pela espinha de Natasha. Medo ou excitação. S

Mas ela sabia o que estava

nho forte. Ou

ção de vol

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