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Histórico

Capítulo 6 5

Palavras: 1771    |    Lançado em: 10/01/2022

a livraria também, pelo menos mais perto do que eu. Enfim, não me importei, seguiria meu caminho até a estação de trem e

todo solicito, nem parecia que

e carro? — in

minha garagem — respondeu displicente

eria que voltar tudo de novo — avise

conhecia atalhos que me possib

istiu, girando a chave, enquanto trocav

nfirmei, venc

me levaria a

tudo, não me ofereceria sem ser convidada, até queria ir ao banheiro. Mas dava tra

ambém pareciam fazer pa

que não gosta de deixar seu irmão sozinho. Enfim, quer uma á

ritava na minha cabeça, no entanto, eu fingi desinteresse e apenas usei o banheiro. No geral a casa era organizada e simples, pelo que consegui notar sem dar muita bandeira. Em seguida entrei n

teada comigo? —

a? — revidei, cr

cuidadosamente, pelo mesmo c

a sobre alguns assuntos importantes — ex

a Sabrina é um pouquinho linguaruda e temos uma política de não envolvimento entre o

ponto de ver seus lábios tremerem,

fim dela? — perguntou, aind

curiosidade comichou a ponto

ei que ela é um pouco tagar

diferente. — Não tenho interesse nenhum

ntiu len

sim ou só quando está com ciúmes?

não era desse jeito. O que estava acontecendo comigo

rometo não te irritar, se pegar carona comigo todos os dias na volta pra casa. Pel

ia em casa? — perguntei sem entender. — Não faz sentido

cansado — respondeu sucinto. — A propósito, qualq

eito de falar me deixava hipnotizada, ele todo me deixava assim. A verdade era que eu estava

decendo por ter carona vitalícia por al

— confirmo

rdei, abrindo um

i que precis

ei r

Empurrei de leve seu ombro, sen

ação ac

uma adolescente ridícula, com

i, só para aliviar o clima e talvez

brar disso d

is sor

quase duas horas para poder me jogar no sofá antes de preparar o jantar, tomar banho e cair na cama novamente. Não podia me acostumar a vir de carro, porque não duraria para

empo recorde como de cos

us ass

Posso entrar e ver seu irmão? Ou daqui j

azer. — Quer ficar para jantar? Minha comida não é das melh

cordou bem rápido, o q

o — gesticule

or no meio fio. — Aprove

sensação estranha de animação. Eu não estava a

ficaria muito encr

rincipalmente uma visita que me desse um trabalho extra, mas com Vinícius eu fiq

m Luan o puxou pelo braço e eu acabei achando adorável ver meu irmão interagindo com ele. Luan geralmente era introvertido, não costumava agir desin

sofá. Ficamos nos divertindo, ao ponto de eu perder completamente o con

ntinuava jogando animadamente com Luan.

r aqui — informei, tentando não p

o relógio de pulso. — Não

Abri um sor

har "virada" amanhã. — Ele levantou abr

ltar — refleti. — Melhor dormir

apalhar? — pergu

dormir no sofá — ponderei, vendo L

por um descuido seu — acusou frustrado,

deitar — ordenei, sem abrir

, Vinícius. Foi maneiro jogar com você! — Eles d

i gr

uan sabia do q

o Vinícius. — Deu a língu

sto qu

oleque! — gritei,

com um sorriso sacana nos lábios.

da envergonhada. — Vou ajeitar o sofá pra você, já está bem tard

arecendo constrangido. — Amanhã cedo eu me troco, desculpe

r comigo por um mês — contei, mas a verdade é

incomodar — insistiu, nisso j

ar uma toalha. — Encerrei o assunto. V

e Vinícius surgiu na sala en

a essa hora da noite?

a? — devol

ou ficar cheio de caspas — apon

o. — Agora vá dormir, está tarde e você precisa descansar.

indo até o interruptor

nfirmou. — Boa

cius — desejei, s

o conseguir dormir com facilidade, mesmo com

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