a livraria também, pelo menos mais perto do que eu. Enfim, não me importei, seguiria meu caminho até a estação de trem e
todo solicito, nem parecia que
e carro? — in
minha garagem — respondeu displicente
eria que voltar tudo de novo — avise
conhecia atalhos que me possib
istiu, girando a chave, enquanto trocav
nfirmei, venc
me levaria a
tudo, não me ofereceria sem ser convidada, até queria ir ao banheiro. Mas dava tra
ambém pareciam fazer pa
que não gosta de deixar seu irmão sozinho. Enfim, quer uma á
ritava na minha cabeça, no entanto, eu fingi desinteresse e apenas usei o banheiro. No geral a casa era organizada e simples, pelo que consegui notar sem dar muita bandeira. Em seguida entrei n
teada comigo? —
a? — revidei, cr
cuidadosamente, pelo mesmo c
a sobre alguns assuntos importantes — ex
a Sabrina é um pouquinho linguaruda e temos uma política de não envolvimento entre o
ponto de ver seus lábios tremerem,
fim dela? — perguntou, aind
curiosidade comichou a ponto
ei que ela é um pouco tagar
diferente. — Não tenho interesse nenhum
ntiu len
sim ou só quando está com ciúmes?
não era desse jeito. O que estava acontecendo comigo
rometo não te irritar, se pegar carona comigo todos os dias na volta pra casa. Pel
ia em casa? — perguntei sem entender. — Não faz sentido
cansado — respondeu sucinto. — A propósito, qualq
eito de falar me deixava hipnotizada, ele todo me deixava assim. A verdade era que eu estava
decendo por ter carona vitalícia por al
— confirmo
rdei, abrindo um
i que precis
ei r
Empurrei de leve seu ombro, sen
ação ac
uma adolescente ridícula, com
i, só para aliviar o clima e talvez
brar disso d
is sor
quase duas horas para poder me jogar no sofá antes de preparar o jantar, tomar banho e cair na cama novamente. Não podia me acostumar a vir de carro, porque não duraria para
empo recorde como de cos
us ass
Posso entrar e ver seu irmão? Ou daqui j
azer. — Quer ficar para jantar? Minha comida não é das melh
cordou bem rápido, o q
o — gesticule
or no meio fio. — Aprove
sensação estranha de animação. Eu não estava a
ficaria muito encr
rincipalmente uma visita que me desse um trabalho extra, mas com Vinícius eu fiq
◆
m Luan o puxou pelo braço e eu acabei achando adorável ver meu irmão interagindo com ele. Luan geralmente era introvertido, não costumava agir desin
sofá. Ficamos nos divertindo, ao ponto de eu perder completamente o con
ntinuava jogando animadamente com Luan.
r aqui — informei, tentando não p
o relógio de pulso. — Não
Abri um sor
har "virada" amanhã. — Ele levantou abr
ltar — refleti. — Melhor dormir
apalhar? — pergu
dormir no sofá — ponderei, vendo L
por um descuido seu — acusou frustrado,
deitar — ordenei, sem abrir
, Vinícius. Foi maneiro jogar com você! — Eles d
i gr
uan sabia do q
o Vinícius. — Deu a língu
sto qu
oleque! — gritei,
com um sorriso sacana nos lábios.
da envergonhada. — Vou ajeitar o sofá pra você, já está bem tard
arecendo constrangido. — Amanhã cedo eu me troco, desculpe
r comigo por um mês — contei, mas a verdade é
incomodar — insistiu, nisso j
ar uma toalha. — Encerrei o assunto. V
e Vinícius surgiu na sala en
a essa hora da noite?
a? — devol
ou ficar cheio de caspas — apon
o. — Agora vá dormir, está tarde e você precisa descansar.
indo até o interruptor
nfirmou. — Boa
cius — desejei, s
o conseguir dormir com facilidade, mesmo com