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Histórico

Capítulo 10 9

Palavras: 3955    |    Lançado em: 19/07/2022

iramente de féria

mpromissos em dia. Preparei o chocolate quente do meu irmão e fui acordá-lo para começar a organizar a casa. Depois teria que sacar dinheiro para pagar algumas contas atrasadas. No início da tarde eu já estava com quase tudo pronto e também razoavelmente cansada. Desde q

via nada que e

que eu preferia esquecer se pudesse. Não costumava falar sobre isso com ninguém, somente Vanda sabia o que aconteceu. Eu nem compreendi o porquê daquela recordação, até que notei uma fotografia min

trêmula e não notei quanto Luan

que já estava no chão me debulhando em l

uma criança, certo? Forcei um sorriso e

um tempo juntos — comentei,

grudenta, né? — respondeu rindo,

o e eu não conseguia acompanhar direito de tanto que trabalhava. Eu desejava

arrumado e uma camiseta do Popeye, quando alguém buzinou

carro

scada acima, pensando

ou a sabia decisã

os e estava trocando de roupa até ouvi

or eu espera

. — Mas acho melhor você ver como ela é dentro de casa, a

z do Vin

que será que Vinícius vai di

amigos — garantiu outra vez

e saí do quarto. Que se dane o Vinícius e esse seu charme irritante. Se

diferença que me cabia. —

oçou a nuca daquele jeiti

udade de uma amiga? — provo

ndeu em tom d

armando as

queda por ele. Fui descendo as esc

a da Justiça Jovem — inf

ntiu, sentand

sa — brincou, ap

ei os

hoje — resmungue

nte maior, jogado de lado e bem baixinho na nuca. Quando eu me virei, Vinícius pegou meus pés e colocou sobre o seu colo, iniciando uma massagem muito gostosa sem que eu pedisse. Eu p

or estar com os pés apresentáveis. O esmalte branco realçava meu

não atrapalhar a concentração do Luan, e

rebati, procurando não demonst

chamou com

cius afastou delicadamente meu cabelo e começou a massagear meus ombros de um jeito que me fazia sentir coisas na barr

hia toco

atrapalhar. Levantei com raiva e fui atender, era a Vanda e as crianças. No meio do

— Vanda me deu um abraço e em seg

stindo TV — informei, ab

gonia no me

ala onde Vanda conversava animada com Vinícius e as crianças assistiam TV. Constatando que esta noite eu n

na cabeça... Praguejando intern

que era apenas amizade ou coleguismo o que existia entre nós. Era impossível ignorar os meus batimentos levemente alterados quando ele estava por perto. Não que fizesse diferença, eu jamais daria vazão a qualquer sentimento

do, enquanto eu tirava várias peças de

ito casual? O que

ta? — perguntou, aproximando-se calmamente

alguns segun

legante — concordei anim

a para me buscar e eu queria estar apresentável. Diferentemente dos dias em que ele me via na livraria de tênis e calça jeans. Não que isso importasse no gera

xclamou, como se visse um fan

— Tentei ignorar o quão distorcid

tumada — respondeu,

e eu a a

e o Jean — contou, enquanto eu dava os toques fi

agradeci, pegando sua mão. —

as notei seus olhos brilhantes. — Aga

s rapidamente e

peti, apesar da incert

meu braço e foi em direção à porta

estou quase pronta, por f

nda encorajou, abri um sorriso de

ícius jogava vide

sair? — pergunt

igo antes de te levar pra sair — responde

primentou sorridente. — Não p

fosse acontecer — respondi, espera

rganta, olhando disf

elogiou, como se eco

— agradec

acrescentou, se desculpando.

tiu, pausa

strava estar empolgado com

ei r

ávamos no carro. Eu procurava não demonstrar meu nervosismo, porque parte de mim tinha expectativas de algo que eu nem sabia

ntei, me arrependendo depois

amou para jantar. Nada mai

ecendo inseguro. — Espero que goste

sor — respondi

cius

mas pretendo te surpreender — afir

u não soube identificar se foi g

lhando pela janela para

llers — observador, deve ter percebido que eu adora

— perguntou, manobrand

eu voltar ao trabalho. — Ainda não acredito nisso. Depois que vo

a — desconvers

do nada e quase entro

— exclame

tria e o motoqueiro ainda d

r mal educado — esbravejou, d

jo levemente irritado com al

ue não existam coisas que me tirem do sério — r

feito — escapou espontaneamente e dessa vez não me arr

e disso — contestou, dando seta nova

r a casa no geral. Vinícius desligou o carro e me encarou de lado, com uma expressão apreen

ílios são perfeitos e você

e acabou diminuindo o clima estranho que se

ue até então escondi por motivos que não me convém diz

ia? — devol

— contou, extr

garga

— desdenhei,

me mostra logo sua casa,

izada, até demais para um homem que aparentemente morava sozinho. A sala e a cozinha eram inte

ou apreensivo. — Você não chegou

olhando ao redor quando ele acendeu a luz da cozi

respondeu, torcendo o nariz. — Hom

do. — Acho que sua casa é e

uma gaveta do armário e tirou um avental escuro de lá. — Já adiante

— respond

a tão pr

os da cozinha e fiquei obse

mesmo escolhi — respond

mirava ainda mais era suas costas largas e os músculos se movendo por baixo da camiseta, além da forma como Vinícius se portava. Tão elegante e altivo, parecia alguém que não deveri

s e seu jeito com mais afinco. — O que quis dizer sobre ser

ncadeira — desconversou

la enrijecer, ass

m que poderia ser rico mesmo, tem alguma coisa dife

ncarou. Seus olhos verdes escrutinaram meu ros

omo ser rico e eu não sabi

afirmei, lembrando das pessoas para quem já trabalhei. — Não sei dizer ao

so

questionou, enquanto focava em

ombros, rindo. — Quer aj

que eu dou conta — devolveu, agindo

para a minha cabeça. Éramos apenas amigos e continuaria sendo assim, eu não queria me envolver emocionalmente com ninguém que trabalhasse comigo. Entretanto, fi

ul, calça jeans e All Star branco. E

ou a me elogiar, olhando

a. — Você também não está nada ma

cius

dades culinárias deem para o gasto — observou,

ha vez

dmirei meu prato e constatei

companhia. Vinícius era divertido e leve, conversar com ele não pesava. Mesmo os momentos de hiatus entre nós não parecia forçado. Estávamos simplesmente apreciando a companhia um do outro, como se fos

assim! — exclamei em dado momento, já

agora era to

som de sua risada er

e você — afirmou, olhan

perguntei, piscando algum

o — informou, levantando subitamente. — Quer sobremesa

? — retruquei, levantando m

pela cintura, quando

— Acho melhor você não tomar mais vinho e eu ta

ca de beijar a boca do Vinícius, só para provar o gosto e

ios dos dele. — Se não quer me dizer o que sua

você — declarou. Seus olhos passearam pelo meu rost

ho, seu hálito se chocava contra o meu

ne. — Vinícius me a

com você bêbada e sem saber toda a verdade sobre mim — informou, m

a totalmente claro

reje

sando a mão nos cabelos para tentar disfarç

o é só que... — O c

ecisa se

mas nesse estado acho que não vai adiantar. Podemos nos encontrar amanhã

e eu vou ficar com o Luan.

uando você estiver livre. Mas é u

beu e acho melhor eu pedir um Uber. — Ele

co mais — devolveu, passand

e qualquer forma, obrigada —

ius depois do fora que ele me deu. Infelizmente, Vinícius decidiu me acompanhar até em casa por não querer que eu voltasse sozinha levemente bêbada com um homem. Achei a atitude ado

inícius e ele me acord

sonolenta, fazia tempo

carinhoso que me deu um quentinho no coração. — Você pode aguardar at

Ouvimos em

ou até o meu po

vindo comigo — ag

inícius se calou,

tivei, olhando

ir — respondeu, puxando m

os meus como se ele desejasse aquele beijo há muito tempo. Ele sugou meu lábio inferior com cuidado, enquanto suas mãos apertavam

Àquelas não eram as palavras que e

Vinícius te

ndido? — ques

a mais a situação. — Tenho que te contar algumas coisa

ue quiser — revid

ria impedir que ficássemos juntos além de um dos dois não querer? Notei que Vinícius demorou alguns segundos p

rava era terminar a noite fru

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