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Histórico

Capítulo 3 2

Palavras: 1659    |    Lançado em: 10/01/2022

perguntou, passando o pão no

di, me jogando na cadeira ao lado de su

como se Vanda fosse me alarmar daquele jeito por nada

lho? — devolvi, rindo

cê. Pensei que iria ficar pra titia, pelo menos

audácia! —

preparar o jantar antes que o senhor faminto chegue. — Vanda levantou se apoiando nos jo

novamente com um abraço ráp

ntemente. Antes, porém, apert

tada! — exclamou, t

— baguncei seus cabelos e fui pegar o termômetro

m — reafirmou, deitando

com você — informei,

rias ouvindo os protestos do L

o meu pé — resmungou, mas quando eu saí do banho,

nte posicionados. Enquanto Luan estava de

inho de sopa que sobrou, você ainda q

mais, bom

garrado em mim no colchão, então giirei o corpo, ficando de frente para ele. Luan tinha treze anos, mas era comprido demais para a idade, assim sendo parecia ter uns quinze. Tanto no tamanho quanto na personalidade, o que aconteceu com meu pai o obrigou a amadurecer forçadamente e isso não me deix

— falei amorosamente, ele se remexeu. — Eu tenho que ir trabalhar, vou enviar uma mensagem para a sua pro

ei sua testa e não estava

— avisei, já

ona para nós dois. Com tudo organizado, me despedi do meu irmão e segui para a livraria. Durante o caminho, Vinícius não saia dos meus pensamentos, ele foi tão gentil e atencioso ontem mesmo sem me conhecer. Ainda tinha o combo olhos verdes e boca carnuda, pude analisar melhor seus traços quando nos despedimos ontem sob o luar. Vinícius p

nar como seria beijá-lo na boca e daí em diante era só ladeira abaixo. A

am as minhas contas e nada mais. Na hora do almoço, o pessoal geralmente saía para comer e eu ficava no refeitório quase sempre s

e sentar, ele

m você? — pergun

irmei, tentand

ando Vinícius, aqueles olho

o está? — indag

o e eu estava faminta. Não ficaria com fome só porque hav

suspirando. — Deixei mi

meçando a comer. Ainda bem que minha marmita estava apresentável, pelo

ra. Quanto mais rápido eu comia, mais tempo tinh

pensativo. — Você gosta de trabalha

por um

o paga minhas contas. — Dei de ombro

io novo e eu também nã

ê gosta?

s. Nem consigo trocar minha vaga com o meu irmão. Trabalho do outro lado da cidade e às vezes queria encontrar outra coisa, só que não posso me d

Preciso resolver uma coisa, vou deixá-la almoçar tranquil

alta. Vinícius podia não entender, ficar desmotivado ou contar para a

ra longe e eu estava esgotada. Queria muito tirar férias, mesmo que fosse mais vantajoso vendê-las e pegar o dinheiro. Eu não aguentava mais a rotina louca que estava levando, precisava de uma pausa ou surtaria. Terminei de comer arrependida e fui descansar um pouc

a Sabrina

inda sonolenta. — O supervisor quer

lo, seria

uito daquele trabalho. Tinha o tratamento do Luan para colocar aparelho, o aluguel, conta de ág

ila e isso me confortou minimamente. — Sou

rás e me corrigi. — Desculpe, na verdade el

Providenciarei suas férias para o próximo mês, só preciso que tenha um pouco de paciên

a coisa com o senhor? — perguntei receosa, não

comodado. — Só pegue suas coisas e cuide do s

saí, ainda confusa

lou com o senhor Arthur. Ficaria com a pulga atrás da orelha até voltar ao trabalho,

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