Unicórnios, bombons e um amor - Conto

a a escola. Ela simplesmente odiava o fato de ter que todos os dias ir para o maldito lugar, porém, faziam meses que ela hav

a), na verdade, eles tiveram a necessidade de mudar de cidade para que não perdessem o emprego. E c

atá-lo. Enfim, depois de bater e chamar várias vezes na porta, sua mãe, Joaquina, conseguiu “acordar” Virgínia, pois a garota finalmente se deu cont

quarto era cheio de bichinhos de pelúcia e figurinhas de unicórnio, além de suas pantufas, pijama, garrafa térm

ra colocar. Na noite anterior ela havia comido a Nutella de um pote pequeno, que ainda deixou

caminhando até o espelho, onde pode ver a

ue e vestia uma camisa preta que mais parecia de menino, e um short que só

lde. E era essa a image

ara se despedir. Enquanto isso suas coisas eram retiradas do quarto e colocadas

agora? — reclamava sua quase xará num dos balanços

ócios não dão certo. — tentava achar uma saída ou

alta, Virgínia. —

tou do banco e a abraçou enquanto a

alta da casa com certeza ela não teria, então virou-se e entrou no carr

! – disse com raiva e seus pais a repreenderam, o que não lhe importou de nada, p

*

tão bonita que até animou Virgínia, a fazendo dar um leve sorriso. Ao est

tava anoitecendo e precisavam arrumar a casa para pelo menos dormir bem. E assim fizeram. Ar

única diferença era que este era maior. E depois que posicionou seu despertador

da semana heim?! Nem um fim de semana para eu me acostumar com a ideia! Mas uma coisa que aprendi esses dias

foi mais forte