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O Escolhido para ser Usado - Livro 1

O Escolhido para ser Usado - Livro 1

Autor: Rafane Silva
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Capítulo 1 Tudo Novo

Palavras: 3766    |    Lançado em: 02/10/2021

o de viagem, e junto com as bagagens trouxe comi

onsegui recomeçar. Uma nova cidade, u

os no shopping onde também encontraríamos nossa outra amiga Olívia

la esteve ao meu lado nos momentos mais difíceis da minha vida, princ

nca gostamos de incluir outras pessoas no nosso meio, mas no caso dela foi

Nós estávamos no provador da loja da Dior exp

e era vermelho. O vestido valorizava minhas curvas e o decote me deixava sexy, demorei olh

stido ficou? — disse Malu juntamente com Livi. Fiz o

i ficou perfeito em você, não

disse Livi pulando e batendo as mãos. — Você

e — Olhei-me mais uma vez no grande espelho e decidi ouvi

uma saia rodada que ia até seu joelho e uma camiseta justa. Pagamos as roupas e fomos almoçar. Depois

— Se despedindo de nós. Eu e Malu leva

mos na direção contraria que Olívia. Malu e eu dividimos o apartamento. Então fomos p

e já se encontrava cheia, com várias pessoas dançando, rindo e bebendo. A decoração da boate era muito moderna, no centro era a pista de dança e do outro lado havia várias mesinhas c

Fomos andando nos esquivando das outras pessoas que estavam andando e danç

e foi até o bar. Como ela sabia o que nós bebíamos, nem se preocupou em perguntar

do para mim. Dei risada e assenti. Ao mesmo t

ens durante um tempo até que algo, o

bem este momento, pois a partir dele

os cabelos pretos lisos. Malu notou que estava com atenção voltada

a sua cara que ela também tinha notado o mesmo que eu — Nossa amiga

i já estava um pouco alterada, ela saiu nos puxando para a pista de dança. Mas, no entanto, eu não parava de

cessidades saciadas por um homem. E pelo visto ele é perfeit

egar ao bar, chegando lá chamei o barman e pedi uma taça de vinho. Eu amo vinho me deixa totalmente excitada e extremamente quente, e

s eu sempre fui a que mais pegou leve na bebida nunca fiquei bêbada, então para eu já era normal que Malu e Livi enchessem a cara e depois ficasse responsável por l

olho para cima arregalo meus olhos era

stava usando uma camisa gola polo azul marinho e uma calça jeans e sapatos social.

ara minha voz não s

le dando-lhe um sorriso sem mostrar os dentes, peguei o dinheiro joguei no balcão para o barman e sai andando em

ce para Malu que me observava e ela sorriu para me

o, pois já sei o jogo de vocês homens, pagam uma bebida para uma garota começa a conversar, falando quanto ela é linda, que você não tirava os o

rto, sorri e fala se

sempre as

almente com pessoas que gostam de me fazer de idiota — disse a ele o

ando mais próximo sus

ue vão diretas ao ponto. — Dei um me

er o saco de outra pessoa? — disse olhando com raiva para e

os olhos de você, estava esperando o momento certo para me aproximar. Você tem um corpo que deixa qual

o, ele me segurou pelos braços para que eu nã

raria be

le estava pedindo p

você está esperando o que

r, mais ao abrir minha boca para que sua língua roçasse na minha o beijo se aprofundou. Ele tinha um gosto incrível e sabia beijar muito bem, mordi seu lábio in

ndo me recompor e colocar meus pensamentos no lugar. Quando estava prestes

ir, seus lábios são tentadores e me deixar

enas olhando-o com um so

ista de dança, no caminho até lá fui dançando de acordo com o ritmo da música. Foi então que senti uma mão masculina segurar na minha ci

descendo até o chão roçando meu corpo ao dele. Ele continuou com a

uiabertas, apenas sorri pa

o, logo depois ele me puxou apertando o meu corpo ao s

. Olhei em seus olhos e depois para sua boca passei a língua no meu lábio inferior e mordi. Ele g

a orelha. Gemi. Minha pélvis estava latejando entre

igas, não posso deixá

, pensou um pouco e foi em direção as ela

oubar sua amiga para me

do para mim e completou olhando para ele. — Hoje é se

om certeza gostou do que ouviu, pois, assim que a Malu ter

ara gente — disse ele

eio de carro

depois de beber — dis

rto, se quiser podemos

ate onde o meu carro estava estacionado. Eu precisava dele entre as minhas pernas o mai

meu carro ele me olh

Uau! — Caio na gargalhada, olho

into poderosa nele! — Meu carro foi comprado com muito esforço, sempre quis um como esse, sou completamente apaixonada por seu

brancelha erguida um sorriso maroto

ei duas taças de vinho —

stacionei na frente da sua casa que era a última da rua, foi a minha vez de ficar de boca aberta,

o tudo? — Questiona

om o telhado em vários nívei

zinho nessa ca

— respondeu — Eu gosto de espaço! — disse com um sorri

primeiro andar. Passamos por duas portas até chegar no que acredito que seja seu quarto. Meu corpo pulsava com toda a exc

te tipo de homem, Selvagem! Sua mão percorria em todos os lugares do meu corpo, o que me deixou louca de uma forma que não conseguia me equilibrar, precisando do apo

m como brasa, e podia ver pela sua calça, como o seu membro implorava para sair. Resolvi aju

diantar as coisas

calça e fiquei ajoelhada na sua frente com as mãos dos dois lados da sua cueca box. Comecei a descer pelas suas coxas e fiquei com água na boca quando vi o seu membro grande e grosso na minha frente, terminei

ntinuasse, fui descendo com a língua pela extensão do seu pau dand

a, fazendo com que ele apertasse mais a mão em meus cabelos e bombeasse minha boca com seu pau, gemi j

— O ouv

undamente. E foi me guiando até a cama, ele agarrou a

jogando-o na lateral da cama e com a outra foi explorado meu corpo dedicando uma pequena atenção ao meu seio esquerdo apertando o bico, depois passou a mão pela minha b

cações eu o queria dentro de mim, queria senti

amentos e colocar um ar de de

rasgando com os dentes, vejo-o deslizar a camisinha lentamente por seu membro, salivando de desejo o ajudo arrancando-lhe um gemido — Hrum — Ab

ele continuou com as suas estocadas, prolongan

ela foi esquecida momentos depois quando ele começou a me beijar. Seus beijos eram ternos e quen

o viciante, quero

ou a passar suas mãos por todo o meu corpo. O jeito que ele venerava o meu corpo me

ha, passando pelo pescoço e chegando ao centro dos meus seios. Eu já est

a um dos meus mamilos, m

rendo meu corpo como se não pudesse esquecer nenhum cen

chupando bem devagar, e bombeando

ecei a rebolar com a sensação

ais as suas bombeadas e me chupando ainda mais forte e no segundo em que sua língua encontrou o meu ponto G meu corpo explodiu de

s nada e foi quando ele parou de me chupar, me virou de costa

uma das mãos se agarrava em meu cabelo. Eu gemia alto, minha m

tir ao meio e liberar todo aquele prazer que estava pedindo avidamente para sair

razão, eu nunca tinha tido um sexo tão maravilhoso quanto ess

hando seu corpo junto ao meu e depois de to

cama, tentando me lembrar de onde estava e olhando para o lado vejo um homem, que se mexe se virando para o outro lado. De i

estava no chão do quarto e as visto, pego o restante das minha

que sair daqui

ra aquele “deus grego”. Vou para o meu carro sorrindo comigo

INHA! — grito, bate

ça sua bobinha! — Se in

alo, balançando a cabeça, fazendo

lerta meu i

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