STA DE THEO
e no trabalho e da percepção sufocante dos meus próprios erros colossais. O império que eu havia construído
senti nada além de um profundo vazio. Então, sem ser convidado, o rosto de Laura flutuou em meus pensamentos. Sua força silenciosa, sua dignidade d
ta e totalmente
elutantemente ao meu lado. Eu insisti que ela se comportasse, se vestisse apropriadamente e, pela primeira vez, se abstivesse de qualquer palhaçada pública. Ela até tentou imitar a elegância discreta de Laura, usa
lotado, um mar de rostos brilhantes
ur
a e cabelo escuro. Seu cabelo, que eu lembrava como sempre impecavelmente penteado, agora caía em ondas suaves em volta de seus ombros, emoldurando um rosto que não estava mais marcado pela tristeza, mas radiante com uma conf
lembrava. Ela era... magnífica. Uma rainha. Minha Laura, mas transformada, renascida. El
ciosos, sua beleza sutil, sua lealdade inabalável. Lembrei-me de como eu havia esmagado seu espírito,
raço. Seus olhos seguiram meu olhar. Seu rosto end
- Ela puxou com mais força. - Vamos para casa. Preciso me trocar. Este vestido não é bo
fugaz de que ela havia mudado, se despedaçou. Tudo que eu via era a mulher gananciosa e manipuladora que havia des
hocando até a mim mesmo. - Estamos aqui para um evento de
os olhos arreg
alar assim comigo? Depoi
uma arma, agora soa
ria. Sinalizei para dois dos meus seguranças. - Levem
contorceu em uma más
uardas foram inflexíveis. Enquanto ela era arrastada, seus protestos ecoando
om olhos gentis e um sorriso fácil, estava ao seu lado. Ele se inclinava, a mão tocando gentilmente o braço dela, o olhar fixo
oisas, muito pé no chão, falava apaixonadamente sobre o uso de luz e sombra de um escultor, seus olhos brilhando com um fervor que eu nunca tinha visto. Eu havia supri
ente pela conexão que eles compartilhavam, pelo riso que ela tão livrem
rdida de seu rosto. Um gesto pequeno e íntimo. Laura se inclinou em seu toque, s
e não tinha o direito de tocá-la, de olhá-la daquele jeito. Minha visão turvou. Todo o con
a. Empurrei as pessoas, meus olhos fixos em Ricard
zendo-o cair no chão. A música parou. Um sil
depois para Laura, um lampejo de compreensão em seus olhos. Ele deu a Laura um aceno tran
frente para Laura. Sua expressão era ile
a tentativa desesperada de parecer casual, e
ovidos de calor, desprovidos de qual
nte, totalmente desprovida de reconhecimento de noss
a e afiada do que qualquer acusação. Cortou mais fundo do que q

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