img A Esposa Indesejada Dele, Minha Nova Aurora  /  Capítulo 10 | 55.56%
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Histórico

Capítulo 10

Palavras: 1200    |    Lançado em: Hoje às 12:47

STA DE THEO

e no trabalho e da percepção sufocante dos meus próprios erros colossais. O império que eu havia construído

senti nada além de um profundo vazio. Então, sem ser convidado, o rosto de Laura flutuou em meus pensamentos. Sua força silenciosa, sua dignidade d

ta e totalmente

elutantemente ao meu lado. Eu insisti que ela se comportasse, se vestisse apropriadamente e, pela primeira vez, se abstivesse de qualquer palhaçada pública. Ela até tentou imitar a elegância discreta de Laura, usa

lotado, um mar de rostos brilhantes

ur

a e cabelo escuro. Seu cabelo, que eu lembrava como sempre impecavelmente penteado, agora caía em ondas suaves em volta de seus ombros, emoldurando um rosto que não estava mais marcado pela tristeza, mas radiante com uma conf

lembrava. Ela era... magnífica. Uma rainha. Minha Laura, mas transformada, renascida. El

ciosos, sua beleza sutil, sua lealdade inabalável. Lembrei-me de como eu havia esmagado seu espírito,

raço. Seus olhos seguiram meu olhar. Seu rosto end

- Ela puxou com mais força. - Vamos para casa. Preciso me trocar. Este vestido não é bo

fugaz de que ela havia mudado, se despedaçou. Tudo que eu via era a mulher gananciosa e manipuladora que havia des

hocando até a mim mesmo. - Estamos aqui para um evento de

os olhos arreg

alar assim comigo? Depoi

uma arma, agora soa

ria. Sinalizei para dois dos meus seguranças. - Levem

contorceu em uma más

uardas foram inflexíveis. Enquanto ela era arrastada, seus protestos ecoando

om olhos gentis e um sorriso fácil, estava ao seu lado. Ele se inclinava, a mão tocando gentilmente o braço dela, o olhar fixo

oisas, muito pé no chão, falava apaixonadamente sobre o uso de luz e sombra de um escultor, seus olhos brilhando com um fervor que eu nunca tinha visto. Eu havia supri

ente pela conexão que eles compartilhavam, pelo riso que ela tão livrem

rdida de seu rosto. Um gesto pequeno e íntimo. Laura se inclinou em seu toque, s

e não tinha o direito de tocá-la, de olhá-la daquele jeito. Minha visão turvou. Todo o con

a. Empurrei as pessoas, meus olhos fixos em Ricard

zendo-o cair no chão. A música parou. Um sil

depois para Laura, um lampejo de compreensão em seus olhos. Ele deu a Laura um aceno tran

frente para Laura. Sua expressão era ile

a tentativa desesperada de parecer casual, e

ovidos de calor, desprovidos de qual

nte, totalmente desprovida de reconhecimento de noss

a e afiada do que qualquer acusação. Cortou mais fundo do que q

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