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Histórico

Capítulo 6

Palavras: 1773    |    Lançado em: Hoje às 12:47

ISTA DE LA

juntar os fragmentos mutilados do medalhão da minha avó. Meus dedos tremiam, pesados com o peso de lá

o sem ser convidado. Um estranho brilho de algo - era preocupação? Arrependimento? - cruzou seu rosto, rapidamente substit

monótona. Ele apontou para o meu pulso, ond

ra a sua versão de um pedido de desculpas. Um kit estéril, e

ede atrás de mim, evitando meus olhos. - Ela não deveria ter dani

dia nada. Ele ainda via tudo em termos transacionais, tudo substituível, comprável. A memória da minha a

agora se foi. - Olhei para ele, meus olhos firmes, sem piscar. O homem diante de mim

ntrou meu olhar. Um brilho de algo ilegível - talvez um

remoendo. - Ele fez uma pausa. - E não me

de Isabela eram primordiais. O último desejo da minha avó, minha memória queri

urando o medalhão mutilado, alcançaram a pilha de papéis do divórcio que eu havia recu

disse, minha voz f

ua assinatura no documento e os devolveu. Seus movimentos foram rápidos, eficientes, como se assinar o fim de seis anos de sua vida não f

ápidos, quase uma retirada apressada. Ele

go e profunda tristeza me invadindo. O nó em meu estômago se desfez, substituído p

os velhos materiais de arte que eu havia escondido, algumas peças de roupa que comprei antes do nosso casamento. Meu olha

o estavam iluminados, cheios de pessoas rindo. Serpentinas coloridas adorna

ue usava luvas para tocar maçanetas, estava dando uma festa de aniversário gigantesca para Isabela. Ele havia quebrado cada uma de suas regras

inal e inegável de que eu não significava absolutamente nada para ele. Mas agora, não doía. A

mo uma rainha em sua corte. Theo estava ao lado dela, a mão pousada possessivame

us na janela. Seu sorriso triunfante vacilou, substituído por um lampejo de abo

ilidade, depois chamou um segurança. Meu coração, que eu pensava ter se

do em um lamento teatral

la está estragando tudo! Mande-a embora! - Ela bateu o pé, o lábio inferior tremen

mim, depois de volta para Isabela, que agora se

amente mesmo sobre a música. - Laura, desça aqui. Agora. Peç

felicidade deles? Uma parte de mim, a parte que ainda se lembrava do orgulho,

er flores para mim no antigo roseiral na colina dos fundos. Ela sempre odiou aquela subida. Será um buquê fresco e agradável para o me

os olhos despro

a Sra. Montenegro para a colina dos fundos

era ir longe demais. Seus sussurros horrorizados chegaram aos meus ouvidos

crua - você realmente quer

sentiu, os olhos du

ção hostil, Laura? Porque eu te garanto, minhas conexões são

Ele sempre soube. A ideia de meu pai idoso, o trabalho de sua vida

do protestou a cada passo, a dor um fogo ardente. Os arbustos espinhosos rasgaram minhas roupas, minha pele. Lutei para subir a encosta íngreme, me arrasta

iais, provavelmente estava transmitindo ao vivo minha humilhação. Imaginei

-se teimosamente à vida. Eu as colhi, meus dedos dormentes, os espinhos cravando fu

ajeitadamente, meu tornozelo torcendo, uma nova dor explodindo através de mim. Fiquei ali por um momento, ofegante, m

hado de lama e lágrimas, meu vestido em farrapos, meu corpo um mapa de cortes e hematom

m, o lábio se curv

melhor. - Ele se virou para o microfone. - Esta noite - ele anunciou, a voz ecoando pelos alto-falantes - quero deixar claro. Isabela Fe

cia, foram o prego final no caixão. Meu coração, aquela pedra no meu peito, não sentiu nada. Nenhuma dor

o medalhão quebrado, agora pareciam surpreendentemente fortes. Eu não tinha mais nada a p

rcio, já assinados por Theo, contra o peito. Desta vez, não olhei para trás. Não havia nada lá para mim. Nada além de cinzas e um silêncio oco e

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