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Histórico

Capítulo 4

Palavras: 1575    |    Lançado em: Hoje às 12:47

ISTA DE LA

ril de antisséptico enchendo minhas narinas. Meu tornozelo latejava, uma dor surda e

suavemente. - Você tem um tornozelo fraturad

oca est

nto t

antes que você possa apoiar o p

e. Dois homens corpulentos de ternos escuros, a segurança de

xige sua presença imediata - um deles

uma careta ao tentar me sentar. - E

o segundo guarda resmungou. Ele me alcanç

egou, dando um

mover uma paciente! Ela acabou de

da a encarou co

ique fora disso. - A enfermeira,

testo. Foi uma marcha grotesca e humilhante pelos corredores do hospital. Eles me arrastaram, u

a um quarto luxuoso e cheio de flores, minhas suspeitas foram confirmadas. Pela porta entreaberta, vi Theo, com o braço em volta de Isabela

e fria, cortou o ar. Ele nem sequer se vir

, mas minha perna cedeu. Apoiei-me pesadamente em

e virou, seus olh

lgumas expli

zer, minha voz rouca. - Eu c

ilvo venenoso. - Você a atacou deliberadamente, tentando machucá-

, enterrando o rost

eia, Theo.

ou, um inferno ar

rei! Ela me derr

m bufo, cheio

m sorte de eu não estar prestando queixas. - Ele se levantou, sua figura imponente projetando uma longa somb

que constantemente me atormentava? As palavras ficaram presas na minha garganta, sufoca

a, a humilhação, finalmente romperam a parede do meu desespero. - E

ma nuvem de tempestade se fo

um passo mais perto, sua voz baixando para um sussurro ameaçador. - Você acha que pode se safar

u, seus lábios

elo constrangimento que você traz. Você quebrou meu vaso. Você manchou minha reputação. - Ele se endireitou, s

e caça altamente treinados e ferozes lá. Eles raramente, ou nunca, eram

cê sabe que eu tenho medo de cachorros! Por favor, não faça isso! - Minha

me observou, o

sculpas. Para a

lo meu rosto. - Eu não posso, Theo, você não ent

te luxuosa, descendo as escadas de serviço e para um SUV preto que esperava. O mundo se torno

ar estava fresco, pungente com o cheiro de pinho e terra úmida. Meu pé mac

o. Profundo, gutural,

ioso, ressurgiu com uma clareza horrível. Meu coração martelava contra minhas costelas, um tambor frenético. Tentei correr, me arrastar para lo

hão frio, meu corpo tremendo incontrolavel

da minha garganta. - Eu peço desculpas! Sinto muito, Isabela!

ara o SUV, meu corpo um destroço trêmulo. Minha reação de medo, a fo

al, mas diretamente para a suíte VIP de Isabela. Minha cabeça bat

para mim. Isabela, com ar presunçoso,

e desculpar - um guarda

sobrancelha perfe

Vamos

a perna como um raio branco e quente. Minha cabeça girava. Olhei para Isabela, seu rosto t

terror. - Eu... sinto muito. Sinto muito por... por te empurrar. Sinto muito por te machucar. -

a curva lenta e cr

r que está verdadeiramente arrependida. - Ela olhou

os estavam frios, avaliadores. Ele

s de mim cutu

ont

gendo os dentes contra

o chão de mármore frio. - Sinto muito. Sinto muito mesmo. - Continuei repetindo, minha voz ficando mais

a daqui. E levem-na para a emergência. Certifiquem-se de que ela seja tratada. - Um piscar, um espa

o teto branco girando acima de mim, uma clareza profunda me invadiu. Era isso. Era o fim. A extinção final e brutal de qualquer esperança, qualquer amor, qualque

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