ina Gi
posto para ele, o segredo que eu
?" Eu perguntei, a voz tremendo de raiva e medo. "Eu t
te e, com um movimento violento, derrubou um cinzeiro de cristal da mesa, que se
ada elegantemente no sofá, se levantou e se apr
am com uma satisfação maliciosa. "Eu... eu só estava preocupada com Carolina. Eu
"Eu estava preocupada com você, Carolina. Entendi que você
escondido aquele relatório em um lugar que ninguém encontraria, em uma gavet
tórios... eles parecem tão falsos. Ninguém tem um tumor cerebral e ainda está correndo por
crença. Ele não acreditava em mim. Ele nunca acreditou. Ele pensava que eu estava inventando uma doença par
real," eu sussurrei, as lág
que ele já tinha decidido o que pensar. Ele
, Carolina?" Miguel disse
as também não podia dizer a verdade. Se eu dissesse a verdade, ele
el. É uma brincadeira. Eu... eu s
ovo, a fúria em seus
al, agora!" Ele orde
que eu me calei. Eu sabia que não havia escapatória. Eu seria expo
quipe de médicos nos esperava. Eu fui submetida a uma bateria de exames, como se fosse um ex
ria alguma tristeza se descobrisse que eu estava mesmo morrend
asta na mão. Ele olhou para Miguel, dep
ão está perfeitamente saudável. Não há nenhum sinal
é possível? Meu médico, Dr. Oliveir
vi suspirar de alívio. Ela m
a tudo uma brincadeira, não era, Caro
pálido e cansado. Ele me olhou de cima a baixo, e eu senti um calafrio. Ele não

GOOGLE PLAY