ina Gi
desabando em soluços dramáticos, fingindo estar à beira d
ue ela sentia por você..." Adriana soluçava, sua voz abafada. "Ela deve estar com ciúmes
creditaria. Seus olhos, antes cheios de raiva, ago
tava me provocando! Falando da minha mãe, me chamando de louca! Ela disse
ndo criança, outras crianças na escola me intimidavam por causa da história da minha mãe. Miguel sempr
ua mãe? Carolina, eu nem sei sobre a sua mãe! Eu só estava tentando... tentando a
lhos duros como pedra. "Voc
uisado na internet! Todo mundo sabe da história da minha mãe
irar a situação. Eu sei que você tem sido difícil, que tem tentado sabota
a! Eu só quero que você sej
ança mimada, uma adolescente rebelde!" Ele balançou a cabeça em desgost
ma manipuladora? Que eu era tão má quanto Adriana tentava me pintar? Eu não pod
na, agora," Miguel orde
tando em punhos. Eu não podia. Eu não ir
e, balançando a cabeça. "Mas isso acaba hoje. Você está de castigo. V
que estava morrendo, era tratada como uma criança. Eu, que o amava
im, e o ar ficou pesado. Lembrei-me dos dias em que Miguel me abraçava, me enchia de beijo
upo de pesquisa da crio-preservação. Eu a abri, e meu
o congelamento é no próximo mês. É a janela de tempo mais segura
amento de Miguel com Adriana. Eu me sentei na cama, as pernas tremendo. Eu digitei a data
não precisava do meu luto para estragar o dia de sua felicidade. E

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