img O Doutor, O Marido, A Mentira  /  Capítulo 1 | 9.09%
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O Doutor, O Marido, A Mentira

O Doutor, O Marido, A Mentira

Autor: Gavin
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Capítulo 1

Palavras: 1198    |    Lançado em: Hoje às 10:17

Por três anos torturantes, meu marido, Heitor, foi minha rocha, cuidando de mi

spiração orquestrada por meu marido e nossa médica, Beatriz. Eles es

ciar com uma overdose. No hospital, Bea

a meu filho, colhendo à força meus embriões enquanto eu estav

penas ob

nte, Elisa",

i do mundo dele. Meu ato final antes de desaparecer foi apertar '

screvi. "Agora, vou tirar t

ítu

adeira performance começou quando descobri que m

o homem que havia destruído meu mundo. Ele implorava para que e

o meu próprio bem. Uma mentira doentia

a um sussurro frágil de dor, uma vulnerab

func

fria se instalando em meu peito. O passado era uma f

ença de cada canto da minha vida digital. Foi

ma nova identidade, fresca e imaculada.

rturantes anos se passaram

me puxava de volta para a cidade que jurei nunca mais ve

a, me abordou no aeroporto. Ela ofereceu um so

justificativa para a ausência dele. Suas pal

ra. Não havia mais nada

eis. Elas se agarravam a mim como somb

orcido, pouco antes da minha grande estreia no Teatro Municipal

perseguia desde pequena

ornou minha companheira constante, uma man

médicas e suas próprias vidas, lentamente se

do, Heitor, o retrato perfeito de cuidado e

rognóstico nunca mudava. "Dor crônica

uma resposta. Encontrei um novo especialista,

ua testa franzida com uma intensidade silenciosa

seu diagnóstico anterio

ou. Incorreto? O q

otoxina. A medicação que eu vinha tomando por três anos, prescrita pela Dr

ica. A mulher em q

"ela é uma amiga próxima da família do seu marido. O irmão

monstruoso de traição. Heitor. Beatriz. O

ou o choque. Eu tinha que confront

io, os laudos médicos em minha mão

am como lascas de gelo. Ele se levantou lenta

desprovida de emoção, "você

ômodo ao lado. "Ela está ficando desconfiada, Heitor. Pre

era apenas um erro ou um diagnó

nteiro. "Você estava se tornando... independente demais, Elisa.

e envenenou! Você roubou minha vi

me jogou no chão. "Não se atreva

ha mão, rasgando-os em pedaço

ua mão. Um sorriso cruel brincava em seus

rastando para trás.

rça esmagadora. Beatriz cr

orrendo pelo meu rosto. "Só me dei

quanto a droga fazia efeito. Minha vis

a escuridão me levasse foi seu o

cheiro estéril um tormento familiar

disse uma enfermeira gentilmente. "Mais algu

as. Eles tinham

ituindo a fúria. Eles haviam tirado tudo. M

iam tirar minha

reviveria a isso. Eu

a fuga tão elaborada. O homem que sempre fora um fantasma em minha vida,

, um presente dele anos atrás, e disq

inha voz rouca. "Pr

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