e enfaixada, porque Heitor havia "providenciado" mi
utas. Meu bem-estar er
festa de noivado de Beatriz. Uma celebração do
para mim. Um colar, delicado e cintilante, re
Suas roupas velhas, seus descartes. El
de soro do meu braço, seus movimentos gentis, quase
ientemente, verificando seu relógio. "Você
mim, seu foco já
rodas em direção ao carro que esperava. Uma pont
carmesim tingindo o curativo branco sob meu v
cioso preso dentro de mim. Meu
riedade era uma majestosa escadaria de mármore
vantar, um lampejo fugaz d
ante, cortou o ar. Ela estava no topo da
iso venenoso brincando em seus lábios
quente e lancinante, me inundou. Lágrimas
ele se virou, envolvendo Beatriz em seus braços. Ele a ca
s lábios. Um som desprovido de al
ções sutis. A maneira como ele descartou meus sonh
es, chegaram aos meus ouvidos. "Coitadinha",
a fracas, ainda trêmulas, começaram a se mover. Um passo doloroso após
de compaixão. Mas ele havia sumido
donada no fundo, um destroço reto
brado, lágrimas quentes q
para uma mesa isolada. Eu era uma conv
ia. Lustres cintilantes, champan
ou Beatriz com três presentes. Cada
ça de família. Aquele que ele havia me prome
or verdadeiro, passado apenas para a
ssustou os poucos convidados próximos. Fo
ritação em seus olhos. Ela achava que eu

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