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agar a faculdade de medicina do Jonas. Acreditei na
ratégia de Saída". Lá estavam os detalhes sórdidos de como me deixar na ru
ndo. Ele estava, metodicament
, a tutora "angelical", vestia meu roupão de seda e zo
degrau, uma conexão com a influência do m
itei. Não
ns e entreguei a ele os papéis do divórcio que es
arrastou nossa filha para a beira de um penhasco
segunda chance, jurando que eu
minha ruína, depois para minha f
eu disse, minha voz mais
do minha filha com força, deixando-o sozinho
ítu
que se instalara nos meus ossos muito antes da chegada do inverno. Puxei a gola com mais força, observando os flocos d
revelando o perfil de Jonas. O maxilar marcado, o cabelo escuro perfeitamente alinhado... estava tud
cia, um charme ensaiado que um dia me desarmou. Ag
ribuí o
Jo
olhos varreram o interior de couro polido. Um cheiro doce e enjoativo, c
piga
elando aí f
gelo entre nós. O silêncio se esticou, denso e sufocante. Ele aper
perguntei, minha voz pl
le relaxaram
tem pergunt
s momentos de lucidez, ela chorava por uma nora que estava viva, mas ausente. N
continuou, com um tom que não consegui deci
édica mais tarde - avisei. - Es
asse
Isso significa muito
oava oca, uma performance para
tregar o cartão
me pagar
a mão del
pag
e demorou n
sada, Camila. Est
. - Minha res
isse ele, olhando o relógio no pai
luzes da cidade borradas pela neve que caía.
arrastado, desenhado para e
em frente a um café familiar. Empurrei a
espera - e
observava, com os
estado, de verda
com honestidade. - E estarei m
, começaram a grudar no meu cabelo. Tremi, não pelo frio, mas
o para o banco de trás. Um Fender vintage, coberto de poeira, estav
nstrumento, de
e fic
iu ele, com um desespero estranho na
poeira, Jonas - sussurrei.
agora, uma cortina br
embargada. - Não vá. Volte para casa. A
mão para mim. A neve já começava
amarga. - Para o apartamento da Cris? Ou para o antigo qua
dele des
vor, Camila. Podemos consertar isso. Só... vol
me desesperado que ele usava quando queria algo. Ma
isa. Meu olhar foi atraído para a clavícula dele, para a pequena tatuagem ali. U
ndo a tatuagem. - Isso foi para você. Você era m
a obstinado; eu, uma baixista de coração selvagem tocando em bares esfumaçados. Ele me disse que era uma pro
Eu ia ser seu maior fã. E eu sou. Ainda sou. Olhe para mim, Camila. Por
cuidar de mim. O homem que usou as conexões do meu pai para subir a escada do sucesso e se tornar um renomado
, com uma calma perigosa. - Quando você sussurrava no ouvido da Cris,
nda na Clave de Fá. O
r dele vibrou, uma intrusão estridente.
tela, depois para mim, com um lampejo de pânico nos olhos
Não, não, estou aq
elefone para mim
Ela parece
dando. A voz de Dona Helena crepita
r minha bolsa. Tem uma garota estranha aqui, ela fica me di
m soco no estômago. Olhei para Jonas. Ele es
falhando. - Venha para casa. Só pela mamã
oce que sempre me tratou como filha. Meu pai, no leito de morte, me fez prometer cuidar dela
a amargura des
avra saindo com esforço.
axou, a
Eu te levo. Podemos pe
e queria que eu voltasse. Não por amor, não por nós. Ele queria me usar, de novo, para apaga

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