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Capítulo 3 Capitulo 1

Palavras: 3253    |    Lançado em: 21/09/2021

ário que eu estava esperando. Por milésimos de segundo, penso que não deveria mesmo estar mais arrumado que isso e sim à vontade. Como ele disse, um cara jovem, que já tinha prov

á no meu corpo.” O óleo, claro, está à mão. Deixo tudo preparado, não quero nenhuma interrupção para sair procurando coisas na minha mala bagunçada. Fico em frente ao espelho e ali está ele, com as mãos oleosas espelhando meu corpo inteiro, de joelhos atrás de mim. Empino bem a bunda para ter o prazer de ver a silhueta do meu corpo, balançar meus cabelos e me deliciar com as mãos do capacho duro. “Esfrega mais, quero que fique lindo!” Forço o traseiro para trás, empinando muito. Ele esfrega a cintura e desce para a bunda, com as mãos espalmadas espalhando o óleo. Como adoro me ver assim. Me seguro na parede e começo a rebolar diante do espelho, aproveitando a massagem das mãos do escravo. Ele lustra a pele e o látex. “Viu que delícia? Ainda bem que existem mulheres como eu, que curtem capachos como tu... Senão, o que seria de ti?” “Obrigado, Senhora.” Sinto a frase automática. Nem ele sabia o que dizia, simplesmente falou. “Sim, Senhora”, foi a resposta automática de um homem absorto que se libertava cada vez mais, abrindo campo pra que eu invadisse e aniquilasse suas defesas, uma a uma. Rebolo mais. Ele fica mudo, concentrado e tenso, o pau latejando. Puxo a cabeça mascarada e enterro na minha bunda. Esfrego bastante, fazendo questão de que ele olhe bem no espelho sua posição de quatro, com as fuças enterradas numa bunda branca e oleosa. “Quero que sua máscara fique bem brilhosa, machinho. Isso, pescoço molinho pra mim, vou lustrar sua máscara com a minha bunda. Tu tem que estar lindo pra mim, quero tudo perfeito!” Tudo como eu imaginava. Estou com a bunda cheia de óleo, e o líquido quente que escorre da minha vagina se mistura, começando a exalar pelo ar quente do quarto. Estou hipnotizada pela cena que vejo no espelho, e cerro os dentes gemendo e esfregando a cara do homem no meu traseiro. “Bom, capacho, está cada vez mais duro e pingando! Isso... Assim que eu gosto, meu guri. Bem lustradinho.” Preciso parar, senão quem vai se acabar sou eu. Estou usando meu corpo, e isso se reflete na minha libido diretamente. “Te levanta do chão.” Dou uma respirada. A partir daquele momento, o cara que entrou falando pouquíssimo está completamente mudo... E assim vai ficar. Eu controlo a situação. Ele já está à vontade, já é um nada, um pau à minha disposição, um comandado. Um sorriso vem ao meu rosto e olho profundamente nos olhos dele. O bafo do cigarro e do álcool já está vencido e não me incomoda. A lembrança dos rosnados de reclamação quando apertei as bolas dele e agora o comportamento mudo, sem linguagem articulada, sem clichês para agradar, e a forte ereção reforçam ainda mais a obsessão pela cena que imaginava com ele e que viria a reforçar sua condição: vê-lo preso, totalmente à minha mercê e sem vontade própria. Ele me olha de volta e vê que eu estou muito excitada, sente meu cheiro. Passo a mão entre minhas pernas encharcadas e enfio na boca dele, que suga meus dedos até sentir minhas unhas arranharem o céu da boca. Sente meu gosto, e está pronto. Não tenho certeza de que ele percebeu plenamente no que estava se metendo, mas está tenso com a ereção e sente que será divertido — e que eu vou me divertir ainda mais. Pego a camisa de força — uma peça pesada, de couro reforçado — e abro na frente dele. “Isso você não comprou aqui no Brasil, né?” “Não comprei. Eu mesma fiz. Chega um momento na vida em que os desejos começam a importunar. Começam a interferir no cotidiano. Você não vai ficar devendo nada pra ninguém, tem que satisfazê-los... Senão está perdido. O que está oprimido explode. Eu gosto disso há muito tempo, não ia me dar ao luxo de gastar uma nota preta e ficar dependendo de site gringo pra comprar. Foi bom. Acabei fazendo exatamente com as fivelas, correntes e argolas que eu imaginava. Quero um homem preso que se angustie, que tente se soltar, que se sinta ameaçado de verdade. Senão, qual a graça?” “Sim.” Visto meu escravo em frente ao espelho. As imagens nos fazem bem, de tantos filmes que vemos. Passo os braços dele ao redor do corpo e prendo atrás. Fivelas prendem a peça às coxas, para que não possa ser tirada por cima. Ele tem que se ver assim: mascarado, encoleirado, preso numa camisa de força. Passo uma corda pela coleira e pela tornozeleira, para que fique com os pés bem juntos e não possa se movimentar; prendo a uma argola fixada na porta do banheiro trancada, para não ter perigo que ele se revire e abra a porta sem querer, vindo a cair para trás. Não iria se machucar muito, mas certamente cortaria o meu tesão. Quando passo os olhos pelo pau, vejo que está meio broxa. Eu tinha gostado dele, isso não podia mais acontecer. Queria aquele pau sempre duro para mim, de um jeito ou de outro. Chego bem perto do ouvido dele, roçando minha pélvis, ameaçando, esfregando, e aviso: “Quero esse pau sempre duro pra mim. Eu gostei dele, é bonito. Quando eu o ver mole, vai apanhar.” Bastou. Ele começou a pulsar novamente para tentar a ereção. Já estava preso. Peguei o óleo e encharquei as mãos, sentada na frente dele, o pau bem na minha cara. “Oh, meu guri... Tem que ficar duro pra mim!” Envolvo o pau dele, com uma das mãos puxando a pele até o saco mole e expondo bem a cabeça, que aliso com a outra mão. Fecho a palma bem de leve, fazendo um movimento de vaivém só na cabeça, um barulho gostoso da mão sugando. Ele cerra os olhos com força. Em segundos está duro. “Não quero que goze, quero que fique duro, entendeu?” “Sim...” Ainda seguro a base do pau, agora o saco está rígido, e aperto mais para minha mão não escapar. Ele range os dentes. “Ssssssssss... aiiii...” “Viu... Assim que eu gosto do meu guri... Bem duro pra mim.” Balanço o pau dele pela base, não resisto e dou uns tapas na cabeça superirrigada, grandona; o som dos tapas me excitam muito, junto com as reclamações entre dentes dele; ele se contorce e tenta fugir, mas está preso. Estapeio mais e mais, dou risada e me divirto com aquilo... Abro be

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